Avaliação do impacto de acidente com liberação do refrigerante do reator PWR. Estudo de caso: Angra 3
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IEN |
Texto Completo: | http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/1863 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar o impacto de liberação acidental postulada de radionuclídeos a partir de reator de potência, através da modelagem ambiental no meio aquático. Para isso foram usados modelos computacionais hidrodinâmico e de transporte para a simulação da dispersão de radionuclídeos causada por uma acidente em uma central nuclear do tipo PWR. Este exercício foi realizado com auxílio de um sistema acadêmico de códigos desenvolvido pela COPPE/UFRJ, chamado SisBaHiA. A usina de Angra 3 é um reator que usa a água leve pressurizada como moderador e refrigerante do núcleo. Postulou-se então, um acidente do tipo LOCA (Loss of coolant accident), precisamente um LBLOCA, no sistema de resfriamento do núcleo (sem fusão), durante o qual foram quase instantaneamente perdidos 431m3 de refrigerante. Tal inventário continha 1,87x10 Bq/m3 de trício, 2,22x10 Bq/m3 de cobalto e 3,48x10 Bq/m3 de césio, usina a 100% de operação, e foi lançado próximo a praia de Itaorna, Angra dos Reis,RJ. Aplicando o modelo no cenário proposto (usina Angra 1 e 2 em funcionamento e Angra 3 com variação da captação e descarga tendo a descarga progressivamente reduzida após o acidente), a diluição da atividade específica da mancha dos radionuclídeos simulados, alcançou valores inferiores após 22 horas, aos níveis de referência para água do mar (1,1x10 Bq/m3, 1,11x10 Bq/m3 e 1,85x10 Bq/m3), respectivamente para o 3H, 60Co e 137 Cs. Após 54 horas de simulação os níveis dos radionuclídeos, na área de influência indireta, já estão abaixo dos valores mínimos de atividade detectados pelo laboratório de monitoração ambiental da CNAAA (5,2x10 Bq/m3, 3,0x10 Bq/m3 e 2,5x10 Bq/m3), respectivamente para o 3H, 60Co e 137 Cs. |
id |
IEN_e7a411f12917a08ed97ab38a154579ca |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:carpedien.ien.gov.br:ien/1863 |
network_acronym_str |
IEN |
network_name_str |
Repositório Institucional do IEN |
spelling |
Aguiar, André Silva deInstituto de Engenharia NuclearSimões Filho, Francisco Fernando LamegoLapa, Celso Marcelo FranklinSimões Filho, Francisco Fernando LamegoMoreira, Maria de LourdesAlvim, Antonio Carlos MarquesLapa, Celso Marcelo Franklin2017-06-23T12:05:24Z2017-06-23T12:05:24Z2011-02http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/1863Submitted by Almir Azevedo (barbio1313@gmail.com) on 2017-06-23T12:05:24Z No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado ien 2011 Andre Silva de Aguiar.pdf: 6865357 bytes, checksum: b12b2d7e2131d86514b1fa03b546a5ac (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-23T12:05:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao mestrado ien 2011 Andre Silva de Aguiar.pdf: 6865357 bytes, checksum: b12b2d7e2131d86514b1fa03b546a5ac (MD5) Previous issue date: 2011-02Este trabalho teve como objetivo avaliar o impacto de liberação acidental postulada de radionuclídeos a partir de reator de potência, através da modelagem ambiental no meio aquático. Para isso foram usados modelos computacionais hidrodinâmico e de transporte para a simulação da dispersão de radionuclídeos causada por uma acidente em uma central nuclear do tipo PWR. Este exercício foi realizado com auxílio de um sistema acadêmico de códigos desenvolvido pela COPPE/UFRJ, chamado SisBaHiA. A usina de Angra 3 é um reator que usa a água leve pressurizada como moderador e refrigerante do núcleo. Postulou-se então, um acidente do tipo LOCA (Loss of coolant accident), precisamente um LBLOCA, no sistema de resfriamento do núcleo (sem fusão), durante o qual foram quase instantaneamente perdidos 431m3 de refrigerante. Tal inventário continha 1,87x10 Bq/m3 de trício, 2,22x10 Bq/m3 de cobalto e 3,48x10 Bq/m3 de césio, usina a 100% de operação, e foi lançado próximo a praia de Itaorna, Angra dos Reis,RJ. Aplicando o modelo no cenário proposto (usina Angra 1 e 2 em funcionamento e Angra 3 com variação da captação e descarga tendo a descarga progressivamente reduzida após o acidente), a diluição da atividade específica da mancha dos radionuclídeos simulados, alcançou valores inferiores após 22 horas, aos níveis de referência para água do mar (1,1x10 Bq/m3, 1,11x10 Bq/m3 e 1,85x10 Bq/m3), respectivamente para o 3H, 60Co e 137 Cs. Após 54 horas de simulação os níveis dos radionuclídeos, na área de influência indireta, já estão abaixo dos valores mínimos de atividade detectados pelo laboratório de monitoração ambiental da CNAAA (5,2x10 Bq/m3, 3,0x10 Bq/m3 e 2,5x10 Bq/m3), respectivamente para o 3H, 60Co e 137 Cs.porInstituto de Engenharia NuclearPrograma de pós-graduação em Ciência e Tecnologia NuclearesIENBrasilInstituto de Engenharia NuclearReator PWRModelagem ambientalRadionuclídeosSisBaHiAAvaliação do impacto de acidente com liberação do refrigerante do reator PWR. Estudo de caso: Angra 3info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional do IENinstname:Instituto de Engenharia Nuclearinstacron:IENLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/1863/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALdissertacao mestrado ien 2011 Andre Silva de Aguiar.pdfdissertacao mestrado ien 2011 Andre Silva de Aguiar.pdfapplication/pdf6865357http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/1863/1/dissertacao+mestrado+ien+2011+Andre+Silva+de+Aguiar.pdfb12b2d7e2131d86514b1fa03b546a5acMD51ien/1863oai:carpedien.ien.gov.br:ien/18632017-06-23 09:05:24.235Dspace IENlsales@ien.gov.brTk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo= |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação do impacto de acidente com liberação do refrigerante do reator PWR. Estudo de caso: Angra 3 |
title |
Avaliação do impacto de acidente com liberação do refrigerante do reator PWR. Estudo de caso: Angra 3 |
spellingShingle |
Avaliação do impacto de acidente com liberação do refrigerante do reator PWR. Estudo de caso: Angra 3 Aguiar, André Silva de Reator PWR Modelagem ambiental Radionuclídeos SisBaHiA |
title_short |
Avaliação do impacto de acidente com liberação do refrigerante do reator PWR. Estudo de caso: Angra 3 |
title_full |
Avaliação do impacto de acidente com liberação do refrigerante do reator PWR. Estudo de caso: Angra 3 |
title_fullStr |
Avaliação do impacto de acidente com liberação do refrigerante do reator PWR. Estudo de caso: Angra 3 |
title_full_unstemmed |
Avaliação do impacto de acidente com liberação do refrigerante do reator PWR. Estudo de caso: Angra 3 |
title_sort |
Avaliação do impacto de acidente com liberação do refrigerante do reator PWR. Estudo de caso: Angra 3 |
author |
Aguiar, André Silva de |
author_facet |
Aguiar, André Silva de Instituto de Engenharia Nuclear |
author_role |
author |
author2 |
Instituto de Engenharia Nuclear |
author2_role |
author |
dc.contributor.referees1.none.fl_str_mv |
Lapa, Celso Marcelo Franklin |
dc.contributor.referees2.none.fl_str_mv |
Simões Filho, Francisco Fernando Lamego |
dc.contributor.referees3.none.fl_str_mv |
Moreira, Maria de Lourdes |
dc.contributor.referees4.none.fl_str_mv |
Alvim, Antonio Carlos Marques |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Aguiar, André Silva de Instituto de Engenharia Nuclear |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Simões Filho, Francisco Fernando Lamego |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Lapa, Celso Marcelo Franklin |
contributor_str_mv |
Simões Filho, Francisco Fernando Lamego Lapa, Celso Marcelo Franklin |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Reator PWR Modelagem ambiental Radionuclídeos SisBaHiA |
topic |
Reator PWR Modelagem ambiental Radionuclídeos SisBaHiA |
dc.description.abstract.por.fl_txt_mv |
Este trabalho teve como objetivo avaliar o impacto de liberação acidental postulada de radionuclídeos a partir de reator de potência, através da modelagem ambiental no meio aquático. Para isso foram usados modelos computacionais hidrodinâmico e de transporte para a simulação da dispersão de radionuclídeos causada por uma acidente em uma central nuclear do tipo PWR. Este exercício foi realizado com auxílio de um sistema acadêmico de códigos desenvolvido pela COPPE/UFRJ, chamado SisBaHiA. A usina de Angra 3 é um reator que usa a água leve pressurizada como moderador e refrigerante do núcleo. Postulou-se então, um acidente do tipo LOCA (Loss of coolant accident), precisamente um LBLOCA, no sistema de resfriamento do núcleo (sem fusão), durante o qual foram quase instantaneamente perdidos 431m3 de refrigerante. Tal inventário continha 1,87x10 Bq/m3 de trício, 2,22x10 Bq/m3 de cobalto e 3,48x10 Bq/m3 de césio, usina a 100% de operação, e foi lançado próximo a praia de Itaorna, Angra dos Reis,RJ. Aplicando o modelo no cenário proposto (usina Angra 1 e 2 em funcionamento e Angra 3 com variação da captação e descarga tendo a descarga progressivamente reduzida após o acidente), a diluição da atividade específica da mancha dos radionuclídeos simulados, alcançou valores inferiores após 22 horas, aos níveis de referência para água do mar (1,1x10 Bq/m3, 1,11x10 Bq/m3 e 1,85x10 Bq/m3), respectivamente para o 3H, 60Co e 137 Cs. Após 54 horas de simulação os níveis dos radionuclídeos, na área de influência indireta, já estão abaixo dos valores mínimos de atividade detectados pelo laboratório de monitoração ambiental da CNAAA (5,2x10 Bq/m3, 3,0x10 Bq/m3 e 2,5x10 Bq/m3), respectivamente para o 3H, 60Co e 137 Cs. |
description |
Este trabalho teve como objetivo avaliar o impacto de liberação acidental postulada de radionuclídeos a partir de reator de potência, através da modelagem ambiental no meio aquático. Para isso foram usados modelos computacionais hidrodinâmico e de transporte para a simulação da dispersão de radionuclídeos causada por uma acidente em uma central nuclear do tipo PWR. Este exercício foi realizado com auxílio de um sistema acadêmico de códigos desenvolvido pela COPPE/UFRJ, chamado SisBaHiA. A usina de Angra 3 é um reator que usa a água leve pressurizada como moderador e refrigerante do núcleo. Postulou-se então, um acidente do tipo LOCA (Loss of coolant accident), precisamente um LBLOCA, no sistema de resfriamento do núcleo (sem fusão), durante o qual foram quase instantaneamente perdidos 431m3 de refrigerante. Tal inventário continha 1,87x10 Bq/m3 de trício, 2,22x10 Bq/m3 de cobalto e 3,48x10 Bq/m3 de césio, usina a 100% de operação, e foi lançado próximo a praia de Itaorna, Angra dos Reis,RJ. Aplicando o modelo no cenário proposto (usina Angra 1 e 2 em funcionamento e Angra 3 com variação da captação e descarga tendo a descarga progressivamente reduzida após o acidente), a diluição da atividade específica da mancha dos radionuclídeos simulados, alcançou valores inferiores após 22 horas, aos níveis de referência para água do mar (1,1x10 Bq/m3, 1,11x10 Bq/m3 e 1,85x10 Bq/m3), respectivamente para o 3H, 60Co e 137 Cs. Após 54 horas de simulação os níveis dos radionuclídeos, na área de influência indireta, já estão abaixo dos valores mínimos de atividade detectados pelo laboratório de monitoração ambiental da CNAAA (5,2x10 Bq/m3, 3,0x10 Bq/m3 e 2,5x10 Bq/m3), respectivamente para o 3H, 60Co e 137 Cs. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-06-23T12:05:24Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-06-23T12:05:24Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
format |
masterThesis |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/1863 |
url |
http://carpedien.ien.gov.br:8080/handle/ien/1863 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Engenharia Nuclear |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de pós-graduação em Ciência e Tecnologia Nucleares |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
IEN |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Engenharia Nuclear |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Engenharia Nuclear |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do IEN instname:Instituto de Engenharia Nuclear instacron:IEN |
reponame_str |
Repositório Institucional do IEN |
collection |
Repositório Institucional do IEN |
instname_str |
Instituto de Engenharia Nuclear |
instacron_str |
IEN |
institution |
IEN |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/1863/2/license.txt http://carpedien.ien.gov.br:8080/xmlui/bitstream/ien/1863/1/dissertacao+mestrado+ien+2011+Andre+Silva+de+Aguiar.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 b12b2d7e2131d86514b1fa03b546a5ac |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Dspace IEN |
repository.mail.fl_str_mv |
lsales@ien.gov.br |
_version_ |
1656026987571970048 |