Viajantes, século XIX: negras escravas e livres no Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1988 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/70003 |
Resumo: | As narrativas dos viajantes podem ser particularmente proveitosas quando se trata de levantar as primeiras questões num campo ainda pouco ou nada explorado, como é o das relações entre as mulheres negras e mulatas no Brasil, no século XIX. Busca-se mostrar a utilidade deles, por um lado; por outro, revelar que no interior da camada escrava havia níveis diversos; e ainda chamar a atenção para o relacionamento entre mulheres negras e mulatas livres e escravas, isto é, o relacionamento no interior da mesma coletividade étnica, quando diferenciada segundo os estratos sociais. |
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Viajantes, século XIX: negras escravas e livres no Rio de Janeiroviajantesescravasetniaspreconceito racialestratos sociais.travelersslave womenEthnologyracial preconceptionsocial stratification.As narrativas dos viajantes podem ser particularmente proveitosas quando se trata de levantar as primeiras questões num campo ainda pouco ou nada explorado, como é o das relações entre as mulheres negras e mulatas no Brasil, no século XIX. Busca-se mostrar a utilidade deles, por um lado; por outro, revelar que no interior da camada escrava havia níveis diversos; e ainda chamar a atenção para o relacionamento entre mulheres negras e mulatas livres e escravas, isto é, o relacionamento no interior da mesma coletividade étnica, quando diferenciada segundo os estratos sociais.The narratives of travelers can be particularly useful when the definition of the first problems are being searched, in a research field still unexplored; it is the case of relationship among Black and mulatto women in Brazil, during the 19th Century. This essay shows the utility of these sources; it reveals also that in the interior of the slave's collectivity did exist different levels; it directs the attention, finally, to the kind of relationship that existed among Black and mullato woman, when they were slaves and they were free.Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros1988-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/7000310.11606/issn.2316-901X.v0i28p53-76Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; Núm. 28 (1988); 53-76Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 28 (1988); 53-76Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No 28 (1988); 53-76Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No. 28 (1988); 53-762316-901X0020-3874reponame:Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinstname:Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)instacron:IEBporhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/70003/72649Copyright (c) 2016 Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinfo:eu-repo/semantics/openAccessQueiroz, Maria Isaura Pereira de2014-02-03T16:32:10Zoai:revistas.usp.br:article/70003Revistahttps://www.revistas.usp.br/rieb/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rieb/oai||revistaieb@usp.br2316-901X0020-3874opendoar:2014-02-03T16:32:10Revista do Instituto de Estudos Brasileiros - Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)false |
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