Estudo experimental do movimento de bolhas alongadas individuais em tubos vertical e ligeiramente inclinados usando uma técnica de visualização
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
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Título da fonte: | Repositório Institucional do IEN |
Texto Completo: | http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/2347 |
Resumo: | Este trabalho apresenta um estudo experimental de bolhas de Taylor ascendentes em tubos vertical e ligeiramente inclinados contendo um liquido estagnado, utilizando uma técnica de visualização. Foi utilizada uma montagem experimental que consistiu de um tubo de acrílico de seção circular com 2 m de comprimento e 24 mm de diâmetro interno, com as extremidades vedadas e contendo diferentes misturas de água destilada e glicerina (água pura, 80% de água, 50% de água, 20% de água e glicerina pura). Durante o enchimento do tubo com as misturas, foram deixados bolsões de ar com comprimentos de 10 cm e 20 cm para geração das bolhas de Taylor, que foram obtidas invertendo-se o tubo até a posição desejada. O tubo foi fixado em um dispositivo que permitiu variar os ângulos de inclinação em 0º/2,5º/5º/7,5º/10º/15º em relação à vertical. O estudo experimental consistiu na verificação da influência da inclinação e das propriedades do fluido, em especial a viscosidade, nas velocidades e nos comprimentos das bolhas de Taylor, empregando-se uma câmera de vídeo de alta velocidade para a medição destes parâmetros. O processamento das imagens foi realizado utilizando-se um software comercial e um programa desenvolvido no Laboratório de Termo-Hidráulica Experimental do Instituto de Engenharia Nuclear (LTE/IEN). Os resultados obtidos indicaram que as velocidades de ascensão das bolhas diminuíram com o aumento da viscosidade do líquido, e aumentaram com o aumento da inclinação do tubo. |
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Azevedo, Marcos Bertrand deFaccini, José Luiz HorácioInstituto de Engenharia Nuclear2018-05-18T17:10:28Z2018-05-18T17:10:28Z2015-10http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/2347Submitted by Marcele Costal de Castro (costalcastro@gmail.com) on 2018-05-18T17:10:28Z No. of bitstreams: 1 ESTUDO EXPERIMENTAL DO MOVIMENTO DE BOLHAS ALONGADAS INDIVIDUAIS EM TUBOS VERTICAL E LIGEIRAMENTE INCLINADOS USANDO UMA TÉCNICA DE.pdf: 581890 bytes, checksum: 9d6fd0750c0bd8bb3063747e9deeba2b (MD5)Made available in DSpace on 2018-05-18T17:10:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ESTUDO EXPERIMENTAL DO MOVIMENTO DE BOLHAS ALONGADAS INDIVIDUAIS EM TUBOS VERTICAL E LIGEIRAMENTE INCLINADOS USANDO UMA TÉCNICA DE.pdf: 581890 bytes, checksum: 9d6fd0750c0bd8bb3063747e9deeba2b (MD5) Previous issue date: 2015-10Este trabalho apresenta um estudo experimental de bolhas de Taylor ascendentes em tubos vertical e ligeiramente inclinados contendo um liquido estagnado, utilizando uma técnica de visualização. Foi utilizada uma montagem experimental que consistiu de um tubo de acrílico de seção circular com 2 m de comprimento e 24 mm de diâmetro interno, com as extremidades vedadas e contendo diferentes misturas de água destilada e glicerina (água pura, 80% de água, 50% de água, 20% de água e glicerina pura). Durante o enchimento do tubo com as misturas, foram deixados bolsões de ar com comprimentos de 10 cm e 20 cm para geração das bolhas de Taylor, que foram obtidas invertendo-se o tubo até a posição desejada. O tubo foi fixado em um dispositivo que permitiu variar os ângulos de inclinação em 0º/2,5º/5º/7,5º/10º/15º em relação à vertical. O estudo experimental consistiu na verificação da influência da inclinação e das propriedades do fluido, em especial a viscosidade, nas velocidades e nos comprimentos das bolhas de Taylor, empregando-se uma câmera de vídeo de alta velocidade para a medição destes parâmetros. O processamento das imagens foi realizado utilizando-se um software comercial e um programa desenvolvido no Laboratório de Termo-Hidráulica Experimental do Instituto de Engenharia Nuclear (LTE/IEN). Os resultados obtidos indicaram que as velocidades de ascensão das bolhas diminuíram com o aumento da viscosidade do líquido, e aumentaram com o aumento da inclinação do tubo.porInstituto de Engenharia NuclearIENBrasilINAC 2015Bolhas de TaylorThermal hydraulicsNuclear reactorEstudo experimental do movimento de bolhas alongadas individuais em tubos vertical e ligeiramente inclinados usando uma técnica de visualizaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectVI Jr. Posterinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IENinstname:Instituto de Engenharia Nuclearinstacron:IENLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/2347/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALESTUDO EXPERIMENTAL DO MOVIMENTO DE BOLHAS ALONGADAS INDIVIDUAIS EM TUBOS VERTICAL E LIGEIRAMENTE INCLINADOS USANDO UMA TÉCNICA DE.pdfESTUDO EXPERIMENTAL DO MOVIMENTO DE BOLHAS ALONGADAS INDIVIDUAIS EM TUBOS VERTICAL E LIGEIRAMENTE INCLINADOS USANDO UMA TÉCNICA DE.pdfapplication/pdf581890http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/2347/1/ESTUDO+EXPERIMENTAL+DO+MOVIMENTO+DE+BOLHAS+ALONGADAS+INDIVIDUAIS+EM+TUBOS+VERTICAL+E+LIGEIRAMENTE+INCLINADOS+USANDO+UMA+T%C3%89CNICA+DE.pdf9d6fd0750c0bd8bb3063747e9deeba2bMD51ien/2347oai:carpedien.ien.gov.br:ien/23472018-05-18 14:10:28.358Dspace IENlsales@ien.gov.brTk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo= |
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Este trabalho apresenta um estudo experimental de bolhas de Taylor ascendentes em tubos vertical e ligeiramente inclinados contendo um liquido estagnado, utilizando uma técnica de visualização. Foi utilizada uma montagem experimental que consistiu de um tubo de acrílico de seção circular com 2 m de comprimento e 24 mm de diâmetro interno, com as extremidades vedadas e contendo diferentes misturas de água destilada e glicerina (água pura, 80% de água, 50% de água, 20% de água e glicerina pura). Durante o enchimento do tubo com as misturas, foram deixados bolsões de ar com comprimentos de 10 cm e 20 cm para geração das bolhas de Taylor, que foram obtidas invertendo-se o tubo até a posição desejada. O tubo foi fixado em um dispositivo que permitiu variar os ângulos de inclinação em 0º/2,5º/5º/7,5º/10º/15º em relação à vertical. O estudo experimental consistiu na verificação da influência da inclinação e das propriedades do fluido, em especial a viscosidade, nas velocidades e nos comprimentos das bolhas de Taylor, empregando-se uma câmera de vídeo de alta velocidade para a medição destes parâmetros. O processamento das imagens foi realizado utilizando-se um software comercial e um programa desenvolvido no Laboratório de Termo-Hidráulica Experimental do Instituto de Engenharia Nuclear (LTE/IEN). Os resultados obtidos indicaram que as velocidades de ascensão das bolhas diminuíram com o aumento da viscosidade do líquido, e aumentaram com o aumento da inclinação do tubo. |
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