A FÍSICA NA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Conexões : Ciência e Tecnologia (Fortaleza. Online) |
Texto Completo: | https://conexoes.ifce.edu.br/index.php/conexoes/article/view/1414 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo principal promover a divulgação dos conceitos físicos envolvidos na formação de imagens através da Ressonância Magnética (RM). Para tanto, fez-se uma descrição detalhada de cada parte do processo, a partir de estudos de alguns conceitos da física, principalmente o eletromagnetismo e física nuclear. A pesquisa, de caráter bibliográfico, partiu da seguinte problemática: as imagens de Ressonância Magnética são geradas de forma complicada, o que torna muito mais difícil de entender do que a radiografia simples, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Observou-se que a RM necessita de um campo magnético estático, para tanto, são utilizados prótons de hidrogênio no interior do corpo do paciente para alinhar-se com o campo magnético. Um pulso de Rádio Frequência (RF) é emitido a partir do scanner, sincronizado para uma gama específica de frequências, levando os prótons de hidrogênio ao movimento de precessão. Alguns dos prótons de hidrogênio são levados a 1800 do alinhamento com o campo magnético estático, esses prótons serão forçados a entrarem em fase com outros prótons de hidrogênio. Ao passo que a energia do impulso de RF é dissipada, os prótons de hidrogênio retornarão ao alinhamento com o campo magnético estático. O resultado é que o sinal de ressonância magnética é derivado dos prótons de hidrogênio enquanto se movem, voltando para o alinhamento com o campo magnético e ficando fora de "fase" uns com os outros por conta do processo, dividido em relaxamento T1 e T2. Como resultado o sinal de RM é dividido e localizado espacialmente para produzir imagens. Palavras-chave: Ressonância Magnética, Campo Magnético, Imagens. |
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