A questão da resistência cultural, contracultural e política durante o regime militar brasileiro – Grupo Arquitetura Nova
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/173572 |
Resumo: | Na década de 1960, a questão da resistência cultural e política durante o regime militar brasileiro motivou intensos debates e manifestações culturais em várias áreas do conhecimento. Com objetivo de aprofundar os estudos sobre essa questão no campo da arquitetura, elegemos o Grupo Arquitetura Nova (GAN) como vertente de transformação naquele contexto de profundas transformações socioculturais, quando emergiu a contracultura brasileira. |
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A questão da resistência cultural, contracultural e política durante o regime militar brasileiro – Grupo Arquitetura NovaThe issue of cultural, counter-cultural, and political resistance during the Brazilian military regime – New Architecture GroupCulturecounterculturearchitecturesocial historyCulturacontraculturaarquiteturahistória socialNa década de 1960, a questão da resistência cultural e política durante o regime militar brasileiro motivou intensos debates e manifestações culturais em várias áreas do conhecimento. Com objetivo de aprofundar os estudos sobre essa questão no campo da arquitetura, elegemos o Grupo Arquitetura Nova (GAN) como vertente de transformação naquele contexto de profundas transformações socioculturais, quando emergiu a contracultura brasileira.In the 1960s, the issue of cultural and political resistance during the Brazilian military regime motivated intense debates and cultural manifestations in various areas of knowledge. In order to deepen the studies on this issue in the field of architecture, we chose the Architecture New Group (GAN), as a transformation in that context of deep socio-cultural transformations, when the Brazilian counterculture emerged.Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros2020-08-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/17357210.11606/issn.2316-901X.v1i76p73-92Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 76 (2020); 73-92Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 76 (2020); 73-92Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 76 (2020); 73-92Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 76 (2020); 73-922316-901X0020-3874reponame:Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinstname:Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)instacron:IEBporhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/173572/162719Copyright (c) 2020 Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinfo:eu-repo/semantics/openAccessCarranza, Edite Galote2020-09-01T13:54:30Zoai:revistas.usp.br:article/173572Revistahttps://www.revistas.usp.br/rieb/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rieb/oai||revistaieb@usp.br2316-901X0020-3874opendoar:2020-09-01T13:54:30Revista do Instituto de Estudos Brasileiros - Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)false |
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