AVALIAÇÃO DO BACKGROUND DA MINA DE ITATAIA-CEARÁ EM PROCESSO PRÉ-EXPLORATÓRIO
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/5808 |
Resumo: | O local da pesquisa situa-se na Fazenda Itataia, em Santa Quitéria no Estado do Ceará. Enquadrando-se na Província Borborema, no Domínio Ceará Central, com um pacote de rochas supracrustais de natureza metassedimentar, sendo constituído dominantemente por mármores, xistos e gnaisses a duas micas, com granada e/ou silimanita, rochas calcissilicáticas e quartzitos metamorfizados em fácies anfibolito alto. Sendo, a jazida de natureza fósforo-uranífera, ocorrendo sob a forma de colofanito uranífero, e o corpo principal de minério tem comprimento de 800 metros e largura variável de 250 a 400 metros. O minério ocorre desde a superfície até a profundidade de aproximadamente 180m. Os estudos mineralógicos dos solos dessa região são escassos, entretanto, esse conhecimento é de grande importância, tanto na caracterização e classificação dos solos, como na elucidação de sua gênese, onde assume relevante importância a classificação do resíduo pesado das frações areia. A caracterização desses solos dados se deu com o auxílio do mapa dos solos do Estado do Ceará da Embrapa e com a contribuição da técnica de Difração de Raios-X (DRX) que corresponde a uma das principais técnicas de caracterização microestrutural de materiais cristalinos, onde, de todos os métodos da química analítica para a caracterização de matérias, somente a DRX é capaz de fornecer informações qualitativas e quantitativas dos minerais constituintes de uma mistura. Portando, tem-se que a área estudada está inserida em uma região com Argissolos vermelho/amarelo eutróficos, com inclusões de luvissolos e neossolos litólicos eutróficos, com uma predominância de três minerais: quartzo, fluoropatita, carbonato de cálcio e óxido de urânio, além da presença das principais classes de argilosminerias. |
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AVALIAÇÃO DO BACKGROUND DA MINA DE ITATAIA-CEARÁ EM PROCESSO PRÉ-EXPLORATÓRIOItataiaSolosDifração de Raio-XO local da pesquisa situa-se na Fazenda Itataia, em Santa Quitéria no Estado do Ceará. Enquadrando-se na Província Borborema, no Domínio Ceará Central, com um pacote de rochas supracrustais de natureza metassedimentar, sendo constituído dominantemente por mármores, xistos e gnaisses a duas micas, com granada e/ou silimanita, rochas calcissilicáticas e quartzitos metamorfizados em fácies anfibolito alto. Sendo, a jazida de natureza fósforo-uranífera, ocorrendo sob a forma de colofanito uranífero, e o corpo principal de minério tem comprimento de 800 metros e largura variável de 250 a 400 metros. O minério ocorre desde a superfície até a profundidade de aproximadamente 180m. Os estudos mineralógicos dos solos dessa região são escassos, entretanto, esse conhecimento é de grande importância, tanto na caracterização e classificação dos solos, como na elucidação de sua gênese, onde assume relevante importância a classificação do resíduo pesado das frações areia. A caracterização desses solos dados se deu com o auxílio do mapa dos solos do Estado do Ceará da Embrapa e com a contribuição da técnica de Difração de Raios-X (DRX) que corresponde a uma das principais técnicas de caracterização microestrutural de materiais cristalinos, onde, de todos os métodos da química analítica para a caracterização de matérias, somente a DRX é capaz de fornecer informações qualitativas e quantitativas dos minerais constituintes de uma mistura. Portando, tem-se que a área estudada está inserida em uma região com Argissolos vermelho/amarelo eutróficos, com inclusões de luvissolos e neossolos litólicos eutróficos, com uma predominância de três minerais: quartzo, fluoropatita, carbonato de cálcio e óxido de urânio, além da presença das principais classes de argilosminerias.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2018-06-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/580810.15628/holos.2018.5808HOLOS; v. 2 (2018); 26-381807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/5808/pdfCopyright (c) 2018 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessLopes, Débora NogueiraLopes, Rachel Nogueira de Sousa2022-05-01T19:31:48Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/5808Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T19:31:48Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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