PROFUNDIDADE DO LENÇOL FREÁTICO NO CULTIVO DE CANOLA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1861 |
Resumo: | Desde os primórdios do surgimento da agricultura os níveis do lençol freático são parte importante na produção de alimentos, já nos dias atuais, esta produção se abrange também para setores como o energético e ambiental. A canola (Brassica napus L.), no Brasil, teve nos últimos anos um aumento expressivo de produção devido ao grande interesse, principalmente alimentar e energético. Um fator que poderia facilitar o seu plantio é o conhecimento de sua necessidade hídrica, em relação à profundidade do lençol freático. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da variação de níveis de lençol freático no crescimento inicial da canola. O trabalho foi realizado em lisímetros com diâmetro de 20 cm em casa de vegetação da Unioeste, campus Cascavel. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos e seis repetições de profundidade do lençol freático: 0,1; 0,2; 0,3; 0,4; 0,5 e 0,6 m. Avaliou-se a altura de planta, número de folhas, área foliar, comprimento radicular, massa fresca e seca. |
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PROFUNDIDADE DO LENÇOL FREÁTICO NO CULTIVO DE CANOLADesde os primórdios do surgimento da agricultura os níveis do lençol freático são parte importante na produção de alimentos, já nos dias atuais, esta produção se abrange também para setores como o energético e ambiental. A canola (Brassica napus L.), no Brasil, teve nos últimos anos um aumento expressivo de produção devido ao grande interesse, principalmente alimentar e energético. Um fator que poderia facilitar o seu plantio é o conhecimento de sua necessidade hídrica, em relação à profundidade do lençol freático. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da variação de níveis de lençol freático no crescimento inicial da canola. O trabalho foi realizado em lisímetros com diâmetro de 20 cm em casa de vegetação da Unioeste, campus Cascavel. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos e seis repetições de profundidade do lençol freático: 0,1; 0,2; 0,3; 0,4; 0,5 e 0,6 m. Avaliou-se a altura de planta, número de folhas, área foliar, comprimento radicular, massa fresca e seca.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2015-12-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/186110.15628/holos.2015.1861HOLOS; v. 6 (2015); 131-1361807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1861/1217Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessDe Rossi, Eduardo deLindino, Cleber AntonioSantos, Reginaldo FerreiraCremonez, Paulo AndréSantos, Kenia GabrielaAntonelli, JhonatasNadaletti, William césar2022-05-01T20:24:47Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/1861Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:24:47Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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