MOAGEM FINA DE MINÉRIO DE COBRE DE ALTA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1797 |
Resumo: | Na área de moagem secundária, ou remoagem, a preocupação com a eficiência energética se mostra de extrema importância. Em geral, os consumos específicos desta etapa são superiores aos da etapa primária. Além disso, tem se observado uma tendência de afinamento das granulometrias de moagem nos novos projetos de minerais metálicos, o que leva a cada vez uma maior necessidade de gastos nesta etapa, tanto em termos de custos de implantação como de operação. Nos novos projetos de cobre da Vale, granulometrias de remoagem da ordem de 40 a 20 ?m tem se mostrado necessárias. Os moinhos de bolas convencionais, adequados para moagem primária, mostram-se poucos eficientes em termos de aproveitamento de energia, quando são necessários produtos abaixo de 50 ?m. A fim de avaliar as melhores alternativas tecnológicas disponíveis para estas aplicações de remoagem, a Vale está tem desenvolvido estudos em moinhos de carga agitada, como Vertimill®. O presente trabalho irá apresentar os resultados de amostragens em escala industrial com o moinho Vertical da Usina do Sossego nos primeiros anos de operação do mesmo, comparando os resultados com os consumos específicos determinados em escala laboratorial. |
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MOAGEM FINA DE MINÉRIO DE COBRE DE ALTA EFICIÊNCIA ENERGÉTICANa área de moagem secundária, ou remoagem, a preocupação com a eficiência energética se mostra de extrema importância. Em geral, os consumos específicos desta etapa são superiores aos da etapa primária. Além disso, tem se observado uma tendência de afinamento das granulometrias de moagem nos novos projetos de minerais metálicos, o que leva a cada vez uma maior necessidade de gastos nesta etapa, tanto em termos de custos de implantação como de operação. Nos novos projetos de cobre da Vale, granulometrias de remoagem da ordem de 40 a 20 ?m tem se mostrado necessárias. Os moinhos de bolas convencionais, adequados para moagem primária, mostram-se poucos eficientes em termos de aproveitamento de energia, quando são necessários produtos abaixo de 50 ?m. A fim de avaliar as melhores alternativas tecnológicas disponíveis para estas aplicações de remoagem, a Vale está tem desenvolvido estudos em moinhos de carga agitada, como Vertimill®. O presente trabalho irá apresentar os resultados de amostragens em escala industrial com o moinho Vertical da Usina do Sossego nos primeiros anos de operação do mesmo, comparando os resultados com os consumos específicos determinados em escala laboratorial.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2014-07-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/179710.15628/holos.2014.1797HOLOS; v. 3 (2014); 150-1571807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1797/pdfCopyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessBergerman, Mauricio Guimarães2022-05-01T20:33:08Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/1797Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:33:08Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
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