CARACTERIZAÇÃO DO VERDETE DE CEDRO DO ABAETÉ PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM MATERIAL COM LIBERAÇÃO CONTROLADA DE POTÁSSIO
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1093 |
Resumo: | Neste trabalho, propõem-se a caracterização do verdete de Cedro do Abaeté, para a avaliação do seu potencial de aplicação como fonte de potássio no desenvolvimento de fertilizantes alternativos. A caracterização química e mineralógica da rocha foi feita por difração de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX) e espectroscopia vibracional na região do infravermelho (IV). A análise dos resultados indica que o teor de K2O no verde é da ordem de 7% em massa. Esse teor é proveniente dos minerais de potássio que constituem a rocha, sendo o principal deles a glauconita. A ocorrência desse mineral foi confirmada por DRX, pela presença de picos característicos em 2 Theta = 10,16; 22,78 e 40,41 graus, e por IV pelas bandas em 3520, 3440, 1020 e 630 cm-1. A solubilidade do potássio foi determinada usando-se extrações sequenciais com ácido cítrico 0,1 mol/L; ácido oxálico 0,1 mol/L e solução Mehlich-1 (HCl 0,05 mol/L + H2SO4 0,0125 mol/L). Após 1857 horas de experimento, foi possível a extração de 10,7% do potássio total, presente na amostra, quando o ácido oxálico foi usado como extrator. Para o ácido cítrico e a solução Mehlich-1 foi possível a extração de 2,4 e 3% do potássio total, presente na amostra, respectivamente. |
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CARACTERIZAÇÃO DO VERDETE DE CEDRO DO ABAETÉ PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM MATERIAL COM LIBERAÇÃO CONTROLADA DE POTÁSSIONeste trabalho, propõem-se a caracterização do verdete de Cedro do Abaeté, para a avaliação do seu potencial de aplicação como fonte de potássio no desenvolvimento de fertilizantes alternativos. A caracterização química e mineralógica da rocha foi feita por difração de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX) e espectroscopia vibracional na região do infravermelho (IV). A análise dos resultados indica que o teor de K2O no verde é da ordem de 7% em massa. Esse teor é proveniente dos minerais de potássio que constituem a rocha, sendo o principal deles a glauconita. A ocorrência desse mineral foi confirmada por DRX, pela presença de picos característicos em 2 Theta = 10,16; 22,78 e 40,41 graus, e por IV pelas bandas em 3520, 3440, 1020 e 630 cm-1. A solubilidade do potássio foi determinada usando-se extrações sequenciais com ácido cítrico 0,1 mol/L; ácido oxálico 0,1 mol/L e solução Mehlich-1 (HCl 0,05 mol/L + H2SO4 0,0125 mol/L). Após 1857 horas de experimento, foi possível a extração de 10,7% do potássio total, presente na amostra, quando o ácido oxálico foi usado como extrator. Para o ácido cítrico e a solução Mehlich-1 foi possível a extração de 2,4 e 3% do potássio total, presente na amostra, respectivamente.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2012-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/109310.15628/holos.2012.1093HOLOS; v. 5 (2012); 42-511807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1093/595Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Adriana de Aquino SoeiroMedeiros, Marta EloísaSampaio, João AlvesGarrido, Francisco Manoel dos Santos2022-05-01T20:37:56Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/1093Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:37:56Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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