AVALIAÇÃO DO EFLUENTE DO DESSALINIZADOR E DA TILAPICULTURA EM SÃO JOSÉ DO SERIDÓ-RN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Grilo, Jose Américo
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Braga, Claudio Cesar de Medeiros, VALE, MILTON BEZERRA DO, OLIVEIRA, JENNIFER KELLY SIVA DE, BEZERRA, RUBAYAT D.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Holos
Texto Completo: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/3643
Resumo: A exploração das águas subterrâneas como forma de complementar e suprir a demanda de água na região do semiárido brasileiro, têm se tornado uma alternativa bastante utilizada pelo governo federal. Entretanto, devido aos altos teores de sais dissolvidos presentes nestas águas, a utilização de um tratamento para deixá-la potável é indispensável. O processo mais utilizado para este tratamento é o da dessalinização por osmose reversa, o qual produz certa quantidade de água potável e um rejeito bastante salino. Diversos estudos têm tentado encontrar uma alternativa para o aproveitamento deste efluente gerado, com o objetivo de minimizar o impacto ambiental. Uma forma de uso do efluente do dessalinizador é a sua aplicação em tanque de piscicultura, na qual a criação de tilápia tem apresentado um bom desempenho. Neste artigo buscou-se avaliar a qualidade do efluente da criação de tilápia na unidade demonstrativa da comunidade de Caatinga Grande no município de São José do Seridó - RN, com o uso de água proveniente de rejeito de dessalinizador. Para isso, foram medidos os parâmetros de condutividade elétrica, salinidade, cloreto, dureza da água do poço e do rejeito do dessalinizador. Buscou-se ainda quantificar os parâmetros físico-químicos do efluente da criação de tilápia, visando à aplicação na agricultura. Nesse sentido, os coliformes termotolerantes presentes no efluente da tilapicultura foram quantificados. O estudo é norteado pela lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, a qual estabelece a Política Nacional do Meio Ambiente e define padrões de qualidade ambiental, e pelas resoluções nº 357, 396 e 430 do CONAMA.
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