Environment, arbovirus transmission and control of epidemics

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cordellier, Roger
Data de Publicação: 1992
Outros Autores: Dégallier, Nicolas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
Texto Completo: https://patua.iec.gov.br/handle/iec/2585
Resumo: Para ilustrar as relações existentes entre os biótopos (ou zonas fitogeográficas), os vetores e hospedeiros vertebrados (incluindo o homem) de arbovírus e a epidemiologia, o conhecimento atual sobre a transmissão do vírus de febre amarela na África Ocidental é apresentado e discutido. Um modelo dinâmico foi desenvolvido para integrar a distribuição geográfica dos casos observados e o momento de sua ocorrência. Duas áreas principais, endemicidade e epidemicidade, foram definidas de acordo com a presença ou ausência de transmissão silvática macaco-mosquito. A intensidade e o potencial dos contatos entre homem e vetores depende do grau das alterações ambientais produzidas pelas atividades humanas, geralmente aumentando a extensão das áreas de ecótono onde os mosquitos estão ativos ao nível do solo. A prevenção e/ou controle de arboviroses requer estudos eco-epidemiológicos detalhados para que se conheça (1) o papel de cada vetor potencial em cada região fitogeográfica; (2) os fatores de risco para as pessoas vivendo nas proximidades ou nas áreas de transmissão silvestre; (3) quais são as prioridades (vacinação e/ou controle) para prevenir a expansão dos focos naturais
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