AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DE CARVÃO ATIVADO PARA A REMOÇÃO DE MANGANÊS
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1777 |
Resumo: | A possibilidade de remoção de manganês contido em efluentes de mineração de elevada concentração, i.e., até 140mg/L, foi estudada através de adsorção em carvão ativado. Inicialmente, foi feito um tratamento térmico no carvão em duas temperaturas distintas, com o intuito de avaliar a importância dos sítios de adsorção no processo. Os ensaios de adsorção foram conduzidos em batelada, utilizando-se uma solução de laboratório para simular os altos níveis de manganês típicos de drenagem ácida de mina. Os resultados mostraram que os carvões tratados termicamente apresentaram queda de capacidade adsorvente. Análises da superfície específica dos materiais e do ponto de carga zero apontam para um mecanismo de quimiossorção, em acordo com o mecanismo de troca catiônica proposto em outros estudos. A decomposição de sítios ativos de adsorção durante o tratamento térmico pode explicar a redução na remoção do manganês entre os carvões tratados e o carvão in natura. Em nenhum dos casos testados a solução atingiu a concentração permitida pela legislação brasileira, de 1mg/L, sendo o melhor resultado 20mg/L. |
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AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DE CARVÃO ATIVADO PARA A REMOÇÃO DE MANGANÊSA possibilidade de remoção de manganês contido em efluentes de mineração de elevada concentração, i.e., até 140mg/L, foi estudada através de adsorção em carvão ativado. Inicialmente, foi feito um tratamento térmico no carvão em duas temperaturas distintas, com o intuito de avaliar a importância dos sítios de adsorção no processo. Os ensaios de adsorção foram conduzidos em batelada, utilizando-se uma solução de laboratório para simular os altos níveis de manganês típicos de drenagem ácida de mina. Os resultados mostraram que os carvões tratados termicamente apresentaram queda de capacidade adsorvente. Análises da superfície específica dos materiais e do ponto de carga zero apontam para um mecanismo de quimiossorção, em acordo com o mecanismo de troca catiônica proposto em outros estudos. A decomposição de sítios ativos de adsorção durante o tratamento térmico pode explicar a redução na remoção do manganês entre os carvões tratados e o carvão in natura. Em nenhum dos casos testados a solução atingiu a concentração permitida pela legislação brasileira, de 1mg/L, sendo o melhor resultado 20mg/L.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2014-07-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/177710.15628/holos.2014.1777HOLOS; v. 3 (2014); 264-2711807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1777/pdf_15Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessGodoy Perilli, Thomaz AntônioSicupira, Dalila ChavesMansur, Marcelo BorgesQueiroz Ladeira, Ana Cláudia2022-05-01T20:33:08Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/1777Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:33:08Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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