New entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil
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Data de Publicação: | 1992 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) |
Texto Completo: | http://patua.iec.gov.br/handle/iec/2624 |
Resumo: | O presente trabalho enfatiza resultados recentes sobre eco-epidemiologia da febre amarela, obtidos em duas localidades ecologicamente muito diferentes: Barcarena (PA), situada na floresta amazônica densa, e a região de Campo Grande (MS), coberta de cerrado atravessado por florestas de galeria na região Centro-oeste. No primeiro local foi isolada uma amostra a partir de um lote de 6 Haemagogus janthinomys. Na região de Campo Grande, 2. 480 mosquitos antropófilos foram coletados, dos quais cerca de 40% eram vetores potenciais da FA. Essas espécies, classificadas por ordem decrescente de abundãncia, eram: Ae. scapularis, Sa. chloropterus, Hg. janthinomys, Hg. leucocelaenus, Hg. spegazinii e Sa. soperi. Quatro amostras de FA foram isolados a partir de Hg. janthinomys, uma de Sa. chloropterus (primeiro registro na América do Sul), e uma de Sa. soperi (primeiro registro). As taxas mínimas de infecção variaram segundo os locais coleta, mas foram sempre alta comparação com dados anteriores. A taxa média de sobrevivência diária do Hg. janthinomys é igual a 0,9635, permitindo estimar o seu valor na ocasião em que os caso humanos mais recentes foram provavelmente contaminados. deduziu-se que as epizootias foram muito intensas e mais ou menos simultâneas nos dois locais considerados. O maior problema a ser resolvido é o modo de re-introdução do vírus, ou sua sobreviv~encia, em cada região sob estudo. |
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Dégallier, NicolasRosa, Amélia Paes de Andrade Travassos daVasconcelos, Pedro Fernando da CostaRosa, Elizabeth Salbé Travassos daRodrigues, Sueli GuerreiroSá Filho, Gregório CarneiroRosa, Jorge Fernando Soares Travassos da2017-06-20T16:26:00Z2017-06-20T16:26:00Z1992DÉGALIER, Nicolas et al. New entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil. Ciência e Cultura, v. 44, n. 2/3, p. 136-142, Mar. - June 1992.0009-6725http://patua.iec.gov.br/handle/iec/2624O presente trabalho enfatiza resultados recentes sobre eco-epidemiologia da febre amarela, obtidos em duas localidades ecologicamente muito diferentes: Barcarena (PA), situada na floresta amazônica densa, e a região de Campo Grande (MS), coberta de cerrado atravessado por florestas de galeria na região Centro-oeste. No primeiro local foi isolada uma amostra a partir de um lote de 6 Haemagogus janthinomys. Na região de Campo Grande, 2. 480 mosquitos antropófilos foram coletados, dos quais cerca de 40% eram vetores potenciais da FA. Essas espécies, classificadas por ordem decrescente de abundãncia, eram: Ae. scapularis, Sa. chloropterus, Hg. janthinomys, Hg. leucocelaenus, Hg. spegazinii e Sa. soperi. Quatro amostras de FA foram isolados a partir de Hg. janthinomys, uma de Sa. chloropterus (primeiro registro na América do Sul), e uma de Sa. soperi (primeiro registro). As taxas mínimas de infecção variaram segundo os locais coleta, mas foram sempre alta comparação com dados anteriores. A taxa média de sobrevivência diária do Hg. janthinomys é igual a 0,9635, permitindo estimar o seu valor na ocasião em que os caso humanos mais recentes foram provavelmente contaminados. deduziu-se que as epizootias foram muito intensas e mais ou menos simultâneas nos dois locais considerados. O maior problema a ser resolvido é o modo de re-introdução do vírus, ou sua sobreviv~encia, em cada região sob estudo.Institut Français de Recherche Scientifique pour le Développement en Coopération. Belém, PA, Brasil / Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.engSociedade Brasileira para o Progresso da CiênciaNew entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleFebre Amarela / epidemiologiaVetores de DoençasEntomologiaCulicidae / crescimento & desenvolvimentoRegião Centro Oeste (BR)Campo Grande (MS)Região Norte (BR)Barcarena (PA)info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)instname:Instituto Evandro Chagas (IEC)instacron:IECTHUMBNAILNew entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil.pdf.jpgNew entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg5539https://patua.iec.gov.br/bitstreams/4308a1a0-f355-4cc0-865f-d024acbc0f23/download9fd2433f600b44c23256bd8cf80adc84MD56ORIGINALNew entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil.pdfNew entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil.pdfapplication/pdf733396https://patua.iec.gov.br/bitstreams/ce3be013-0dc9-48e9-968d-2b4cb3a480fc/downloadbef04b99840655e185232f5f37a2f240MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-871https://patua.iec.gov.br/bitstreams/54144d3d-2274-4cc0-9f79-dfc3716b50d5/download52f1732ea66fbd1123abe39f5373b797MD52TEXTNew entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil.pdf.txtNew entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil.pdf.txtExtracted texttext/plain8https://patua.iec.gov.br/bitstreams/39260932-6367-4174-bde1-ff7362d27a8a/download8d1b69dd9bdc9df4a8073c7a8193c7afMD55iec/26242022-10-20 21:10:50.229oai:patua.iec.gov.br:iec/2624https://patua.iec.gov.brRepositório InstitucionalPUBhttps://patua.iec.gov.br/oai/requestclariceneta@iec.gov.br || Biblioteca@iec.gov.bropendoar:2022-10-20T21:10:50Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) - Instituto Evandro Chagas (IEC)falseVG9kb3Mgb3MgZG9jdW1lbnRvcyBkZXNzYSBjb2xlw6fDo28gc2VndWVtIGEgTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgY29tbW9ucy4= |
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O presente trabalho enfatiza resultados recentes sobre eco-epidemiologia da febre amarela, obtidos em duas localidades ecologicamente muito diferentes: Barcarena (PA), situada na floresta amazônica densa, e a região de Campo Grande (MS), coberta de cerrado atravessado por florestas de galeria na região Centro-oeste. No primeiro local foi isolada uma amostra a partir de um lote de 6 Haemagogus janthinomys. Na região de Campo Grande, 2. 480 mosquitos antropófilos foram coletados, dos quais cerca de 40% eram vetores potenciais da FA. Essas espécies, classificadas por ordem decrescente de abundãncia, eram: Ae. scapularis, Sa. chloropterus, Hg. janthinomys, Hg. leucocelaenus, Hg. spegazinii e Sa. soperi. Quatro amostras de FA foram isolados a partir de Hg. janthinomys, uma de Sa. chloropterus (primeiro registro na América do Sul), e uma de Sa. soperi (primeiro registro). As taxas mínimas de infecção variaram segundo os locais coleta, mas foram sempre alta comparação com dados anteriores. A taxa média de sobrevivência diária do Hg. janthinomys é igual a 0,9635, permitindo estimar o seu valor na ocasião em que os caso humanos mais recentes foram provavelmente contaminados. deduziu-se que as epizootias foram muito intensas e mais ou menos simultâneas nos dois locais considerados. O maior problema a ser resolvido é o modo de re-introdução do vírus, ou sua sobreviv~encia, em cada região sob estudo. |
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