PROPAGAÇÃO DE PIMENTA DO REINO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica |
Texto Completo: | https://ojs.ifes.edu.br/index.php/ric/article/view/322 |
Resumo: | A pimenta do reino é uma planta trepadeira cujos frutos são altamente valorizados por serem o condimento mais consumido em todo o mundo. A propagação é realizada por estaquia podendo fazer uso de alguns fitoreguladores de crescimento para o melhor desenvolvimento das mudas. Neste sentido o presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento das mudas de pimenta do reino variedade Bragantina, com sete concentrações de AIB. As mudas foram conduzidas por um período de 117 dias, sendo que ao final do experimento avaliou-se o tamanho médio das raízes, número de folha, área foliar e índice de sobrevivência. Pode-se perceber que o hormônio influenciou positivamente no crescimento radicular das mudas até a dosagem 1600 mg/L -1 , no entanto, altas concentrações inibiram o crescimento da parte aérea. |
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PROPAGAÇÃO DE PIMENTA DO REINO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICOPiper nigrumEstaquiaHormônioA pimenta do reino é uma planta trepadeira cujos frutos são altamente valorizados por serem o condimento mais consumido em todo o mundo. A propagação é realizada por estaquia podendo fazer uso de alguns fitoreguladores de crescimento para o melhor desenvolvimento das mudas. Neste sentido o presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento das mudas de pimenta do reino variedade Bragantina, com sete concentrações de AIB. As mudas foram conduzidas por um período de 117 dias, sendo que ao final do experimento avaliou-se o tamanho médio das raízes, número de folha, área foliar e índice de sobrevivência. Pode-se perceber que o hormônio influenciou positivamente no crescimento radicular das mudas até a dosagem 1600 mg/L -1 , no entanto, altas concentrações inibiram o crescimento da parte aérea.Instituto Federal do Espírito Santo2017-12-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ifes.edu.br/index.php/ric/article/view/32210.36524/ric.v3i2.322Revista Ifes Ciência ; v. 3 n. 2 (2017): Revista Ifes Ciência - ISSN 2359-4799; 17-282359-4799reponame:Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológicainstname:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES)instacron:IFESporhttps://ojs.ifes.edu.br/index.php/ric/article/view/322/285Copyright (c) 2019 Revista Ifes Ciência info:eu-repo/semantics/openAccessAmbrozim, Clodoaldo SpadetoFurtado, Janaina GoulartValani, Rafaela da Silva Posse, Robson Prucoli Varnier, Eduardo Posse, Sheila Cristina Prucoli Arantes, Sara Dousseau Arantes, Lúcio de Oliveira Oliveira, Evandro Chavesde 2019-11-29T19:15:17Zoai::article/322Revistahttps://ojs.ifes.edu.br/index.php/indexPUBhttps://ojs.ifes.edu.br/index.php/index/oairevistadect@gmail.com||sidneiquezada@gmail.com2236-21502179-6955opendoar:2024-03-06T12:56:37.236527Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES)false |
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