DIGESTIBILIDADE DE FARINHAS DE COPRODUTOS DE ABACAXI, MANGA E MARACUJÁ PELO TAMBAQUI (Colossoma macropomum)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araujo, Daniel de Magalhães
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Bordinhon, André Moreira, Fujimoto, Rodrigo Yudi, da Silva, William Maciel, da Silva, Dneson Ricardo, da silva, Joseane
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Holos
Texto Completo: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/9380
Resumo: O objetivo com o estudo foi estimar os valores digestíveis de nutrientes e energia de coprodutos oriundos da fabricação de polpas de frutas (abacaxi, manga e maracujá) pelo tambaqui (Colossoma macropomum), por meio da determinação dos respectivos coeficientes de digestibilidade aparentes (CDAs). Os animais experimentais (72 indivíduos, peso médio 70,5±15,5g) foram distribuídos em 12 tanques, com 1m3 de volume de água, numa distribuição totalmente casualizada, com três repetições por tratamento. Com intuito de obter o valor digestível dos coprodutos da fabricação de polpas produziu-se quatro rações experimentais: Basal, Abacaxi (30% farinha de abacaxi + 70% ração Basal), Manga (30% farinha de manga + 70% ração Basal), Maracujá (30% farinha de maracujá + 70% ração Basal). Os peixes foram mantidos nos tanques de alimentação durante o dia. Nestes tanques os animais foram alimentados ad libitum às 9:00, 11:00, 14:00, 15:00, 16:00 e 17:00h. Às 18:00h os animais foram transferidos para tanques cônicos de 200 L, adaptados para decantação e coleta das fezes na manhã do dia seguinte. Os CDAs dos coprodutos de abacaxi, manga e maracujá foram: 57,26; 69,65 e 30,48% para MS; 82,26; 66,61 e 86,07% para PB; 53,25; 57,21 e 19,94% para EB. Os baixos valores de energia digestível, principalmente para o maracujá, somados aos altos níveis de fibra bruta, podem ser fatores limitantes ao uso destes ingredientes em rações comerciais para peixes.
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