Determinação das taxas de dose ocupacionais, em consequência da presença do RDS-111 e do depósito de rejeitos radioativos no IEN/CNEN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Monteiro, Ilka Helena Taam S.
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Crispim, Verginia R., Rosa, Luiz Antonio R. da, Instituto de Engenharia Nuclear, Universidade Federal do Rio de Janeiro - PEN/COPPE/UFRJ, Instituto de Radioproteção e Dosimetria
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do IEN
Texto Completo: http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/2486
Resumo: O Instituto de Engenharia Nuclear produz radiofármacos desde 1986, com distribuição para hospitais e clínicas. Em 2003, após a aquisição de um novo acelerador de partículas, o RDS-111, passou, então, a produzir também F18 para a obtenção da fluordesoxiglicose, FDG, um radiofármaco de grande utilização em Tomografias por Emissão de Pósitrons (PET, em inglês). Em suas instalações, o Instituto conta ainda, com um depósito de rejeitos radioativos, que armazena rejeitos gerados internamente, desde o início de suas atividades, assim como os provenientes de outros estabelecimento, desde o início da década de 70. Neste trabalho, são apresentados os resultados obtidos, após o monitoramento local, utilizando o TLD-100H (LiF:Mg,Cu,P) fabricado pela Harshaw e o MIR 7026 (Monitor Inteligente de Radiação) fabricado pelo IEN. Os resultados mostram a vantagem de se realizar esse monitoramento com o TLD, tendo em vista a boa conformidade entre seus resultados e os obtidos com o MIR 7026, durante o monitoramento realizado no depósito de rejeitos radioativos e adjacências, e ainda, sua capacidade de refletir as variações ocorridas nos níveis de taxa de dose durante a produção do F18, para obtenção de FDG, possibilitando, desta forma, uma avaliação crítica mais significativa dos procedimentos adotados e viabilizando uma ação mais eficaz de proteção radiológica na otimização das doses ocupacionais.
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