Entre parceiros e companheiros: por uma releitura política de Os parceiros do Rio Bonito, de Antonio Candido
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/145661 |
Resumo: | Os parceiros do Rio Bonito é a tese de doutorado em Sociologia de Antonio Candido, defendida em outubro de 1954 na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Na época, ele era assistente da cadeira de Sociologia II da Faculdade, ocupada então por Fernando de Azevedo, que o orientou e a quem o livro é dedicado. Em se tratando de um trabalho consagrado como “clássico” da tradição intelectual brasileira, é compreensível que continue a ser lido, relido, comentado e reeditado, mesmo depois de passado mais de meio século desde quando foi publicado pela primeira vez. Afinal, “um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer”, como tão bem definiu Ítalo Calvino. |
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Entre parceiros e companheiros: por uma releitura política de Os parceiros do Rio Bonito, de Antonio CandidoAmong partners and companions: for a political re-reading of “Os parceiros do Rio Bonito”, by Antonio Candidoantonio candidorio bonitopoliticsantonio candidorio bonitopolíticaOs parceiros do Rio Bonito é a tese de doutorado em Sociologia de Antonio Candido, defendida em outubro de 1954 na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Na época, ele era assistente da cadeira de Sociologia II da Faculdade, ocupada então por Fernando de Azevedo, que o orientou e a quem o livro é dedicado. Em se tratando de um trabalho consagrado como “clássico” da tradição intelectual brasileira, é compreensível que continue a ser lido, relido, comentado e reeditado, mesmo depois de passado mais de meio século desde quando foi publicado pela primeira vez. Afinal, “um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer”, como tão bem definiu Ítalo Calvino.Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros2018-04-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/14566110.11606/issn.2316-901X.v0i69p418-425Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; Núm. 69 (2018); 418-425Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 69 (2018); 418-425Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No 69 (2018); 418-425Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No. 69 (2018); 418-4252316-901X0020-3874reponame:Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinstname:Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)instacron:IEBporhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/145661/139601Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinfo:eu-repo/semantics/openAccessGimenes, Max Luiz2018-04-27T13:00:45Zoai:revistas.usp.br:article/145661Revistahttps://www.revistas.usp.br/rieb/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rieb/oai||revistaieb@usp.br2316-901X0020-3874opendoar:2018-04-27T13:00:45Revista do Instituto de Estudos Brasileiros - Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)false |
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