Quimiotipagem e caracterização fenotípica de Cryptococcus isolados em Belém, Estado do Pará, Brasil
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) |
Texto Completo: | https://patua.iec.gov.br/handle/iec/2954 |
Resumo: | A criptococose é uma infecção fúngica oportunista causada por leveduras do gênero Cryptococcus, principalmente Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii. Devido ao tropismo pelo sistema nervoso central, a principal manifestação clínica da doença é a meningite criptocócica, que acomete com maior gravidade indivíduos com síndrome da imunodeficiência adquirida. O interesse em aspectos fenotípicos, tais como diâmetro de cápsula, hidrólise de ureia, atividade fenoloxidase, vem aumentando por constituírem a virulência do fungo. O objetivo do presente estudo foi quimiotipar as espécies de Cryptococcus recuperados de 15 casos de meningite criptocócica, caracterizando-os quanto aos aspectos fenotípicos. Sendo assim, leveduras anteriormente identificadas como C. neoformans (n = 15) pelo sistema semiautomatizado API ID 32C, e armazenadas na micoteca do Laboratório de Micologia da Seção de Bacteriologia e Micologia do Instituto Evandro Chagas, foram quimiotipadas em meio canavanina-glicina-azul de bromotimol, e avaliadas quanto ao crescimento a 37° C, sensibilidade à cicloheximida, hidrólise da ureia e atividade da fenoloxidase. A partir da semeadura em meio canavanina-glicina-azul de bromotimol, observamos que 47% (7/15) das leveduras eram Cryptococcus gattii e 53% (8/15) eram Cryptococcus neoformans. Apenas um isolado (1/15; 6,7%) foi capaz de crescer a 37° C, sendo que todos foram sensíveis à cicloheximida, bem como produziram hidrólise da ureia. A atividade da fenoloxidase foi observada em todos os isolados estudados, ocorrendo em até 72 h após a incubação. Neste estudo, o isolamento de Cryptococcus neoformans em casos de meningite criptocócica em Belém, Estado do Pará, Brasil, foi mais frequente. Tanto Cryptococcus neoformans como Cryptococcus gattii apresentaram características fenotípicas típicas, assumindo-se que em nossa região ocorrem isolados virulentos. |
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Gomes, Fabíola SilveiraSarmento, Dayse NogueiraEspirito Santos, Silvia Helena Marques da2018-02-09T17:23:04Z2018-02-09T17:23:04Z2010GOMES, Fabíola Silveira et al. Quimiotipagem e caracterização fenotípica de Cryptococcus isolados em Belém, Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 1, n. 4, p. 43-49, dez. 2010. Disponível em: <http://scielo.iec.gov.br/pdf/rpas/v1n4/v1n4a07.pdf>. Acesso em: 26 fev. 2018.2176-6223https://patua.iec.gov.br/handle/iec/295410.5123/S2176-62232010000400007A criptococose é uma infecção fúngica oportunista causada por leveduras do gênero Cryptococcus, principalmente Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii. Devido ao tropismo pelo sistema nervoso central, a principal manifestação clínica da doença é a meningite criptocócica, que acomete com maior gravidade indivíduos com síndrome da imunodeficiência adquirida. O interesse em aspectos fenotípicos, tais como diâmetro de cápsula, hidrólise de ureia, atividade fenoloxidase, vem aumentando por constituírem a virulência do fungo. O objetivo do presente estudo foi quimiotipar as espécies de Cryptococcus recuperados de 15 casos de meningite criptocócica, caracterizando-os quanto aos aspectos fenotípicos. Sendo assim, leveduras anteriormente identificadas como C. neoformans (n = 15) pelo sistema semiautomatizado API ID 32C, e armazenadas na micoteca do Laboratório de Micologia da Seção de Bacteriologia e Micologia do Instituto Evandro Chagas, foram quimiotipadas em meio canavanina-glicina-azul de bromotimol, e avaliadas quanto ao crescimento a 37° C, sensibilidade à cicloheximida, hidrólise da ureia e atividade da fenoloxidase. A partir da semeadura em meio canavanina-glicina-azul de bromotimol, observamos que 47% (7/15) das leveduras eram Cryptococcus gattii e 53% (8/15) eram Cryptococcus neoformans. Apenas um isolado (1/15; 6,7%) foi capaz de crescer a 37° C, sendo que todos foram sensíveis à cicloheximida, bem como produziram hidrólise da ureia. A atividade da fenoloxidase foi observada em todos os isolados estudados, ocorrendo em até 72 h após a incubação. Neste estudo, o isolamento de Cryptococcus neoformans em casos de meningite criptocócica em Belém, Estado do Pará, Brasil, foi mais frequente. Tanto Cryptococcus neoformans como Cryptococcus gattii apresentaram características fenotípicas típicas, assumindo-se que em nossa região ocorrem isolados virulentos.Cryptococcosis is an opportunistic fungal infection that is caused by yeasts of the genus Cryptococcus, mainly Cryptococcus neoformans and Cryptococcus gattii. Due to their tropism for the central nervous system, the main clinical manifestation of the disease is cryptococcal meningitis, which most severely affects individuals with acquired immunodeficiency syndrome. There is increasing interest in some of the phenotypic aspects of these yeasts, such as capsule diameter, urea hydrolysis, and phenoloxidase activity, because they determine the virulence of the fungus. The objective of this study was to determine the chemotype of the Cryptococcus species that were recovered from 15 cases of cryptococcal meningitis and to characterize their phenotypic features. A group of yeasts that were previously identified as C. neoformans (n = 15) by the semiautomated system API ID 32C and stored in the fungal collection of the Laboratory of Mycology of the Bacteriology and Micology Section on the Instituto Evandro Chagas were chemotyped in canavanine glycine bromothymol blue medium and assessed for their growth at 37º C, cycloheximide sensitivity, urea hydrolysis ability, and phenoloxidase activity. Based on culture in canavanine glycine bromothymol blue medium, we observed that 47% (7/15) of the yeasts were C. gattii and that 53% (8/15) were C. neoformans. Only one isolate (1/15) was able to grow at 37º C; all isolates were sensitive to cycloheximide and could hydrolyze urea. Phenoloxidase activity was observed in all groups, occurring up to 72 h after incubation. In this study, cryptococcal meningitis cases in Belém, Pará State, Brazil, were more commonly caused by C. neoformans. Both C. neoformans and C. gattii exhibited typical phenotypic traits, and it was assumed that, virulent isolates occur in our region.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Ananindeua, PA, Brasil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Ananindeua, PA, Brasil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Ananindeua, PA, Brasil / Universidade Federal do Pará. Instituto de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Laboratório de Micologia. Ananindeua, PA, Brasil.porInstituto Evandro ChagasQuimiotipagem e caracterização fenotípica de Cryptococcus isolados em Belém, Estado do Pará, BrasilChemotype determination and phenotypic characterization of isolated Cryptococcusfrom Belém, Pará State, BrazilQuimiotipado y caracterización fenotípica de Cryptococcus aislados en Belém, Estado de Pará, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleCryptococcus neoformans / isolamento & purificaçãoCryptococcus gattiiMeningite Criptocócicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)instname:Instituto Evandro Chagas (IEC)instacron:IECORIGINALQuimiotipagem e caracterização fenotípica de Cryptococcus isolados em Belém, Estado do Pará, Brasil.pdfQuimiotipagem e caracterização fenotípica de Cryptococcus isolados em Belém, Estado do Pará, Brasil.pdfapplication/pdf1998096https://patua.iec.gov.br/bitstreams/c8d150e6-ce30-41ff-8b4c-26a7e15199e8/download84697ef182db02cf274bc297ae2488f1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-871https://patua.iec.gov.br/bitstreams/198571da-c648-4953-be0b-5d2b9edbd1ef/download52f1732ea66fbd1123abe39f5373b797MD52TEXTQuimiotipagem e caracterização fenotípica de Cryptococcus isolados em Belém, Estado do Pará, Brasil.pdf.txtQuimiotipagem e caracterização fenotípica de Cryptococcus isolados em Belém, Estado do Pará, Brasil.pdf.txtExtracted texttext/plain33950https://patua.iec.gov.br/bitstreams/88b92163-4365-494d-ac0e-8ce4cf78832c/download4fbbc75df54150e19ab783e6613d331eMD55THUMBNAILQuimiotipagem e caracterização fenotípica de Cryptococcus isolados em Belém, Estado do Pará, Brasil.pdf.jpgQuimiotipagem e caracterização fenotípica de Cryptococcus isolados em Belém, Estado do Pará, Brasil.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg5540https://patua.iec.gov.br/bitstreams/37d6bc6d-c074-4802-a4ff-df6fb96d4d24/download14b83b51ca7829f495712d6e2e1ddb2eMD56iec/29542022-10-20 21:48:39.096oai:patua.iec.gov.br:iec/2954https://patua.iec.gov.brRepositório InstitucionalPUBhttps://patua.iec.gov.br/oai/requestclariceneta@iec.gov.br || Biblioteca@iec.gov.bropendoar:2022-10-20T21:48:39Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) - Instituto Evandro Chagas (IEC)falseVG9kb3Mgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBkZXNzYSBjb2xlw6fDo28gc2VndWVtIGEgTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgY29tbW9ucy4= |
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A criptococose é uma infecção fúngica oportunista causada por leveduras do gênero Cryptococcus, principalmente Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii. Devido ao tropismo pelo sistema nervoso central, a principal manifestação clínica da doença é a meningite criptocócica, que acomete com maior gravidade indivíduos com síndrome da imunodeficiência adquirida. O interesse em aspectos fenotípicos, tais como diâmetro de cápsula, hidrólise de ureia, atividade fenoloxidase, vem aumentando por constituírem a virulência do fungo. O objetivo do presente estudo foi quimiotipar as espécies de Cryptococcus recuperados de 15 casos de meningite criptocócica, caracterizando-os quanto aos aspectos fenotípicos. Sendo assim, leveduras anteriormente identificadas como C. neoformans (n = 15) pelo sistema semiautomatizado API ID 32C, e armazenadas na micoteca do Laboratório de Micologia da Seção de Bacteriologia e Micologia do Instituto Evandro Chagas, foram quimiotipadas em meio canavanina-glicina-azul de bromotimol, e avaliadas quanto ao crescimento a 37° C, sensibilidade à cicloheximida, hidrólise da ureia e atividade da fenoloxidase. A partir da semeadura em meio canavanina-glicina-azul de bromotimol, observamos que 47% (7/15) das leveduras eram Cryptococcus gattii e 53% (8/15) eram Cryptococcus neoformans. Apenas um isolado (1/15; 6,7%) foi capaz de crescer a 37° C, sendo que todos foram sensíveis à cicloheximida, bem como produziram hidrólise da ureia. A atividade da fenoloxidase foi observada em todos os isolados estudados, ocorrendo em até 72 h após a incubação. Neste estudo, o isolamento de Cryptococcus neoformans em casos de meningite criptocócica em Belém, Estado do Pará, Brasil, foi mais frequente. Tanto Cryptococcus neoformans como Cryptococcus gattii apresentaram características fenotípicas típicas, assumindo-se que em nossa região ocorrem isolados virulentos. |
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