DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO-FAVA (Phaseulus lunatus L.) SOB DÉFICIT HÍDRICO CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
DOI: | 10.15628/holos.2014.1867 |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1867 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do déficit hídrico sobre o desenvolvimento do feijão-fava em ambiente protegido. O experimento foi conduzido em vasos sob casa de vegetação, com cobertura de polietileno de baixa densidade de 15 µm de espessura, na área experimental do Colégio Agrícola de Teresina da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Teresina-PI, Brasil. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) e os tratamentos consistiram da combinação de indução do estresse hídrico de 50% da evapotranspiração do feijão-fava, sendo estes: estresse hídrico na fase vegetativa I; estresse hídrico na fase vegetativa II; estresse hídrico na fase reprodutiva III;Estresse hídrico na fase reprodutiva IV; estresse hídrico nas fases vegetativa I e II; Estresse hídrico nas fase vegetativa e reprodutiva II, III e IV; estresse hídrico nas fases reprodutiva III e IV; estresse hídrico na fases vegetativa e reprodutiva I, II e III; estresse hídrico nas fases vegetativa e reprodutiva I, II, III e IV e um tratamento sem estresse hídrico. Foram avaliadas, índice de área foliar, teor de clorofila e abortamento de flores e vagens. O déficit hídrico afetou o desenvolvimento do feijão-fava, diminuindo o índice de área foliar, índice de clorofila, e aumentando o abortamento de flores e vagens. O feijão-fava foi mais sensível ao estresse hídrico quando o mesmo deu-se em mais de uma fase de desenvolvimento. |
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DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO-FAVA (Phaseulus lunatus L.) SOB DÉFICIT HÍDRICO CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDOO presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do déficit hídrico sobre o desenvolvimento do feijão-fava em ambiente protegido. O experimento foi conduzido em vasos sob casa de vegetação, com cobertura de polietileno de baixa densidade de 15 µm de espessura, na área experimental do Colégio Agrícola de Teresina da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Teresina-PI, Brasil. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) e os tratamentos consistiram da combinação de indução do estresse hídrico de 50% da evapotranspiração do feijão-fava, sendo estes: estresse hídrico na fase vegetativa I; estresse hídrico na fase vegetativa II; estresse hídrico na fase reprodutiva III;Estresse hídrico na fase reprodutiva IV; estresse hídrico nas fases vegetativa I e II; Estresse hídrico nas fase vegetativa e reprodutiva II, III e IV; estresse hídrico nas fases reprodutiva III e IV; estresse hídrico na fases vegetativa e reprodutiva I, II e III; estresse hídrico nas fases vegetativa e reprodutiva I, II, III e IV e um tratamento sem estresse hídrico. Foram avaliadas, índice de área foliar, teor de clorofila e abortamento de flores e vagens. O déficit hídrico afetou o desenvolvimento do feijão-fava, diminuindo o índice de área foliar, índice de clorofila, e aumentando o abortamento de flores e vagens. O feijão-fava foi mais sensível ao estresse hídrico quando o mesmo deu-se em mais de uma fase de desenvolvimento.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2014-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/186710.15628/holos.2014.1867HOLOS; v. 1 (2014); 143-1511807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1867/784Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Antônio Eudes de SousaSimeão, MarceloMousinho, Francisco Edinaldo PintoGomes, Regina Lúcia Ferreira2022-05-01T20:33:53Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/1867Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:33:53Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar os efeitos do déficit hídrico sobre o desenvolvimento do feijão-fava em ambiente protegido. O experimento foi conduzido em vasos sob casa de vegetação, com cobertura de polietileno de baixa densidade de 15 µm de espessura, na área experimental do Colégio Agrícola de Teresina da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Teresina-PI, Brasil. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) e os tratamentos consistiram da combinação de indução do estresse hídrico de 50% da evapotranspiração do feijão-fava, sendo estes: estresse hídrico na fase vegetativa I; estresse hídrico na fase vegetativa II; estresse hídrico na fase reprodutiva III;Estresse hídrico na fase reprodutiva IV; estresse hídrico nas fases vegetativa I e II; Estresse hídrico nas fase vegetativa e reprodutiva II, III e IV; estresse hídrico nas fases reprodutiva III e IV; estresse hídrico na fases vegetativa e reprodutiva I, II e III; estresse hídrico nas fases vegetativa e reprodutiva I, II, III e IV e um tratamento sem estresse hídrico. Foram avaliadas, índice de área foliar, teor de clorofila e abortamento de flores e vagens. O déficit hídrico afetou o desenvolvimento do feijão-fava, diminuindo o índice de área foliar, índice de clorofila, e aumentando o abortamento de flores e vagens. O feijão-fava foi mais sensível ao estresse hídrico quando o mesmo deu-se em mais de uma fase de desenvolvimento. |
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