Incidência de Esquistossomose em Fordlândia, município de Itaituba, Estado do Pará (Publicado originalmente em 1953)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maroja, R. C
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Capítulo de livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
Texto Completo: https://patua.iec.gov.br/handle/iec/3412
Resumo: Em face do exposto concluímos pela existência de casos autóctones de Esquistossomose no Estado do Pará, aliás os primeiros verificados na Amazônia brasileira; É provável que a distribuição da parasitose não esteja confinada na Fordlândia, como faz pensar o caso da doente procedente de Brasília Legal; Provàvelmente a Esquistossomose foi introduzida em Fordlândia por indivíduos nordestinos portadores da parasitose e importados para trabalhar na extração de látex de seringueira; Urge a tomada de medidas profiláticas em Fordlândia, visando a erradicação da parasitose, seja pelo combate aos hospedeiros intermediários, seja pelo tratamento dos doentes; É necessário estender o combate aos Planorbídeos existentes na área bragantina do Estado do Pará. 6) é óbvia a necessidade de tornar obrigatório o exame de fezes, feito por método de enriquecimento, em todos os retirantes de zonas endêmicas que se destinam à Amazônia.
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(Produção científica, v. 6)85-86784-07-9https://patua.iec.gov.br/handle/iec/3412Em face do exposto concluímos pela existência de casos autóctones de Esquistossomose no Estado do Pará, aliás os primeiros verificados na Amazônia brasileira; É provável que a distribuição da parasitose não esteja confinada na Fordlândia, como faz pensar o caso da doente procedente de Brasília Legal; Provàvelmente a Esquistossomose foi introduzida em Fordlândia por indivíduos nordestinos portadores da parasitose e importados para trabalhar na extração de látex de seringueira; Urge a tomada de medidas profiláticas em Fordlândia, visando a erradicação da parasitose, seja pelo combate aos hospedeiros intermediários, seja pelo tratamento dos doentes; É necessário estender o combate aos Planorbídeos existentes na área bragantina do Estado do Pará. 6) é óbvia a necessidade de tornar obrigatório o exame de fezes, feito por método de enriquecimento, em todos os retirantes de zonas endêmicas que se destinam à Amazônia.Ministério da Educação e Saúde. Serviço Especial de Saúde Pública. Instituto Evandro. Programa da Amazônia. 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