Prevalência de anticorpos para o vírus de Epstein Barr (EBV) em Belém, Pará

• Autor(a) principal: Monteiro, Talita Antônia Furtado
• Data de Publicação: 1998
• Outros Autores: Gomes, Maria de Lourdes Contente, Noronha, Vânia Lúcia Cavalcante, Sousa, Maria dos Remédios Sousa, Oliveira, Consuelo Silva de, Gusmão, Rosa Helena Porto, Freitas, Ronaldo Barros de, Linhares, Alexandre da Costa
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
• Texto Completo: https://patua.iec.gov.br/handle/iec/3225
• topic: Infecções por Vírus Epstein-Barr / epidemiologia; Antígenos Nucleares do Vírus Epstein-Barr / sangue; Infecções por Vírus Epstein-Barr / diagnóstico; Anticorpos Antivirais / sangue; Prevalência; Fatores Socioeconômicos; Estudos Soroepidemiológicos; Ensaio de Imunoadsorção Enzimática / métodos

Com o objetivo de determinar a prevalência de anticorpos IgG para o vírus de Epstein Barr (EBV) e da infecção causada por esse agente, foram colhidas 1.116 amostras de soro, sendo 853 oriundas de pacientes atendidos no ambulatório do Serviço de Virologia Geral do Instituto Evandro Chagas no período de junho de 95 a junho de1996; e 263 amostras de soro de indivíduos assintomáticos, procedentes da comunidade, coletados no período de setembro a novembro de 94. Todas as amostras foram analisadas pelo procedimento imunoenzimático -"Elisa" (Kit da Clark laboratories, Jamestown-NY-USA). Do total de pacientes examinados, 72,5 por cento (807/1.116) possuíam anticorpos IgG para o EBV com índices de prevalência de 66,9 por cento (571/853) e 89,7 por cento (236/263) a níveis ambulatorial e comunitário, respectivamente (p 0,001). Em 6,7 por cento (58/853) dos casos sintomáticos com detecção de anticorpos IgM para o EBV observaram-se febre (60,3 por cento), linfadenopatia (50 por cento), erupção cutânea e faringite em (17,2 por cento).