Composição e atributos funcionais das espécies cultivadas nos viveiros da região metropolitana do Recife e presentes na regeneração natural de áreas de floresta atlântica de Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mota, Larissa da Rocha
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do IFPE
Texto Completo: https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/128
Resumo: O cenário de degradação no qual se encontram as formações vegetais do Bioma Floresta Atlântica torna urgente a restauração florestal, como uma proposta capaz de aumentar as chances de persistência das espécies nativas. Desta forma, objetivou-se identificar os viveiros florestais da Região Metropolitana do Recife, que cultivam espécies nativas da Floresta Atlântica, identificando e caracterizando as espécies cultivadas, bem como para as espécies registradas na regeneração natural de fragmentos florestais de Pernambuco. Para tanto, foi realizado o levantamento nos viveiros, aplicado questionário e feito o registro das espécies das cultivadas. Por meio de dados secundários foi realizado o levantamento das espécies regenerantes em fragmentos florestais. Dos quatro viveiros consultados, constatou-se que são cultivadas 78 espécies, sendo 69,2% nativas. Já nos dez trabalhos consultados foram mencionadas 184 espécies, destas 87,0 % são nativas. Comparando essas informações à similaridade florística é de apenas 10,3 % para o total de espécies e de 8,2 % entre as espécies nativas. O Pau Brasil (Paubrasilia echinata) foi a única espécie presente em todos os viveiros e 78,2% das espécies foram produzidas em apenas um. Dentre as famílias botânicas a Fabaceae teve maior representatividade de espécies, tanto para os fragmentos florestais (25) quanto para os viveiros (18). Nos viveiros, a categoria sucessional das espécies pioneiras representou (29,6%) e a zoocoria (59,2%) predominou entre as síndromes de dispersão. Diante dos resultados foi possível ter um retrato do baixo quantitativo de espécies nativas nos viveiros indicando que esta produção pode afetar o sucesso dos projetos de restauração de áreas degradadas. É, portanto, necessário aumentar a diversidade dessas espécies e de seus atributos funcionais tendo como referência a riqueza de espécies vegetais da Floresta Atlântica do Estado, visto que na restauração cada espécie tem seu tempo e sua função na continuidade das florestas futuras.
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spelling 2020-05-19T00:51:22Z2020-05-19T00:51:22Z2019-05-22MOTA, Larissa Rocha. Composição e atributos funcionais das espécies cultivadas nos viveiros da região metropolitana do recife e presentes na regeneração natural de áreas de floresta atlântica de Pernambuco. 2019. 80 f. TCC (Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Departamento Acadêmico de Ambiente, Saúde e Segurança, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife, 2019.https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/128O cenário de degradação no qual se encontram as formações vegetais do Bioma Floresta Atlântica torna urgente a restauração florestal, como uma proposta capaz de aumentar as chances de persistência das espécies nativas. Desta forma, objetivou-se identificar os viveiros florestais da Região Metropolitana do Recife, que cultivam espécies nativas da Floresta Atlântica, identificando e caracterizando as espécies cultivadas, bem como para as espécies registradas na regeneração natural de fragmentos florestais de Pernambuco. Para tanto, foi realizado o levantamento nos viveiros, aplicado questionário e feito o registro das espécies das cultivadas. Por meio de dados secundários foi realizado o levantamento das espécies regenerantes em fragmentos florestais. Dos quatro viveiros consultados, constatou-se que são cultivadas 78 espécies, sendo 69,2% nativas. Já nos dez trabalhos consultados foram mencionadas 184 espécies, destas 87,0 % são nativas. Comparando essas informações à similaridade florística é de apenas 10,3 % para o total de espécies e de 8,2 % entre as espécies nativas. O Pau Brasil (Paubrasilia echinata) foi a única espécie presente em todos os viveiros e 78,2% das espécies foram produzidas em apenas um. Dentre as famílias botânicas a Fabaceae teve maior representatividade de espécies, tanto para os fragmentos florestais (25) quanto para os viveiros (18). Nos viveiros, a categoria sucessional das espécies pioneiras representou (29,6%) e a zoocoria (59,2%) predominou entre as síndromes de dispersão. Diante dos resultados foi possível ter um retrato do baixo quantitativo de espécies nativas nos viveiros indicando que esta produção pode afetar o sucesso dos projetos de restauração de áreas degradadas. É, portanto, necessário aumentar a diversidade dessas espécies e de seus atributos funcionais tendo como referência a riqueza de espécies vegetais da Floresta Atlântica do Estado, visto que na restauração cada espécie tem seu tempo e sua função na continuidade das florestas futuras.The degradation scenario in which the plant formations of the Atlantic Forest biome are found makes reforestation as an urgent proposal augmenting the chances of native species persistence. Thus, the objective was to identify the forest nurseries of the Metropolitan Region of Recife, which cultivate native species of the Atlantic Forest, identifying and characterizing the cultivated species, as well as for species registered in the natural regeneration of forest fragments of Pernambuco. Therefore, a survey in the nurseries was carried out, a questionnaire was applied and the species cultivated were recorded. By means of secondary data a survey of the regenerating species in forest fragments. Of the four nurseries consulted, it was verified that 78 species are cultivated, being 69,2% of these native. In the ten works seen 184 species were mentioned, of which 87.0% are native. Comparing this information with floristic similarity is only 10.3% for the total species and 8.2% among the native species. Pau Brazil (Paubrasilia echinata) was the only species present in all nurseries and 78.2% of the species were produced in only one. Among the botanical families Fabaceae had a greater representativeness of species, both for forest fragments (25) and nurseries (18). In the nurseries, the successional category was the pioneer species (29.6%) and zoocoria (59.2%) predominated among the dispersion syndromes. Considering the results, it was possible to have a picture of the low quantitative of native species in the nurseries indicating that this production can affect the success of restoration projects in degraded areas. It is therefore necessary to increase this diversity of species, with reference to the richness of plant species of Atlantic Forest of the State and its characteristics, since in the restoration each species has its time and its function in the continuity of the future forests.80 p.ADAMS, C. Caiçaras na Mata Atlântica: pesquisa cientifica versus planejamento e gestão ambiental. 1ª ed. São Paulo, Annablume: FAPESP, 2000. ALMEIDA, S.R.; WATZLAWISCK, L.F.; MYSZKA, E.; VALERIO, A.F. Florística e síndromes de dispersão de um remanescente de floresta ombrófila mista em sistema faxinal. Ambiência, v.4, n.2, p.289-297, 2008. ALMEIDA, DS. Produção de sementes e mudas florestais. In: Recuperação ambiental da Mata Atlântica. Ilhéus, BA: Editus, p. 170-182, 2016. ALONSO, J.M. Análise dos viveiros e da legislação brasileira sobre sementes e mudas florestais nativas no estado do Rio de Janeiro. Dissertação (PósGraduação) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. 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charset=utf-81748https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/128/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTComposição e atributos funcionais das espécies cultivadas nos viveiros da região metropolitana do recife e presentes na regeneração natural de áreas de floresta atlântica de Pernambuco.pdf.txtComposição e atributos funcionais das espécies cultivadas nos viveiros da região metropolitana do recife e presentes na regeneração natural de áreas de floresta atlântica de Pernambuco.pdf.txtExtracted texttext/plain149682https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/128/3/Composi%c3%a7%c3%a3o%20e%20atributos%20funcionais%20das%20esp%c3%a9cies%20%20cultivadas%20nos%20viveiros%20da%20regi%c3%a3o%20metropolitana%20do%20recife%20e%20presentes%20na%20regenera%c3%a7%c3%a3o%20natural%20de%20%c3%a1reas%20de%20floresta%20atl%c3%a2ntica%20de%20Pernambuco.pdf.txtf385e7ac50ece2942a989237d5edc3f6MD53THUMBNAILComposição e atributos funcionais das espécies cultivadas nos viveiros da região metropolitana do recife e presentes na regeneração natural de áreas de floresta atlântica de Pernambuco.pdf.jpgComposição e atributos funcionais das espécies cultivadas nos viveiros da região metropolitana do recife e presentes na regeneração natural de áreas de floresta atlântica de Pernambuco.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4813https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/bitstream/123456789/128/5/Composi%c3%a7%c3%a3o%20e%20atributos%20funcionais%20das%20esp%c3%a9cies%20%20cultivadas%20nos%20viveiros%20da%20regi%c3%a3o%20metropolitana%20do%20recife%20e%20presentes%20na%20regenera%c3%a7%c3%a3o%20natural%20de%20%c3%a1reas%20de%20floresta%20atl%c3%a2ntica%20de%20Pernambuco.pdf.jpgafd6a674d62e026d592ecfeccc109032MD55123456789/1282022-04-27 08:57:20.187oai:repositorio.ifpe.edu.br:123456789/128Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ifpe.edu.br/oai/requestrepositorioifpe@reitoria.ifpe.edu.bropendoar:2022-04-27T11:57:20Repositório Institucional do IFPE - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)false
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description O cenário de degradação no qual se encontram as formações vegetais do Bioma Floresta Atlântica torna urgente a restauração florestal, como uma proposta capaz de aumentar as chances de persistência das espécies nativas. Desta forma, objetivou-se identificar os viveiros florestais da Região Metropolitana do Recife, que cultivam espécies nativas da Floresta Atlântica, identificando e caracterizando as espécies cultivadas, bem como para as espécies registradas na regeneração natural de fragmentos florestais de Pernambuco. Para tanto, foi realizado o levantamento nos viveiros, aplicado questionário e feito o registro das espécies das cultivadas. Por meio de dados secundários foi realizado o levantamento das espécies regenerantes em fragmentos florestais. Dos quatro viveiros consultados, constatou-se que são cultivadas 78 espécies, sendo 69,2% nativas. Já nos dez trabalhos consultados foram mencionadas 184 espécies, destas 87,0 % são nativas. Comparando essas informações à similaridade florística é de apenas 10,3 % para o total de espécies e de 8,2 % entre as espécies nativas. O Pau Brasil (Paubrasilia echinata) foi a única espécie presente em todos os viveiros e 78,2% das espécies foram produzidas em apenas um. Dentre as famílias botânicas a Fabaceae teve maior representatividade de espécies, tanto para os fragmentos florestais (25) quanto para os viveiros (18). Nos viveiros, a categoria sucessional das espécies pioneiras representou (29,6%) e a zoocoria (59,2%) predominou entre as síndromes de dispersão. Diante dos resultados foi possível ter um retrato do baixo quantitativo de espécies nativas nos viveiros indicando que esta produção pode afetar o sucesso dos projetos de restauração de áreas degradadas. É, portanto, necessário aumentar a diversidade dessas espécies e de seus atributos funcionais tendo como referência a riqueza de espécies vegetais da Floresta Atlântica do Estado, visto que na restauração cada espécie tem seu tempo e sua função na continuidade das florestas futuras.
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