Filogenia e caracterização genética do vírus dengue 2 circulante no Brasil
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá) |
Texto Completo: | https://patua.iec.gov.br/handle/iec/2012 |
Resumo: | Foram selecionadas 21 cepas do vírus dengue 2 para o estudo filogenético e molecular da região estrutural no período de 1999 a 2008, as quais foram cedidas pela Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas/IEC. Somente a proteína do envelope foi escolhida nas análises filogenéticas. A porcentagem de identidade foi de 96,3 % a 99,8%. Na análise de seqüência de aminoácidos, na proteína do capsídeo, apenas uma cepa apresentou substituição na posição 75 relacionado com o sinal de localização celular (SNL), responsável pela migração da proteína do citoplasma para o núcleo, no entanto não afeta no transporte da proteína. As árvores filogenéticas foram geradas por diversos métodos que demonstraram a mesma topologia, sendo a árvore de escolha a de máxima verossimilhança. As cepas do estudo agruparam-se no genótipo Sudeste asiático/Americano dividindo-as em dois sub-clados (I e II) de modo que essa distribuição já foi descrita anteriormente no Paraguai e na Malásia relacionado com a entrada de um novo clado e posição geográfica. A hipótese evolutiva do modelo de relógio molecular para o VDEN2 foi aceita com tempo de divergência de 8,537x10-4 que se aproxima com outros estudos e a obtida para o grupo de flavivírus transmitidos por mosquito (7.5x10-5). As cepas originaram-se de um ancestral comum há aproximadamente 257,47 anos, corroborando com dados de dois estudos sobre a evolução do VDEN. Este fato evidencia a rápida capacidade dessas cepas em gerar diversidade viral devido à alta taxa de substituição. |
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Silva, Mayra de Oliveira eNunes, Márcio Roberto TeixeiraLemos, José Alexandre RodriguesSousa, Rita Catarina MedeirosGuerreiro, Sueli RodriguesCruz, Ana Cecília Ribeiro2016-01-26T13:58:45Z2016-01-26T13:58:45Z2010SILVA, Mayra de Oliveira e. Filogenia e caracterização genética do vírus dengue 2 circulante no Brasil. 2010. 108 f. Dissertação (Mestrado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários) – Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2010.https://patua.iec.gov.br/handle/iec/2012Foram selecionadas 21 cepas do vírus dengue 2 para o estudo filogenético e molecular da região estrutural no período de 1999 a 2008, as quais foram cedidas pela Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas/IEC. Somente a proteína do envelope foi escolhida nas análises filogenéticas. A porcentagem de identidade foi de 96,3 % a 99,8%. Na análise de seqüência de aminoácidos, na proteína do capsídeo, apenas uma cepa apresentou substituição na posição 75 relacionado com o sinal de localização celular (SNL), responsável pela migração da proteína do citoplasma para o núcleo, no entanto não afeta no transporte da proteína. As árvores filogenéticas foram geradas por diversos métodos que demonstraram a mesma topologia, sendo a árvore de escolha a de máxima verossimilhança. As cepas do estudo agruparam-se no genótipo Sudeste asiático/Americano dividindo-as em dois sub-clados (I e II) de modo que essa distribuição já foi descrita anteriormente no Paraguai e na Malásia relacionado com a entrada de um novo clado e posição geográfica. A hipótese evolutiva do modelo de relógio molecular para o VDEN2 foi aceita com tempo de divergência de 8,537x10-4 que se aproxima com outros estudos e a obtida para o grupo de flavivírus transmitidos por mosquito (7.5x10-5). As cepas originaram-se de um ancestral comum há aproximadamente 257,47 anos, corroborando com dados de dois estudos sobre a evolução do VDEN. Este fato evidencia a rápida capacidade dessas cepas em gerar diversidade viral devido à alta taxa de substituição.We selected 21 strains of dengue virus 2 for the phylogenetic analysis of molecular and structural region from 1999 to 2008, which were provided by Section of Arbovirology and Hemorrhagic Fevers. Only the envelope protein was chosen in phylogenetic analysis. The percentage of identity was 96.3% to 99.8%. In the analysis of amino acid sequence, one strain showed substitution at position 75 in relation to the cellular localization signal (SNL), responsible for the migration of protein from the cytoplasm to the nucleus, but does not affect the protein transport. The phylogenetic trees were generated by various methods that have demonstrated the same topology, and the tree of choice was maximum likelihood. The strains of the study were grouped in genotype Southeast Asian / American divide them into two sub-clades (I and II) so that this distribution has already been reported in Paraguay and Malaysia related to the entry of a new clade and geographic location. The hypothesis of the evolutionary model for the molecular clock DENV2 was accepted with time difference of 8.537 x10-4 approach with other studies and obtained for the group of flavivirus transmitted by mosquitoes (7.5x10-5). The strains originated from a common ancestor about 257.47 years, corroborating data from two studies on the evolution of DENV. This fact demonstrates the rapid ability of these strains in generating viral diversity due to the high replacement rate.Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Instituto Evandro Chagas. Ananindeua, PA, Brasil.application/pdfporUniversidade Federal do ParáFilogenia e caracterização genética do vírus dengue 2 circulante no BrasilPhylogeny and genetic characterization of dengue vírus 2 circulating in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis199020082010-04-09Instituto de Ciências BiológicasUniversidade Federal do ParáMestrado AcadêmicoBelém / PAPrograma de Pós-Graduação em Biologia de Agentes Infecciosos e ParasitáriosDengueVírus da Dengue / epidemiologiaFlavivirusVariação Genéticainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital do Instituto Evandro Chagas (Patuá)instname:Instituto Evandro Chagas (IEC)instacron:IECORIGINALFilogenia e caracterização genética do vírus dengue 2 circulante no Brasil.pdfapplication/pdf1176435https://patua.iec.gov.br/bitstreams/a1760ce6-8166-41f7-8659-9a9309d9b5b0/download58ecf9e2e8037fd66414e45ddafe924bMD51TEXTfile_1.pdf.txtfile_1.pdf.txtExtracted texttext/plain128604https://patua.iec.gov.br/bitstreams/36d26fcb-3415-427c-a782-20854702456a/download5baf44948e01e5ceeb7eb94cf6e979c6MD52Filogenia e caracterização genética do vírus dengue 2 circulante no Brasil.pdf.txtFilogenia e caracterização genética do vírus dengue 2 circulante no Brasil.pdf.txtExtracted texttext/plain103078https://patua.iec.gov.br/bitstreams/a58cfdea-6e25-42b7-afed-e1ec10e11744/downloadb856d2833256dedb3129aaaa8fda6402MD57THUMBNAILfile_1.pdf.jpgfile_1.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3634https://patua.iec.gov.br/bitstreams/a8cafee6-a4e8-4a0b-b919-0a20d44a4ad0/download3e6e3a7c12a20538889c011cdfcdf0cfMD53Filogenia e caracterização genética do vírus dengue 2 circulante no Brasil.pdf.jpgFilogenia e caracterização genética do vírus dengue 2 circulante no Brasil.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2830https://patua.iec.gov.br/bitstreams/c8d6d892-51ac-4e2b-aada-b38187522ec2/download0c6d9cba9b1561ac2e4f74bc31128380MD58LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; 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