Espécies Arbóreas Exóticas: estrutura populacional na Floresta Atlântica do Nordeste
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do IFPE |
Texto Completo: | https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1252 |
Resumo: | A introdução de espécies exóticas, presente nos diferentes ecossistemas do Brasil e do mundo, tem sido motivo de preocupação dos estudiosos no tema, em função dos riscos que essas espécies apresentam para as comunidades naturais, ecossistemas e sua biodiversidade. Nesse sentido, objetivou-se nesta pesquisa avaliar os impactos da introdução das espécies arbóreas exóticas nos ecossistemas de floresta atlântica (Lato sensu) no Nordeste do Brasil. Assim, por meio de dados secundários, foram realizadas buscas de trabalhos de floresta atlântica do Nordeste que apresentavam nas suas listas florísticas e/ou fitossociológicas registros de espécies exóticas. Para cada trabalho selecionado foram registrados os dados de critério de inclusão dos indivíduos (árvores e regenerantes), do local de estudo, nome das espécies e o número de indivíduos/densidade relativa das mesmas, nos diferentes fragmentos de vegetação. O levantamento resultou em 19 trabalhos com ocorrência das exóticas, distribuídos nos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe, totalizando 28 espécies exóticas com registro em uma ou mais manchas de Mata Atlântica. A análise dos critérios de inclusão, adotados nos trabalhos, mostra a presença de espécies exóticas, desde a fase inicial do ciclo de vida até a fase adulta, evidenciando que algumas dessas espécies estão contribuindo para a entrada de indivíduos nas comunidades de Mata Atlântica e têm riscos de expansão de suas populações. A exemplo da jaqueira (Artocarpus heterophyllus), registrada em 16 dos trabalhos considerados e com indivíduos em diferentes fases do seu ciclo de vida. Os registros da abundância das espécies nos levantamentos quantitativos evidenciam que nove das 25 espécies (Elaeis guineenses, Mangifera indica, Syzygium Cumini, Persea americana, Spondias lutea, Syzygium malaccense, Terminalia cattapa, Annona muricata, Artocarpus heterophyllus) ocorreram com no mínimo 10 indivíduos por fragmento, chegando à espécie Annona muricata a ocorrer com 792 indivíduos em um único fragmento. Registra-se, ainda, que as espécies de maior frequência entre os levantamentos estão todas incluídas nas listas de espécies invasoras no Brasil. Fica notório que fragmentos de floresta atlântica do Nordeste sofrem com a entrada de espécies exóticas e/ou invasoras, podendo ser bem maior a lista de espécies que as indicadas neste estudo, considerando a lacuna na disponibilidade de informações e muitos trabalhos não incluírem nas amostragens. |
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2024-03-25T17:55:45Z2024-03-25T17:55:45Z2023-11-29SILVA, Gabrielle Stefany da Conceição. Espécies arbóreas exóticas: estrutura populacional na floresta atlântica do nordeste. 2023. 48f. Trabalho de Conclusão de Curso ( Curso Superior Tecnológico em Gestão Ambiental)- Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife.2023.https://repositorio.ifpe.edu.br/xmlui/handle/123456789/1252A introdução de espécies exóticas, presente nos diferentes ecossistemas do Brasil e do mundo, tem sido motivo de preocupação dos estudiosos no tema, em função dos riscos que essas espécies apresentam para as comunidades naturais, ecossistemas e sua biodiversidade. Nesse sentido, objetivou-se nesta pesquisa avaliar os impactos da introdução das espécies arbóreas exóticas nos ecossistemas de floresta atlântica (Lato sensu) no Nordeste do Brasil. Assim, por meio de dados secundários, foram realizadas buscas de trabalhos de floresta atlântica do Nordeste que apresentavam nas suas listas florísticas e/ou fitossociológicas registros de espécies exóticas. Para cada trabalho selecionado foram registrados os dados de critério de inclusão dos indivíduos (árvores e regenerantes), do local de estudo, nome das espécies e o número de indivíduos/densidade relativa das mesmas, nos diferentes fragmentos de vegetação. O levantamento resultou em 19 trabalhos com ocorrência das exóticas, distribuídos nos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe, totalizando 28 espécies exóticas com registro em uma ou mais manchas de Mata Atlântica. A análise dos critérios de inclusão, adotados nos trabalhos, mostra a presença de espécies exóticas, desde a fase inicial do ciclo de vida até a fase adulta, evidenciando que algumas dessas espécies estão contribuindo para a entrada de indivíduos nas comunidades de Mata Atlântica e têm riscos de expansão de suas populações. A exemplo da jaqueira (Artocarpus heterophyllus), registrada em 16 dos trabalhos considerados e com indivíduos em diferentes fases do seu ciclo de vida. Os registros da abundância das espécies nos levantamentos quantitativos evidenciam que nove das 25 espécies (Elaeis guineenses, Mangifera indica, Syzygium Cumini, Persea americana, Spondias lutea, Syzygium malaccense, Terminalia cattapa, Annona muricata, Artocarpus heterophyllus) ocorreram com no mínimo 10 indivíduos por fragmento, chegando à espécie Annona muricata a ocorrer com 792 indivíduos em um único fragmento. Registra-se, ainda, que as espécies de maior frequência entre os levantamentos estão todas incluídas nas listas de espécies invasoras no Brasil. Fica notório que fragmentos de floresta atlântica do Nordeste sofrem com a entrada de espécies exóticas e/ou invasoras, podendo ser bem maior a lista de espécies que as indicadas neste estudo, considerando a lacuna na disponibilidade de informações e muitos trabalhos não incluírem nas amostragens.The introduction of exotic species, present in different ecosystems in Brazil and around the world, has been a cause for concern among scholars on the subject, due to the risks that these species present to natural communities, ecosystems and their biodiversity. In this sense, the objective of this research was to evaluate the impacts of the introduction of exotic tree species in Atlantic forest ecosystems (Lato sensu) in Northeast Brazil. Thus, using secondary data, searches were carried out for works on the Atlantic forest in the Northeast that presented records of exotic species in their floristic and/or phytosociological lists. For each selected work, data on the inclusion criteria of individuals (trees and regenerants), the study site, name of the species and the number of individuals/relative density of the same, in the different vegetation fragments, were recorded. The survey resulted in 19 studies with the occurrence of exotic species, distributed in the states of Alagoas, Bahia, Pernambuco and Sergipe, totaling 28 exotic species recorded in one or more patches of the Atlantic Forest. The analysis of the inclusion criteria, adopted in the works, shows the presence of exotic species, from the initial phase of the life cycle to the adult phase, showing that some of these species are contributing to the entry of individuals into Atlantic Forest communities and have risks of expansion of their populations. For example, the jackfruit tree (Artocarpus heterophyllus), recorded in 16 of the studies considered and with individuals at different stages of their life cycle. The records of species abundance in quantitative surveys show that nine of the 25 species (Elaeis guineenses, Mangifera indica, Syzygium Cumini, Persea americana, Spondias lutea, Syzygium malaccense, Terminalia cattapa, Annona muricata, Artocarpus heterophyllus) occurred with at least 10 individuals per fragment, with the species Annona muricata occurring with 792 individuals in a single fragment. It is also noted that the species with the highest frequency among the surveys are all included in the lists of invasive species in Brazil. It is clear that fragments of the Atlantic forest in the Northeast suffer from the entry of exotic and/or invasive species, and the list of species may be much larger than those indicated in this study, considering the gap in the availability of information and many studies not including them in the samples.49f.ALMEIDA, L. Guerra contra as jaqueiras. Revista Veja Rio, Rio de Janeiro, 2007. ANDRADE, K.V.S.A. Fisionomia e estrutura de um remanescente de floresta estacional semidecidual na estação ecológica do Tapacurá, município de São Lourenço da Mata, Pernambuco-Brasil. Mestrado em Botânica. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 70p. 2002. ANGELO, CLÁUDIO. Florestas iguais. Pesquisa FAPESP, São Paulo, p.1-4, 2013. ANAND, A; DIVYA, N; KOTTI, P. An updated review of Terminalia catappa. Pharmacognosy reviews, v. 9, n. 18, p. 93, 2015. ARAÚJO, K.; CRUZ, A.; FABRICANTE, J. Invasão Biológica Na Área De Proteção Ambiental Morro do Urubu, Aracaju, Sergipe, Brasil. 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Composição florística e estrutura fitossociológica do estrato arbóreo de mata mesófila semidecídua de encosta, no município de Guarulhos – SP. Revista Brasileira de Botânica, v.55, n.4, p.753-767, 1995. GUERRA, T. N. F. et al. Urban or rural areas: which types of surrounding land use induce stronger edge effects on the functional traits of tropical forests plants? Applied Vegetation Science, p.1-12, 2017. INSTITUTO HÓRUS DE DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL–Base de Dados Nacional de Espécies Exóticas Invasoras. Florianópolis- SC. Disponível em: https://bd.institutohorus.org.br/. Acesso em: 10 de Outubro de 2023. JUNIOR, P. R. C. S. Estrutura da Comunidade Arbórea e da Regeneração Natural em um Fragmento de Floresta Urbana, Recife–PE. Mestrado em Ciências Florestais. Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, p.1- 107, 2006. KANOWSKI, J.; CATTERALL, C. P.; WARDELL-JOHNSON, G. W. 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A introdução de espécies exóticas, presente nos diferentes ecossistemas do Brasil e do mundo, tem sido motivo de preocupação dos estudiosos no tema, em função dos riscos que essas espécies apresentam para as comunidades naturais, ecossistemas e sua biodiversidade. Nesse sentido, objetivou-se nesta pesquisa avaliar os impactos da introdução das espécies arbóreas exóticas nos ecossistemas de floresta atlântica (Lato sensu) no Nordeste do Brasil. Assim, por meio de dados secundários, foram realizadas buscas de trabalhos de floresta atlântica do Nordeste que apresentavam nas suas listas florísticas e/ou fitossociológicas registros de espécies exóticas. Para cada trabalho selecionado foram registrados os dados de critério de inclusão dos indivíduos (árvores e regenerantes), do local de estudo, nome das espécies e o número de indivíduos/densidade relativa das mesmas, nos diferentes fragmentos de vegetação. O levantamento resultou em 19 trabalhos com ocorrência das exóticas, distribuídos nos estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe, totalizando 28 espécies exóticas com registro em uma ou mais manchas de Mata Atlântica. A análise dos critérios de inclusão, adotados nos trabalhos, mostra a presença de espécies exóticas, desde a fase inicial do ciclo de vida até a fase adulta, evidenciando que algumas dessas espécies estão contribuindo para a entrada de indivíduos nas comunidades de Mata Atlântica e têm riscos de expansão de suas populações. A exemplo da jaqueira (Artocarpus heterophyllus), registrada em 16 dos trabalhos considerados e com indivíduos em diferentes fases do seu ciclo de vida. Os registros da abundância das espécies nos levantamentos quantitativos evidenciam que nove das 25 espécies (Elaeis guineenses, Mangifera indica, Syzygium Cumini, Persea americana, Spondias lutea, Syzygium malaccense, Terminalia cattapa, Annona muricata, Artocarpus heterophyllus) ocorreram com no mínimo 10 indivíduos por fragmento, chegando à espécie Annona muricata a ocorrer com 792 indivíduos em um único fragmento. Registra-se, ainda, que as espécies de maior frequência entre os levantamentos estão todas incluídas nas listas de espécies invasoras no Brasil. Fica notório que fragmentos de floresta atlântica do Nordeste sofrem com a entrada de espécies exóticas e/ou invasoras, podendo ser bem maior a lista de espécies que as indicadas neste estudo, considerando a lacuna na disponibilidade de informações e muitos trabalhos não incluírem nas amostragens. |
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SILVA, Gabrielle Stefany da Conceição. Espécies arbóreas exóticas: estrutura populacional na floresta atlântica do nordeste. 2023. 48f. Trabalho de Conclusão de Curso ( Curso Superior Tecnológico em Gestão Ambiental)- Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Recife.2023. |
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