Metodologia de gerenciamento da degradação por envelhecimento nas usinas nucleares de Angra
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do IEN |
Texto Completo: | http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/1976 |
Resumo: | Um Programa de Gerenciamento de Envelhecimento de uma usina nuclear consiste em um conjunto de ações de manutenção, de operação e de engenharia, para controlar, dentro de limites aceitáveis, os efeitos da degradação por envelhecimento, com o objetivo de garantir a integridade e a capacidade funcional de Estruturas, Sistemas e Componentes (ESC) responsáveis pela segurança da usina, mantendo as bases de projeto e de licenciamento durante o período de operação vigente, bem como para o período pretendido de extensão de vida útil da usina. Degradação por envelhecimento é o processo pelo qual características dos componentes da usina se modificam pela ação do tempo ou do uso, podendo afetar sua integridade e capacidade funcional, consequentemente impactando na manutenção das bases de projeto e de licenciamento da usina. Programas de Gerenciamento de Envelhecimento já foram implementados em diversas usinas no mundo, já existindo vários guias e regulamentos internacionais sobre o assunto. Basicamente, existem duas linhas de metodologias sobre o tema: uma norte-americana, que se baseia na norma US NRC 10 CFR Part 54 [37], do órgão regulador dos Estados Unidos (Nuclear Regulatory Comission - NRC), e outra que se baseia em documentos da Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA, como o Safety Guide NS-G 2.12 [15]. Porém, este tema trata de um assunto ainda em processo de desenvolvimento e amadurecimento no Brasil, e até o momento, não existem processos implementados e em vigor para o desenvolvimento e avaliação de Programas de Gerenciamento de Envelhecimento nas usinas nucleares brasileiras. Este tema torna-se particularmente importante para a Usina de Angra 1, visto que sua licença para operação permanente é válida até 2024, e para conseguir estender sua vida útil é necessário apresentar junto ao órgão regulador, a Comissão Nacional de Energia Nuclear, um pedido de extensão de vida, através de uma solicitação de renovação de licença, cujo teor inclui uma avaliação sistemática do Programa de Gerenciamento de Envelhecimento implementado. Assim, esse estudo irá focar na geração de conhecimento em processos de desenvolvimento, implementação e avaliação de Programas de Gerenciamento de Envelhecimento, e propor uma metodologia a ser aplicada nas Usinas de Angra 1 e Angra 2. |
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Degradação por envelhecimento é o processo pelo qual características dos componentes da usina se modificam pela ação do tempo ou do uso, podendo afetar sua integridade e capacidade funcional, consequentemente impactando na manutenção das bases de projeto e de licenciamento da usina. Programas de Gerenciamento de Envelhecimento já foram implementados em diversas usinas no mundo, já existindo vários guias e regulamentos internacionais sobre o assunto. Basicamente, existem duas linhas de metodologias sobre o tema: uma norte-americana, que se baseia na norma US NRC 10 CFR Part 54 [37], do órgão regulador dos Estados Unidos (Nuclear Regulatory Comission - NRC), e outra que se baseia em documentos da Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA, como o Safety Guide NS-G 2.12 [15]. Porém, este tema trata de um assunto ainda em processo de desenvolvimento e amadurecimento no Brasil, e até o momento, não existem processos implementados e em vigor para o desenvolvimento e avaliação de Programas de Gerenciamento de Envelhecimento nas usinas nucleares brasileiras. Este tema torna-se particularmente importante para a Usina de Angra 1, visto que sua licença para operação permanente é válida até 2024, e para conseguir estender sua vida útil é necessário apresentar junto ao órgão regulador, a Comissão Nacional de Energia Nuclear, um pedido de extensão de vida, através de uma solicitação de renovação de licença, cujo teor inclui uma avaliação sistemática do Programa de Gerenciamento de Envelhecimento implementado. Assim, esse estudo irá focar na geração de conhecimento em processos de desenvolvimento, implementação e avaliação de Programas de Gerenciamento de Envelhecimento, e propor uma metodologia a ser aplicada nas Usinas de Angra 1 e Angra 2.porInstituto de Engenharia NuclearPrograma de pós-graduação em Ciência e Tecnologia NuclearesIENBrasilInstituto de Engenharia NuclearEnvelhecimento de usinas nuclearesPrograma de gerenciamento do envelhecimento em usinas nuclearesMetodologia de gerenciamento da degradação por envelhecimento nas usinas nucleares de Angrainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IENinstname:Instituto de Engenharia Nuclearinstacron:IENLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/1976/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALdissertação mestrado ien 2017 Leonardo Alcantara Guimarães.pdfdissertação mestrado ien 2017 Leonardo Alcantara Guimarães.pdfapplication/pdf3783657http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/1976/1/disserta%C3%A7%C3%A3o+mestrado+ien+2017+Leonardo+Alcantara+Guimar%C3%A3es.pdfa995771b1fbef38952aaa6e7fb003633MD51ien/1976oai:carpedien.ien.gov.br:ien/19762017-11-13 10:06:23.048Dspace IENlsales@ien.gov.brTk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo= |
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Um Programa de Gerenciamento de Envelhecimento de uma usina nuclear consiste em um conjunto de ações de manutenção, de operação e de engenharia, para controlar, dentro de limites aceitáveis, os efeitos da degradação por envelhecimento, com o objetivo de garantir a integridade e a capacidade funcional de Estruturas, Sistemas e Componentes (ESC) responsáveis pela segurança da usina, mantendo as bases de projeto e de licenciamento durante o período de operação vigente, bem como para o período pretendido de extensão de vida útil da usina. Degradação por envelhecimento é o processo pelo qual características dos componentes da usina se modificam pela ação do tempo ou do uso, podendo afetar sua integridade e capacidade funcional, consequentemente impactando na manutenção das bases de projeto e de licenciamento da usina. Programas de Gerenciamento de Envelhecimento já foram implementados em diversas usinas no mundo, já existindo vários guias e regulamentos internacionais sobre o assunto. Basicamente, existem duas linhas de metodologias sobre o tema: uma norte-americana, que se baseia na norma US NRC 10 CFR Part 54 [37], do órgão regulador dos Estados Unidos (Nuclear Regulatory Comission - NRC), e outra que se baseia em documentos da Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA, como o Safety Guide NS-G 2.12 [15]. Porém, este tema trata de um assunto ainda em processo de desenvolvimento e amadurecimento no Brasil, e até o momento, não existem processos implementados e em vigor para o desenvolvimento e avaliação de Programas de Gerenciamento de Envelhecimento nas usinas nucleares brasileiras. Este tema torna-se particularmente importante para a Usina de Angra 1, visto que sua licença para operação permanente é válida até 2024, e para conseguir estender sua vida útil é necessário apresentar junto ao órgão regulador, a Comissão Nacional de Energia Nuclear, um pedido de extensão de vida, através de uma solicitação de renovação de licença, cujo teor inclui uma avaliação sistemática do Programa de Gerenciamento de Envelhecimento implementado. Assim, esse estudo irá focar na geração de conhecimento em processos de desenvolvimento, implementação e avaliação de Programas de Gerenciamento de Envelhecimento, e propor uma metodologia a ser aplicada nas Usinas de Angra 1 e Angra 2. |
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Um Programa de Gerenciamento de Envelhecimento de uma usina nuclear consiste em um conjunto de ações de manutenção, de operação e de engenharia, para controlar, dentro de limites aceitáveis, os efeitos da degradação por envelhecimento, com o objetivo de garantir a integridade e a capacidade funcional de Estruturas, Sistemas e Componentes (ESC) responsáveis pela segurança da usina, mantendo as bases de projeto e de licenciamento durante o período de operação vigente, bem como para o período pretendido de extensão de vida útil da usina. Degradação por envelhecimento é o processo pelo qual características dos componentes da usina se modificam pela ação do tempo ou do uso, podendo afetar sua integridade e capacidade funcional, consequentemente impactando na manutenção das bases de projeto e de licenciamento da usina. Programas de Gerenciamento de Envelhecimento já foram implementados em diversas usinas no mundo, já existindo vários guias e regulamentos internacionais sobre o assunto. Basicamente, existem duas linhas de metodologias sobre o tema: uma norte-americana, que se baseia na norma US NRC 10 CFR Part 54 [37], do órgão regulador dos Estados Unidos (Nuclear Regulatory Comission - NRC), e outra que se baseia em documentos da Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA, como o Safety Guide NS-G 2.12 [15]. Porém, este tema trata de um assunto ainda em processo de desenvolvimento e amadurecimento no Brasil, e até o momento, não existem processos implementados e em vigor para o desenvolvimento e avaliação de Programas de Gerenciamento de Envelhecimento nas usinas nucleares brasileiras. Este tema torna-se particularmente importante para a Usina de Angra 1, visto que sua licença para operação permanente é válida até 2024, e para conseguir estender sua vida útil é necessário apresentar junto ao órgão regulador, a Comissão Nacional de Energia Nuclear, um pedido de extensão de vida, através de uma solicitação de renovação de licença, cujo teor inclui uma avaliação sistemática do Programa de Gerenciamento de Envelhecimento implementado. Assim, esse estudo irá focar na geração de conhecimento em processos de desenvolvimento, implementação e avaliação de Programas de Gerenciamento de Envelhecimento, e propor uma metodologia a ser aplicada nas Usinas de Angra 1 e Angra 2. |
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