A confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IEN |
Texto Completo: | http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/2166 |
Resumo: | Neste artigo procuramos estudar aspectos relacionados a confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco. A categoria de organização chamada Organização de Risco, ou Organização de Alto Risco surge a partir dos estudos de Charles Perrow (Perrow, 1984) para denotar aquelas organizações que trabalham com materiais perigosos e/ou podem produzir acidentes catastróficos, com possibilidade de causar danos que vão além dos limites físicos da própria organização. A confiabilidade destas organizações tem sido tratada sob um paradigma mecanicista, baseada em análise de falhas dos sistemas técnicos. O objetivo deste artigo é apresentar algumas abordagens alternativas sobre a gênese de acidentes ocorridos nas últimas 2 décadas do século passado, abordagens estas que levam em conta não apenas os fatores técnicos, mas sim todo o sistema sócio-técnico que forma a organização. |
id |
IEN_08783bff93c094fcffb272d34b6a7b1e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:carpedien.ien.gov.br:ien/2166 |
network_acronym_str |
IEN |
network_name_str |
Repositório Institucional do IEN |
spelling |
Carvalho, Paulo Victor Rodrigues deInstituto de Engenharia Nuclear2018-02-21T13:50:23Z2018-02-21T13:50:23Z2002-10http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/2166Submitted by Marcele Costal de Castro (costalcastro@gmail.com) on 2018-02-21T13:50:23Z No. of bitstreams: 1 RT-IEN-46-2002.pdf: 372412 bytes, checksum: 755120ec1ee75cec8b7f6db03c136945 (MD5)Made available in DSpace on 2018-02-21T13:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RT-IEN-46-2002.pdf: 372412 bytes, checksum: 755120ec1ee75cec8b7f6db03c136945 (MD5) Previous issue date: 2002-10Neste artigo procuramos estudar aspectos relacionados a confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco. A categoria de organização chamada Organização de Risco, ou Organização de Alto Risco surge a partir dos estudos de Charles Perrow (Perrow, 1984) para denotar aquelas organizações que trabalham com materiais perigosos e/ou podem produzir acidentes catastróficos, com possibilidade de causar danos que vão além dos limites físicos da própria organização. A confiabilidade destas organizações tem sido tratada sob um paradigma mecanicista, baseada em análise de falhas dos sistemas técnicos. O objetivo deste artigo é apresentar algumas abordagens alternativas sobre a gênese de acidentes ocorridos nas últimas 2 décadas do século passado, abordagens estas que levam em conta não apenas os fatores técnicos, mas sim todo o sistema sócio-técnico que forma a organização.porInstituto de Engenharia NuclearIENBrasilConfiabilidadeAcidentesErgonomiaFatores humanosUsina nuclearGerenciamento de riscoA confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de riscoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IENinstname:Instituto de Engenharia Nuclearinstacron:IENLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/2166/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALRT-IEN-46-2002.pdfRT-IEN-46-2002.pdfapplication/pdf372412http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/2166/1/RT-IEN-46-2002.pdf755120ec1ee75cec8b7f6db03c136945MD51ien/2166oai:carpedien.ien.gov.br:ien/21662018-02-21 10:53:48.103Dspace IENlsales@ien.gov.brTk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo= |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco |
title |
A confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco |
spellingShingle |
A confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco Carvalho, Paulo Victor Rodrigues de Confiabilidade Acidentes Ergonomia Fatores humanos Usina nuclear Gerenciamento de risco |
title_short |
A confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco |
title_full |
A confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco |
title_fullStr |
A confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco |
title_full_unstemmed |
A confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco |
title_sort |
A confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco |
author |
Carvalho, Paulo Victor Rodrigues de |
author_facet |
Carvalho, Paulo Victor Rodrigues de Instituto de Engenharia Nuclear |
author_role |
author |
author2 |
Instituto de Engenharia Nuclear |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carvalho, Paulo Victor Rodrigues de Instituto de Engenharia Nuclear |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Confiabilidade Acidentes Ergonomia Fatores humanos Usina nuclear Gerenciamento de risco |
topic |
Confiabilidade Acidentes Ergonomia Fatores humanos Usina nuclear Gerenciamento de risco |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Neste artigo procuramos estudar aspectos relacionados a confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco. A categoria de organização chamada Organização de Risco, ou Organização de Alto Risco surge a partir dos estudos de Charles Perrow (Perrow, 1984) para denotar aquelas organizações que trabalham com materiais perigosos e/ou podem produzir acidentes catastróficos, com possibilidade de causar danos que vão além dos limites físicos da própria organização. A confiabilidade destas organizações tem sido tratada sob um paradigma mecanicista, baseada em análise de falhas dos sistemas técnicos. O objetivo deste artigo é apresentar algumas abordagens alternativas sobre a gênese de acidentes ocorridos nas últimas 2 décadas do século passado, abordagens estas que levam em conta não apenas os fatores técnicos, mas sim todo o sistema sócio-técnico que forma a organização. |
description |
Neste artigo procuramos estudar aspectos relacionados a confiabilidade de organizações que lidam com tecnologias de risco. A categoria de organização chamada Organização de Risco, ou Organização de Alto Risco surge a partir dos estudos de Charles Perrow (Perrow, 1984) para denotar aquelas organizações que trabalham com materiais perigosos e/ou podem produzir acidentes catastróficos, com possibilidade de causar danos que vão além dos limites físicos da própria organização. A confiabilidade destas organizações tem sido tratada sob um paradigma mecanicista, baseada em análise de falhas dos sistemas técnicos. O objetivo deste artigo é apresentar algumas abordagens alternativas sobre a gênese de acidentes ocorridos nas últimas 2 décadas do século passado, abordagens estas que levam em conta não apenas os fatores técnicos, mas sim todo o sistema sócio-técnico que forma a organização. |
publishDate |
2002 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2002-10 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-02-21T13:50:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2018-02-21T13:50:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/report |
status_str |
publishedVersion |
format |
report |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/2166 |
url |
http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/2166 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Engenharia Nuclear |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
IEN |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Engenharia Nuclear |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do IEN instname:Instituto de Engenharia Nuclear instacron:IEN |
reponame_str |
Repositório Institucional do IEN |
collection |
Repositório Institucional do IEN |
instname_str |
Instituto de Engenharia Nuclear |
instacron_str |
IEN |
institution |
IEN |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/2166/2/license.txt http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/2166/1/RT-IEN-46-2002.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 755120ec1ee75cec8b7f6db03c136945 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Dspace IEN |
repository.mail.fl_str_mv |
lsales@ien.gov.br |
_version_ |
1656026990511128576 |