INFLUÊNCIA DAS ESPÉCIES IÔNICAS DISSOLVIDAS NA FLOTAÇÃO DE CROMITA COM OLEATO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Holos |
Texto Completo: | http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1123 |
Resumo: | O minério de cromo da Bahia é constituído por cromita (Cr2O3) e minerais de ganga como: magnetita, serpentinitos e piroxênios. A flotação seletiva é bastante complicada devido às características superficiais similares dos componentes mineralógicos. Além disso, essas espécies lançam, na polpa, uma considerável quantidade de íons que interferem fortemente no resultado da flotação. Nesse trabalho verificou-se a influência das espécies iônicas dissolvidas, na ação do coletor, e a possibilidade de se conseguir seletividade em flotação com oleato de sódio. Os resultados sugerem a formação de compostos/precipitados, na forma de carboxilatos que apresentam ação fortemente depressora para concentrações de coletor de até 10-4M. A recuperação da cromita pode diminuir até 42% em relação à obtida em água destilada. |
id |
IFRN-3_b089f76aa0b10ad7adfa32149a3a5072 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:holos.ifrn.edu.br:article/1123 |
network_acronym_str |
IFRN-3 |
network_name_str |
Holos |
repository_id_str |
|
spelling |
INFLUÊNCIA DAS ESPÉCIES IÔNICAS DISSOLVIDAS NA FLOTAÇÃO DE CROMITA COM OLEATOO minério de cromo da Bahia é constituído por cromita (Cr2O3) e minerais de ganga como: magnetita, serpentinitos e piroxênios. A flotação seletiva é bastante complicada devido às características superficiais similares dos componentes mineralógicos. Além disso, essas espécies lançam, na polpa, uma considerável quantidade de íons que interferem fortemente no resultado da flotação. Nesse trabalho verificou-se a influência das espécies iônicas dissolvidas, na ação do coletor, e a possibilidade de se conseguir seletividade em flotação com oleato de sódio. Os resultados sugerem a formação de compostos/precipitados, na forma de carboxilatos que apresentam ação fortemente depressora para concentrações de coletor de até 10-4M. A recuperação da cromita pode diminuir até 42% em relação à obtida em água destilada.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2012-10-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/112310.15628/holos.2012.1123HOLOS; v. 5 (2012); 101-1071807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1123/601Copyright (c) 2016 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessBaltar, Carlos Adolpho MagalhãesMagalhães Filho, T. A.Medeiros, A. R. S.2022-05-01T20:37:56Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/1123Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T20:37:56Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
INFLUÊNCIA DAS ESPÉCIES IÔNICAS DISSOLVIDAS NA FLOTAÇÃO DE CROMITA COM OLEATO |
title |
INFLUÊNCIA DAS ESPÉCIES IÔNICAS DISSOLVIDAS NA FLOTAÇÃO DE CROMITA COM OLEATO |
spellingShingle |
INFLUÊNCIA DAS ESPÉCIES IÔNICAS DISSOLVIDAS NA FLOTAÇÃO DE CROMITA COM OLEATO Baltar, Carlos Adolpho Magalhães |
title_short |
INFLUÊNCIA DAS ESPÉCIES IÔNICAS DISSOLVIDAS NA FLOTAÇÃO DE CROMITA COM OLEATO |
title_full |
INFLUÊNCIA DAS ESPÉCIES IÔNICAS DISSOLVIDAS NA FLOTAÇÃO DE CROMITA COM OLEATO |
title_fullStr |
INFLUÊNCIA DAS ESPÉCIES IÔNICAS DISSOLVIDAS NA FLOTAÇÃO DE CROMITA COM OLEATO |
title_full_unstemmed |
INFLUÊNCIA DAS ESPÉCIES IÔNICAS DISSOLVIDAS NA FLOTAÇÃO DE CROMITA COM OLEATO |
title_sort |
INFLUÊNCIA DAS ESPÉCIES IÔNICAS DISSOLVIDAS NA FLOTAÇÃO DE CROMITA COM OLEATO |
author |
Baltar, Carlos Adolpho Magalhães |
author_facet |
Baltar, Carlos Adolpho Magalhães Magalhães Filho, T. A. Medeiros, A. R. S. |
author_role |
author |
author2 |
Magalhães Filho, T. A. Medeiros, A. R. S. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Baltar, Carlos Adolpho Magalhães Magalhães Filho, T. A. Medeiros, A. R. S. |
description |
O minério de cromo da Bahia é constituído por cromita (Cr2O3) e minerais de ganga como: magnetita, serpentinitos e piroxênios. A flotação seletiva é bastante complicada devido às características superficiais similares dos componentes mineralógicos. Além disso, essas espécies lançam, na polpa, uma considerável quantidade de íons que interferem fortemente no resultado da flotação. Nesse trabalho verificou-se a influência das espécies iônicas dissolvidas, na ação do coletor, e a possibilidade de se conseguir seletividade em flotação com oleato de sódio. Os resultados sugerem a formação de compostos/precipitados, na forma de carboxilatos que apresentam ação fortemente depressora para concentrações de coletor de até 10-4M. A recuperação da cromita pode diminuir até 42% em relação à obtida em água destilada. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-10-28 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1123 10.15628/holos.2012.1123 |
url |
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1123 |
identifier_str_mv |
10.15628/holos.2012.1123 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1123/601 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 HOLOS info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 HOLOS |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte |
dc.source.none.fl_str_mv |
HOLOS; v. 5 (2012); 101-107 1807-1600 reponame:Holos instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) instacron:IFRN |
instname_str |
Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) |
instacron_str |
IFRN |
institution |
IFRN |
reponame_str |
Holos |
collection |
Holos |
repository.name.fl_str_mv |
Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
holos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br |
_version_ |
1798951619294920704 |