Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Lourdes Maria Garcez dos
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Cardoso, Joyce Favacho Nogueira, Chagas, Anadeiva Portela, Miranda, Jefferson Francisco Correia, Souza, Gilberto César Rodrigues, Soares, Daniela Cristina, Bezerra, Lucilândia Maria, Fraiha Neto, Habib, Lainson, Ralph, Goto, Hiro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
Texto Completo: https://patua.iec.gov.br/handle/iec/2935
Resumo: Realizaram-se ações de vigilância para leishmaniose visceral humana (LVH) em Juruti, município minerário do Estado do Pará. Foram selecionadas as localidades de Santa Maria (SM), periurbana, e Capiranga (CA), rural, com e sem LVH, respectivamente, para quatro inquéritos sorológicos semestrais (ELISA-Lisado) nas populações caninas (SM = 94; CA = 45) e três levantamentos entomológicos (armadilhas luminosas CDC, 18-6hx4). Posteriormente, investigaram-se clínico e infecção por em 53 cães (SM = 28; CA = 25) com diagnóstico parasitológico (medula/linfa, Giemsa), molecular (leucócitos do sangue periférico, kDNA-PCR) e sorológico (ELISA), avaliando-se diferentes antígenos (Lisado, k39, Hsp83 - , curva ROC). Soroprevalências variaram em SM (45; 40; 15; 15%) e CA (22; 30; 8,5; 0%), com médias crescentes de IgG em SM (320; 378; 951; 1866; p<0,05), apesar da eutanásia de cães após segundo inquérito, e estáveis em CA (100; 159, 141; 0), onde não houve eutanásia. A frequência de Lutzomyia longipalpis/Lutzomyia spp diferiu em SM (279/296) e CA (4/6). Os resultados clínicos e laboratoriais assemelharam-se para cães de SM e CA, respectivamente, quanto à infecção (parasitológico: 86 e 84%; kDNA-PCR: 100%), clínico (assintomáticos: 43 e 56%; sintomáticos: 57 e 44%) e especificidade no ELISA (100%), mas variaram sensibilidades (Lisado: 44 e 18%; Hsp83: 48 e 27%; k39: 48 e 41%) e níveis de IgG ( 6.400; 200). O perfil da infecção canina nas localidades com e sem transmissão de LVH diferiu apenas em níveis/evolução de IgG, o que torna necessária a temporalidade dos inquéritos, sobretudo em áreas silenciosas, isoladas com baixa densidade do vetor, onde seria dispensável a eutanásia de cães. O melhor teste sorológico foi ELISA-k39.
id IEC-2_0eee04c75f33d8b65ad912fcdfb143d6
oai_identifier_str oai:patua.iec.gov.br:iec/2935
network_acronym_str IEC-2
network_name_str Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
repository_id_str
spelling Santos, Lourdes Maria Garcez dosCardoso, Joyce Favacho NogueiraChagas, Anadeiva PortelaMiranda, Jefferson Francisco CorreiaSouza, Gilberto César RodriguesSoares, Daniela CristinaBezerra, Lucilândia MariaFraiha Neto, HabibLainson, RalphGoto, Hiro2018-02-07T19:12:26Z2018-02-07T19:12:26Z2010SANTOS, Lourdes Maria Garcez dos et al. Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 1, n. 1, p. 107-116, mar. 2010. Disponível em: <http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v1n1/v1n1a16.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2018.2176-6223https://patua.iec.gov.br/handle/iec/293510.5123/S2176-62232010000100016Realizaram-se ações de vigilância para leishmaniose visceral humana (LVH) em Juruti, município minerário do Estado do Pará. Foram selecionadas as localidades de Santa Maria (SM), periurbana, e Capiranga (CA), rural, com e sem LVH, respectivamente, para quatro inquéritos sorológicos semestrais (ELISA-Lisado) nas populações caninas (SM = 94; CA = 45) e três levantamentos entomológicos (armadilhas luminosas CDC, 18-6hx4). Posteriormente, investigaram-se clínico e infecção por em 53 cães (SM = 28; CA = 25) com diagnóstico parasitológico (medula/linfa, Giemsa), molecular (leucócitos do sangue periférico, kDNA-PCR) e sorológico (ELISA), avaliando-se diferentes antígenos (Lisado, k39, Hsp83 - , curva ROC). Soroprevalências variaram em SM (45; 40; 15; 15%) e CA (22; 30; 8,5; 0%), com médias crescentes de IgG em SM (320; 378; 951; 1866; p<0,05), apesar da eutanásia de cães após segundo inquérito, e estáveis em CA (100; 159, 141; 0), onde não houve eutanásia. A frequência de Lutzomyia longipalpis/Lutzomyia spp diferiu em SM (279/296) e CA (4/6). Os resultados clínicos e laboratoriais assemelharam-se para cães de SM e CA, respectivamente, quanto à infecção (parasitológico: 86 e 84%; kDNA-PCR: 100%), clínico (assintomáticos: 43 e 56%; sintomáticos: 57 e 44%) e especificidade no ELISA (100%), mas variaram sensibilidades (Lisado: 44 e 18%; Hsp83: 48 e 27%; k39: 48 e 41%) e níveis de IgG ( 6.400; 200). O perfil da infecção canina nas localidades com e sem transmissão de LVH diferiu apenas em níveis/evolução de IgG, o que torna necessária a temporalidade dos inquéritos, sobretudo em áreas silenciosas, isoladas com baixa densidade do vetor, onde seria dispensável a eutanásia de cães. O melhor teste sorológico foi ELISA-k39.Surveillance actions for human visceral leishmaniasis (HVL) were carried out in Juruti, a mining municipality in Pará State. A peri-urban (Santa Maria-SM) and a rural (Capiranga-CA) location were selected with or without HVL, respectively, for the execution of four biannual serologic inquiries (lysate ELISA) in canine populations (SM = 94, CA = 45) and three entomological surveys (CDC light traps, 18-6 h x4). Subsequently, the clinical status, as well as the infection by , was investigated in 53 dogs (SM = 28; CA = 25) with parasitological (bone marrow/lymph, Giemsa), molecular (peripheral blood leukocytes, kDNA-PCR) and serological (ELISA) diagnoses assessing different antigens (lysate, k39, Hsp83 - screen test, ROC curve). Seroprevalence varied in SM (45; 40; 15; 15%) and in CA (22; 30; 8.5; 0%), presenting increasing average IgG rates in SM (320; 378; 951; 1866; p <0.05) despite the euthanasia of dogs after the second survey, and stable average IgG rates in CA (100; 159; 141; 0), where euthanasia was not conducted. The frequency rates of spp. differed in SM (279/296) and CA (4/6). Clinical and laboratory results were similar for dogs from SM and CA, respectively: infection (parasitological examination: 86 and 84%; kDNA-PCR: 100%), clinical status (asymptomatic: 43 and 56%; symptomatic: 57 and 44%), and specificity by ELISA (100%). On the other hand, sensitivity (lysate: 44 and 18%; Hsp83: 48 and 27%; k39: 48 and 41%) and IgG levels ( 6,400; 200) varied, respectively. The profile of canine infection in localities with or without HVL transmission differed only in terms of the level/evolution of IgG, which makes the temporality of investigations necessary, especially in quiet and isolated areas that present a low vector density and where the euthanasia of dogs would become unnecessary. The best serological test was ELISA-k39.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil / Universidade do Estado do Pará. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil / Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará. Belém, PA, Brasil.Universidade Federal do Tocantins. Palmas, TO, Brasil.Universidade Federal do Pará. Belém, PA, Brasil.Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil.Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil.porInstituto Evandro ChagasVigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, BrasilSurveillance of visceral leishmaniasis in epidemiologically distinct locations in Juruti, a mining municipality in Pará State, BrazilVigilancia de la leishmaniasis visceral en localidades epidemiológicamente diferentes en Juruti, municipio minero del Estado de Pará (Brasil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleLeishmaniose Visceral / diagnósticoLeishmaniose Visceral / epidemiologiaLeishmaniose Visceral / transmissãoReação em Cadeia da Polimerase / métodosEnsaio de Imunoadsorção Enzimática / métodosInsetos VetoresVigilância EpidemiológicaRegião Amazônica (BR)info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)instname:Instituto Evandro Chagas (IEC)instacron:IECORIGINALVigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil.pdfVigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil.pdfapplication/pdf519106https://patua.iec.gov.br/bitstreams/127b3609-c9f1-42bf-9146-9f3baa0a49c0/download67d13ea21d824cc3215e4414ff453a3bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-871https://patua.iec.gov.br/bitstreams/7af2dd3d-9622-4092-bc83-deb0dc2a4602/download52f1732ea66fbd1123abe39f5373b797MD52TEXTVigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil.pdf.txtVigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil.pdf.txtExtracted texttext/plain46016https://patua.iec.gov.br/bitstreams/03c9047c-b031-4d03-a3f0-52e8cce22f00/download344098992badf05fda997e1cf901f08dMD55THUMBNAILVigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil.pdf.jpgVigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg5170https://patua.iec.gov.br/bitstreams/13c51521-e211-40b3-b333-5971404f2136/download47981e13f1becb9c425cdb109967fe7aMD56iec/29352022-10-20 21:12:20.047oai:patua.iec.gov.br:iec/2935https://patua.iec.gov.brRepositório InstitucionalPUBhttps://patua.iec.gov.br/oai/requestclariceneta@iec.gov.br || Biblioteca@iec.gov.bropendoar:2022-10-20T21:12:20Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) - Instituto Evandro Chagas (IEC)falseVG9kb3Mgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBkZXNzYSBjb2xlw6fDo28gc2VndWVtIGEgTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgY29tbW9ucy4=
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Surveillance of visceral leishmaniasis in epidemiologically distinct locations in Juruti, a mining municipality in Pará State, Brazil
Vigilancia de la leishmaniasis visceral en localidades epidemiológicamente diferentes en Juruti, municipio minero del Estado de Pará (Brasil)
title Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil
spellingShingle Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil
Santos, Lourdes Maria Garcez dos
Leishmaniose Visceral / diagnóstico
Leishmaniose Visceral / epidemiologia
Leishmaniose Visceral / transmissão
Reação em Cadeia da Polimerase / métodos
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática / métodos
Insetos Vetores
Vigilância Epidemiológica
Região Amazônica (BR)
title_short Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil
title_full Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil
title_fullStr Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil
title_full_unstemmed Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil
title_sort Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil
author Santos, Lourdes Maria Garcez dos
author_facet Santos, Lourdes Maria Garcez dos
Cardoso, Joyce Favacho Nogueira
Chagas, Anadeiva Portela
Miranda, Jefferson Francisco Correia
Souza, Gilberto César Rodrigues
Soares, Daniela Cristina
Bezerra, Lucilândia Maria
Fraiha Neto, Habib
Lainson, Ralph
Goto, Hiro
author_role author
author2 Cardoso, Joyce Favacho Nogueira
Chagas, Anadeiva Portela
Miranda, Jefferson Francisco Correia
Souza, Gilberto César Rodrigues
Soares, Daniela Cristina
Bezerra, Lucilândia Maria
Fraiha Neto, Habib
Lainson, Ralph
Goto, Hiro
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Lourdes Maria Garcez dos
Cardoso, Joyce Favacho Nogueira
Chagas, Anadeiva Portela
Miranda, Jefferson Francisco Correia
Souza, Gilberto César Rodrigues
Soares, Daniela Cristina
Bezerra, Lucilândia Maria
Fraiha Neto, Habib
Lainson, Ralph
Goto, Hiro
dc.subject.decsPrimary.pt_BR.fl_str_mv Leishmaniose Visceral / diagnóstico
Leishmaniose Visceral / epidemiologia
Leishmaniose Visceral / transmissão
Reação em Cadeia da Polimerase / métodos
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática / métodos
Insetos Vetores
Vigilância Epidemiológica
Região Amazônica (BR)
topic Leishmaniose Visceral / diagnóstico
Leishmaniose Visceral / epidemiologia
Leishmaniose Visceral / transmissão
Reação em Cadeia da Polimerase / métodos
Ensaio de Imunoadsorção Enzimática / métodos
Insetos Vetores
Vigilância Epidemiológica
Região Amazônica (BR)
description Realizaram-se ações de vigilância para leishmaniose visceral humana (LVH) em Juruti, município minerário do Estado do Pará. Foram selecionadas as localidades de Santa Maria (SM), periurbana, e Capiranga (CA), rural, com e sem LVH, respectivamente, para quatro inquéritos sorológicos semestrais (ELISA-Lisado) nas populações caninas (SM = 94; CA = 45) e três levantamentos entomológicos (armadilhas luminosas CDC, 18-6hx4). Posteriormente, investigaram-se clínico e infecção por em 53 cães (SM = 28; CA = 25) com diagnóstico parasitológico (medula/linfa, Giemsa), molecular (leucócitos do sangue periférico, kDNA-PCR) e sorológico (ELISA), avaliando-se diferentes antígenos (Lisado, k39, Hsp83 - , curva ROC). Soroprevalências variaram em SM (45; 40; 15; 15%) e CA (22; 30; 8,5; 0%), com médias crescentes de IgG em SM (320; 378; 951; 1866; p<0,05), apesar da eutanásia de cães após segundo inquérito, e estáveis em CA (100; 159, 141; 0), onde não houve eutanásia. A frequência de Lutzomyia longipalpis/Lutzomyia spp diferiu em SM (279/296) e CA (4/6). Os resultados clínicos e laboratoriais assemelharam-se para cães de SM e CA, respectivamente, quanto à infecção (parasitológico: 86 e 84%; kDNA-PCR: 100%), clínico (assintomáticos: 43 e 56%; sintomáticos: 57 e 44%) e especificidade no ELISA (100%), mas variaram sensibilidades (Lisado: 44 e 18%; Hsp83: 48 e 27%; k39: 48 e 41%) e níveis de IgG ( 6.400; 200). O perfil da infecção canina nas localidades com e sem transmissão de LVH diferiu apenas em níveis/evolução de IgG, o que torna necessária a temporalidade dos inquéritos, sobretudo em áreas silenciosas, isoladas com baixa densidade do vetor, onde seria dispensável a eutanásia de cães. O melhor teste sorológico foi ELISA-k39.
publishDate 2010
dc.date.issued.fl_str_mv 2010
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-02-07T19:12:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-02-07T19:12:26Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTOS, Lourdes Maria Garcez dos et al. Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 1, n. 1, p. 107-116, mar. 2010. Disponível em: <http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v1n1/v1n1a16.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2018.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://patua.iec.gov.br/handle/iec/2935
dc.identifier.issn.-.fl_str_mv 2176-6223
dc.identifier.doi.-.fl_str_mv 10.5123/S2176-62232010000100016
identifier_str_mv SANTOS, Lourdes Maria Garcez dos et al. Vigilância da leishmaniose visceral em localidades epidemiologicamente distintas em Juruti, um município minerário do Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 1, n. 1, p. 107-116, mar. 2010. Disponível em: <http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v1n1/v1n1a16.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2018.
2176-6223
10.5123/S2176-62232010000100016
url https://patua.iec.gov.br/handle/iec/2935
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Evandro Chagas
publisher.none.fl_str_mv Instituto Evandro Chagas
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
instname:Instituto Evandro Chagas (IEC)
instacron:IEC
instname_str Instituto Evandro Chagas (IEC)
instacron_str IEC
institution IEC
reponame_str Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
collection Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
bitstream.url.fl_str_mv https://patua.iec.gov.br/bitstreams/127b3609-c9f1-42bf-9146-9f3baa0a49c0/download
https://patua.iec.gov.br/bitstreams/7af2dd3d-9622-4092-bc83-deb0dc2a4602/download
https://patua.iec.gov.br/bitstreams/03c9047c-b031-4d03-a3f0-52e8cce22f00/download
https://patua.iec.gov.br/bitstreams/13c51521-e211-40b3-b333-5971404f2136/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 67d13ea21d824cc3215e4414ff453a3b
52f1732ea66fbd1123abe39f5373b797
344098992badf05fda997e1cf901f08d
47981e13f1becb9c425cdb109967fe7a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) - Instituto Evandro Chagas (IEC)
repository.mail.fl_str_mv clariceneta@iec.gov.br || Biblioteca@iec.gov.br
_version_ 1809190035588644864