A orientação de enfermagem a gestantes que fazem uso de álcool e tabaco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Neves dos Santos, Jander
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Martins de Souza, Emili de Fátima, Aquino, Ana Paula de, Rocco Suano, Elisabeth, Zapparoli Tandrafilov, Amanda
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Recien (Online)
Texto Completo: https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/63
Resumo: Este trabalho objetiva, através de pesquisa bibliográfica, analisar o uso e as consequências do álcool e tabaco durante a gestação. Foram utilizados artigos científicos publicados entre 2005 e 2011. O álcool é absorvido pela corrente sanguínea, afetando todos os tecidos do corpo. Estudos apontam que 30 ml/dia pode causar o abortamento espontâneo, alterações funcionais, anomalias do SNC, déficit de crescimento, prematuridade, deficiências cardíacas, SAF (síndrome alcoólica fetal), entre outras. O tabaco possui mais de 4.000 substâncias em sua composição, muitas ainda não conhecidas, mas prejudiciais ao feto. Estudos apontam que apenas 20% das mulheres gestantes param de fumar durante a gestação, as primigestas são as que abandonam o vício. Embora muitas orientações sejam feitas durante as consultas médicas no pré-natal, é de competência do enfermeiro, através de palestras, grupos de gestantes e até mesmo nas consultas de pré-natal, orientar sobre os malefícios do uso dessas substâncias.
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