Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Linhares, Alexandre da Costa
Data de Publicação: 1983
Outros Autores: Macêdo, Olinda, Santos, Elisabeth Conceição de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
Texto Completo: https://patua.iec.gov.br/handle/iec/1081
Resumo: A prevalência de anticorpos para o vírus de rubéola, em marco de 1977, em 166 índios Tiriyos, foi de 38,5% sendo de 40,5% na população de masculinos e 36,9% na de femininos; em setembro do mesmo ano, foram colhidas amostras de soro de 168 silvicolas, dos quais 51,2% possuiam anticorpos para o citado virus; os homens com positividade dos quais 51,2% possuiam anticorpos para o citado virus; os homens com positividade de 51,3% e as mulheres com 51,1%. A incidencia de infeção pelo virus de rubeola, em 165 indios, dos quais se obtiveram soros pareados, no periodo compreendido entre os seis meses, foi de 12,1% entre os individuos do sexo feminino, na idade fertil, 14 a 40 anos, cerca de 11,1% foram infectados. Utilizou-se na detecção de anticorpos especificos para rubeola, o metodo imunoenzimatico de ELISA.
id IEC-2_d20f383378ff0706dcc27f8f73501878
oai_identifier_str oai:patua.iec.gov.br:iec/1081
network_acronym_str IEC-2
network_name_str Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
repository_id_str
spelling Linhares, Alexandre da CostaMacêdo, OlindaSantos, Elisabeth Conceição de Oliveira2016-01-26T11:43:44Z1983LINHARES, Alexandre da Costa; MACÊDO, Olinda; SANTOS, Elisabeth Conceição de Oliveira. Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil. Revista Latinoamericana de Microbiología, v. 25, p. 131-136, 19830034-9771https://patua.iec.gov.br/handle/iec/1081A prevalência de anticorpos para o vírus de rubéola, em marco de 1977, em 166 índios Tiriyos, foi de 38,5% sendo de 40,5% na população de masculinos e 36,9% na de femininos; em setembro do mesmo ano, foram colhidas amostras de soro de 168 silvicolas, dos quais 51,2% possuiam anticorpos para o citado virus; os homens com positividade dos quais 51,2% possuiam anticorpos para o citado virus; os homens com positividade de 51,3% e as mulheres com 51,1%. A incidencia de infeção pelo virus de rubeola, em 165 indios, dos quais se obtiveram soros pareados, no periodo compreendido entre os seis meses, foi de 12,1% entre os individuos do sexo feminino, na idade fertil, 14 a 40 anos, cerca de 11,1% foram infectados. Utilizou-se na detecção de anticorpos especificos para rubeola, o metodo imunoenzimatico de ELISA.In March, 1977, the prevalence of rubella antibody, in 166 Tiriyó Indians, was of 38,5%; forty per cent of males had antibody against rubella virus, whereas 36,9% of females were found to have specific anfibody. In September, 1977, rubella antibody was detected in 51,2% of serum samples collected from 168 Indians; prevalences in males and females were of 51,3% and 51,1% respectively. From March to September, 1977, it was noted an incidence of rubella infection of 12,1% among the 165 Indians with paired serum sample; .about 16,7% of females, comprised between 14 to 40 years of age, were infected during this period.Ministério da Saúde. Fundação Serviços de Saúde Pública. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Serviços de Saúde Pública. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.Ministério da Saúde. Fundação Serviços de Saúde Pública. Instituto Evandro Chagas. Belém, PA, Brasil.application/pdfporAsociación Mexicana de MicrobiologíaPrevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, BrasilPrevalence of antibodies against the rubella virus in an isolated indian community in the north of Pará, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleAnticorpos AntiviraisÍndios Sul-AmericanosVírus da RubéolaBrasil (BR)info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)instname:Instituto Evandro Chagas (IEC)instacron:IECORIGINALPrevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil .pdfapplication/pdf677984https://patua.iec.gov.br/bitstreams/7f8f713f-ea3f-4353-bb90-8fac08684257/download6b28173e19eef1a7ae17ef425115a380MD51TEXTfile_1.pdf.txtfile_1.pdf.txtExtracted texttext/plain21788https://patua.iec.gov.br/bitstreams/ab8babd0-d6fd-4826-b392-e793c3597120/downloadfb856b91c22c3326bb71ebb750f3aa80MD52Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil .pdf.txtPrevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil .pdf.txtExtracted texttext/plain22079https://patua.iec.gov.br/bitstreams/62cf891d-dbde-4c0b-812e-e33bd708f1bc/download902f376deb74e7c2159d4fd155be8594MD56THUMBNAILPrevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil .pdf.jpgPrevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil .pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg6046https://patua.iec.gov.br/bitstreams/84efdea2-0705-46a0-bbc8-fac3a36c9ea8/downloadefafacef45eae6332a7ef6e8eab2607bMD57LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82182https://patua.iec.gov.br/bitstreams/34b4d36c-8432-48fd-86f4-0978f801e03e/download11832eea31b16df8613079d742d61793MD55iec/10812022-10-20 22:09:28.493oai:patua.iec.gov.br:iec/1081https://patua.iec.gov.brRepositório InstitucionalPUBhttps://patua.iec.gov.br/oai/requestclariceneta@iec.gov.br || Biblioteca@iec.gov.bropendoar:2022-10-20T22:09:28Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) - Instituto Evandro Chagas (IEC)falsePGI+TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmE8L2I+DQoNClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUGF0dcOhIGRldmUgY29uY2VkZXIgYW8gSW5zdGl0dXRvIEV2YW5kcm8gQ2hhZ2FzIHVtYSBMaWNlbsOnYSBkZSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBOw6NvIEV4Y2x1c2l2YSBwYXJhIHRvcm5hciBlIG1hbnRlciBhY2Vzc8OtdmVpcyBvcyBzZXVzIGRvY3VtZW50b3MgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLiANCg0KQ29tIGEgY29uY2Vzc8OjbyBkZXNzYSBsaWNlbsOnYSBuw6NvIGV4Y2x1c2l2YSwgbyBkZXBvc2l0YW50ZSBjb250aW51YSBhIHJldGVyIHRvZG9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLg0KDQpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiAoYXV0b3Igb3UgZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzKQ0KDQphKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRlIHNldSBkb2N1bWVudG8uDQoNCmIpIENvbmNlZGUgYW8gSW5zdGl0dXRvIEV2YW5kcm8gQ2hhZ2FzIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBkZSBhcnF1aXZhciwgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGEgc2VndWlyKSwgY29tdW5pY2FyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBubyA8Yj5QYXR1w6E8L2I+LCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIHF1YWxxdWVyIG91dHJvIG1laW8uDQoNCmMpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIG8gSW5zdGl0dXRvIEV2YW5kcm8gQ2hhZ2FzIGEgYXJxdWl2YXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlc3NlIGRvY3VtZW50byBlIGNvbnZlcnTDqi1sbywgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBzZXUgY29udGXDumRvLCBwYXJhIHF1YWxxdWVyIGZvcm1hdG8gZGUgZmljaGVpcm8sIG1laW8gb3Ugc3Vwb3J0ZSwgcGFyYSBlZmVpdG9zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIHByZXNlcnZhw6fDo28gKGJhY2t1cCkgZSBhY2Vzc28uDQoNCmQpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIHN1Ym1ldGlkbyDDqSBvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSBkZXTDqW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIGEgdGVyY2Vpcm9zIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGEgZW50cmVnYSBkbyBkb2N1bWVudG8gbsOjbyBpbmZyaW5nZSBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuDQoNCmUpIERlY2xhcmEgcXVlLCBubyBjYXNvIGRvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gY29udGVyIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIG9idGV2ZSBhIGF1dG9yaXphw6fDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyByZXNwZWN0aXZvIGRldGVudG9yIGRlc3NlcyBkaXJlaXRvcywgcGFyYSBjZWRlciBhbyBJbnN0aXR1dG8gRXZhbmRybyBDaGFnYXMgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0YSBMaWNlbsOnYSBlIGF1dG9yaXphciBhIHV0aWxpesOhLWxvcyBsZWdhbG1lbnRlLiBEZWNsYXJhIHRhbWLDqW0gcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLg0KDQpmKSBTRSBPIERPQ1VNRU5UTyBFTlRSRUdVRSBGT1IgQkFTRUFETyBFTSBUUkFCQUxITyBGSU5BTkNJQURPIE9VIEFQT0lBRE8gUE9SIE9VVFJBIElOU1RJVFVJw4fDg08gUVVFIE7Dg08gTyBJTlNUSVRVVE8gRVZBTkRSTyBDSEFHQVMsIERFQ0xBUkEgUVVFIENVTVBSSVUgUVVBSVNRVUVSIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQRUxPIFJFU1BFQ1RJVk8gQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLg0KDQpPIEluc3RpdHV0byBFdmFuZHJvIENoYWdhcyBpZGVudGlmaWNhcsOhIGNsYXJhbWVudGUgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbyBhbMOpbSBkbyBwcmV2aXN0byBuYSBhbMOtbmVhIGIpLg==
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Prevalence of antibodies against the rubella virus in an isolated indian community in the north of Pará, Brazil
title Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil
spellingShingle Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil
Linhares, Alexandre da Costa
Anticorpos Antivirais
Índios Sul-Americanos
Vírus da Rubéola
Brasil (BR)
title_short Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil
title_full Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil
title_fullStr Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil
title_full_unstemmed Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil
title_sort Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil
author Linhares, Alexandre da Costa
author_facet Linhares, Alexandre da Costa
Macêdo, Olinda
Santos, Elisabeth Conceição de Oliveira
author_role author
author2 Macêdo, Olinda
Santos, Elisabeth Conceição de Oliveira
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Linhares, Alexandre da Costa
Macêdo, Olinda
Santos, Elisabeth Conceição de Oliveira
dc.subject.decsPrimary.pt_BR.fl_str_mv Anticorpos Antivirais
Índios Sul-Americanos
Vírus da Rubéola
Brasil (BR)
topic Anticorpos Antivirais
Índios Sul-Americanos
Vírus da Rubéola
Brasil (BR)
description A prevalência de anticorpos para o vírus de rubéola, em marco de 1977, em 166 índios Tiriyos, foi de 38,5% sendo de 40,5% na população de masculinos e 36,9% na de femininos; em setembro do mesmo ano, foram colhidas amostras de soro de 168 silvicolas, dos quais 51,2% possuiam anticorpos para o citado virus; os homens com positividade dos quais 51,2% possuiam anticorpos para o citado virus; os homens com positividade de 51,3% e as mulheres com 51,1%. A incidencia de infeção pelo virus de rubeola, em 165 indios, dos quais se obtiveram soros pareados, no periodo compreendido entre os seis meses, foi de 12,1% entre os individuos do sexo feminino, na idade fertil, 14 a 40 anos, cerca de 11,1% foram infectados. Utilizou-se na detecção de anticorpos especificos para rubeola, o metodo imunoenzimatico de ELISA.
publishDate 1983
dc.date.issued.fl_str_mv 1983
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-01-26T11:43:44Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv LINHARES, Alexandre da Costa; MACÊDO, Olinda; SANTOS, Elisabeth Conceição de Oliveira. Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil. Revista Latinoamericana de Microbiología, v. 25, p. 131-136, 1983
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://patua.iec.gov.br/handle/iec/1081
dc.identifier.issn.-.fl_str_mv 0034-9771
identifier_str_mv LINHARES, Alexandre da Costa; MACÊDO, Olinda; SANTOS, Elisabeth Conceição de Oliveira. Prevalência de anticorpos para o vírus da rubéola em uma comunidade indígena isolada, ao norte do Pará, Brasil. Revista Latinoamericana de Microbiología, v. 25, p. 131-136, 1983
0034-9771
url https://patua.iec.gov.br/handle/iec/1081
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Asociación Mexicana de Microbiología
publisher.none.fl_str_mv Asociación Mexicana de Microbiología
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
instname:Instituto Evandro Chagas (IEC)
instacron:IEC
instname_str Instituto Evandro Chagas (IEC)
instacron_str IEC
institution IEC
reponame_str Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
collection Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)
bitstream.url.fl_str_mv https://patua.iec.gov.br/bitstreams/7f8f713f-ea3f-4353-bb90-8fac08684257/download
https://patua.iec.gov.br/bitstreams/ab8babd0-d6fd-4826-b392-e793c3597120/download
https://patua.iec.gov.br/bitstreams/62cf891d-dbde-4c0b-812e-e33bd708f1bc/download
https://patua.iec.gov.br/bitstreams/84efdea2-0705-46a0-bbc8-fac3a36c9ea8/download
https://patua.iec.gov.br/bitstreams/34b4d36c-8432-48fd-86f4-0978f801e03e/download
bitstream.checksum.fl_str_mv 6b28173e19eef1a7ae17ef425115a380
fb856b91c22c3326bb71ebb750f3aa80
902f376deb74e7c2159d4fd155be8594
efafacef45eae6332a7ef6e8eab2607b
11832eea31b16df8613079d742d61793
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) - Instituto Evandro Chagas (IEC)
repository.mail.fl_str_mv clariceneta@iec.gov.br || Biblioteca@iec.gov.br
_version_ 1787533066712907776