O duro ofício de viver
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Estudos Brasileiros |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/137573 |
Resumo: | É de longa tradição, na literatura ocidental, a comparação da vida a uma embarcação à deriva no mar, ao sabor das intempéries. Basta lembrar que Ernst Robert Curtius dedicou à chamada “metáfora náut ica” algumas páginas de seu clássico Literatura europeia e Idade Média latina. Não à toa, tem sido imagem querida para dar nome a obras que pretendem dar conta da trajetória de uma existência. Tal é o que vemos, por exemplo, em A barca de Gleyre, de Monteiro Lobato, título que não só associa a metáfora náutica à troca epistolar entre o escritor taubateano e o mineiro Godofredo Rangel, mas também alude à célebre tela do suíço Marc-Charles-Gabriel Gleyre. |
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O duro ofício de viverThe hard job of livingcorrespondênciaMurilo RubiãoOtto Lara ResendeÉ de longa tradição, na literatura ocidental, a comparação da vida a uma embarcação à deriva no mar, ao sabor das intempéries. Basta lembrar que Ernst Robert Curtius dedicou à chamada “metáfora náut ica” algumas páginas de seu clássico Literatura europeia e Idade Média latina. Não à toa, tem sido imagem querida para dar nome a obras que pretendem dar conta da trajetória de uma existência. Tal é o que vemos, por exemplo, em A barca de Gleyre, de Monteiro Lobato, título que não só associa a metáfora náutica à troca epistolar entre o escritor taubateano e o mineiro Godofredo Rangel, mas também alude à célebre tela do suíço Marc-Charles-Gabriel Gleyre.Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros2017-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/13757310.11606/issn.2316-901X.v0i67p229-233Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; Núm. 67 (2017); 229-233Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; n. 67 (2017); 229-233Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No 67 (2017); 229-233Revista do Instituto de Estudos Brasileiros; No. 67 (2017); 229-2332316-901X0020-3874reponame:Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinstname:Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)instacron:IEBporhttps://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/137573/133200Copyright (c) 2017 Revista do Instituto de Estudos Brasileirosinfo:eu-repo/semantics/openAccessTin, Emerson2017-08-31T20:34:58Zoai:revistas.usp.br:article/137573Revistahttps://www.revistas.usp.br/rieb/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rieb/oai||revistaieb@usp.br2316-901X0020-3874opendoar:2017-08-31T20:34:58Revista do Instituto de Estudos Brasileiros - Instituto de Estudos Brasileiros (IEB)false |
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