APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHO

Bibliographic Details
Main Author: Camera, Juliane Nicolodi
Publication Date: 2019
Other Authors: Koefender, Jana, Pascola Golle, Diego, Fiorin Flores, Eduardo, Bortolotto, Rafael Pivotto, Schoffel, André, Cardoso Deuner, Carolina
Format: Article
Language: por
Source: Holos
Download full: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/6467
Summary: O controle químico das doenças é uma das medidas de controle mais utilizadas, principalmente quando se objetiva o controle rápido e preciso. O objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento de diferentes grupos químicos de fungicidas quando aplicados de forma preventiva e curativa visando controle da helmintosporiose do milho. Os fungicidas utilizados foram propiconazol, azoxistrobina, ciproconazol + azoxistrobina e benzovindiflupir + azoxistrobina e protioconazol + trifloxistrobina. O híbrido utilizado foi Pioneer P1630H suscetível à Exserohilum turcicum. Utilizou-se uma suspensão 20x103 esporos mL-1, as plantas foram inoculadas por aspersão no estádio V4 (quarta folha expandida, apresentando colar, lígula e aurícula visíveis). O delineamento experimental foi blocos casualizados, com três repetições. No experimento preventivo as plantas foram inoculadas nos dias 1, 4, 8, 10, 16, 19 e 22. No controle curativo as aplicações de fungicidas foram nos dias 1, 4, 6, 11, 14, 17 e 20. Avaliou-se a severidade (%), eficiência de controle e área da lesão. Os fungicidas protioconazol + trifloxistrobina, ciproconazol + azoxistrobina e azoxistrobina mostraram-se eficientes por até 21 dias após a inoculação de E. turcicum. Os fungicidas propiconazol e benzovindiflupir + azoxistrobina foram eficientes para o controle de E. turcicum. O fungicida protioconazol + trifloxistrobina apresentou a menor taxa de expansão de lesão de E. turcicum quando aplicado curativamente enquanto que o fungicida benzovindiflupir + azoxistrobina apresentou a maior taxa de expansão de lesão de E. turcicum. 
id IFRN-3_be7ba5d7f65e2ae79c05c7feefe0f2a0
oai_identifier_str oai:holos.ifrn.edu.br:article/6467
network_acronym_str IFRN-3
network_name_str Holos
repository_id_str
spelling APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHOExserohilum turcicumcontrole preventivocontrole curativoO controle químico das doenças é uma das medidas de controle mais utilizadas, principalmente quando se objetiva o controle rápido e preciso. O objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento de diferentes grupos químicos de fungicidas quando aplicados de forma preventiva e curativa visando controle da helmintosporiose do milho. Os fungicidas utilizados foram propiconazol, azoxistrobina, ciproconazol + azoxistrobina e benzovindiflupir + azoxistrobina e protioconazol + trifloxistrobina. O híbrido utilizado foi Pioneer P1630H suscetível à Exserohilum turcicum. Utilizou-se uma suspensão 20x103 esporos mL-1, as plantas foram inoculadas por aspersão no estádio V4 (quarta folha expandida, apresentando colar, lígula e aurícula visíveis). O delineamento experimental foi blocos casualizados, com três repetições. No experimento preventivo as plantas foram inoculadas nos dias 1, 4, 8, 10, 16, 19 e 22. No controle curativo as aplicações de fungicidas foram nos dias 1, 4, 6, 11, 14, 17 e 20. Avaliou-se a severidade (%), eficiência de controle e área da lesão. Os fungicidas protioconazol + trifloxistrobina, ciproconazol + azoxistrobina e azoxistrobina mostraram-se eficientes por até 21 dias após a inoculação de E. turcicum. Os fungicidas propiconazol e benzovindiflupir + azoxistrobina foram eficientes para o controle de E. turcicum. O fungicida protioconazol + trifloxistrobina apresentou a menor taxa de expansão de lesão de E. turcicum quando aplicado curativamente enquanto que o fungicida benzovindiflupir + azoxistrobina apresentou a maior taxa de expansão de lesão de E. turcicum. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte2019-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/646710.15628/holos.2019.6467HOLOS; v. 2 (2019); 1-101807-1600reponame:Holosinstname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNporhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/6467/pdfCopyright (c) 2019 HOLOSinfo:eu-repo/semantics/openAccessCamera, Juliane NicolodiKoefender, JanaPascola Golle, DiegoFiorin Flores, EduardoBortolotto, Rafael PivottoSchoffel, AndréCardoso Deuner, Carolina2022-05-01T19:27:36Zoai:holos.ifrn.edu.br:article/6467Revistahttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOSPUBhttp://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/oaiholos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br1807-16001518-1634opendoar:2022-05-01T19:27:36Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false
dc.title.none.fl_str_mv APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHO
title APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHO
spellingShingle APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHO
Camera, Juliane Nicolodi
Exserohilum turcicum
controle preventivo
controle curativo
title_short APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHO
title_full APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHO
title_fullStr APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHO
title_full_unstemmed APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHO
title_sort APLICAÇÃO PREVENTIVA E CURATIVA DE FUNGICIDAS PARA CONTROLE DA HELMINTOSPORIOSE EM MILHO
author Camera, Juliane Nicolodi
author_facet Camera, Juliane Nicolodi
Koefender, Jana
Pascola Golle, Diego
Fiorin Flores, Eduardo
Bortolotto, Rafael Pivotto
Schoffel, André
Cardoso Deuner, Carolina
author_role author
author2 Koefender, Jana
Pascola Golle, Diego
Fiorin Flores, Eduardo
Bortolotto, Rafael Pivotto
Schoffel, André
Cardoso Deuner, Carolina
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Camera, Juliane Nicolodi
Koefender, Jana
Pascola Golle, Diego
Fiorin Flores, Eduardo
Bortolotto, Rafael Pivotto
Schoffel, André
Cardoso Deuner, Carolina
dc.subject.por.fl_str_mv Exserohilum turcicum
controle preventivo
controle curativo
topic Exserohilum turcicum
controle preventivo
controle curativo
description O controle químico das doenças é uma das medidas de controle mais utilizadas, principalmente quando se objetiva o controle rápido e preciso. O objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento de diferentes grupos químicos de fungicidas quando aplicados de forma preventiva e curativa visando controle da helmintosporiose do milho. Os fungicidas utilizados foram propiconazol, azoxistrobina, ciproconazol + azoxistrobina e benzovindiflupir + azoxistrobina e protioconazol + trifloxistrobina. O híbrido utilizado foi Pioneer P1630H suscetível à Exserohilum turcicum. Utilizou-se uma suspensão 20x103 esporos mL-1, as plantas foram inoculadas por aspersão no estádio V4 (quarta folha expandida, apresentando colar, lígula e aurícula visíveis). O delineamento experimental foi blocos casualizados, com três repetições. No experimento preventivo as plantas foram inoculadas nos dias 1, 4, 8, 10, 16, 19 e 22. No controle curativo as aplicações de fungicidas foram nos dias 1, 4, 6, 11, 14, 17 e 20. Avaliou-se a severidade (%), eficiência de controle e área da lesão. Os fungicidas protioconazol + trifloxistrobina, ciproconazol + azoxistrobina e azoxistrobina mostraram-se eficientes por até 21 dias após a inoculação de E. turcicum. Os fungicidas propiconazol e benzovindiflupir + azoxistrobina foram eficientes para o controle de E. turcicum. O fungicida protioconazol + trifloxistrobina apresentou a menor taxa de expansão de lesão de E. turcicum quando aplicado curativamente enquanto que o fungicida benzovindiflupir + azoxistrobina apresentou a maior taxa de expansão de lesão de E. turcicum. 
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-12-23
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/6467
10.15628/holos.2019.6467
url http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/6467
identifier_str_mv 10.15628/holos.2019.6467
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/6467/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2019 HOLOS
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2019 HOLOS
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
publisher.none.fl_str_mv Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
dc.source.none.fl_str_mv HOLOS; v. 2 (2019); 1-10
1807-1600
reponame:Holos
instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
instacron:IFRN
instname_str Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
instacron_str IFRN
institution IFRN
reponame_str Holos
collection Holos
repository.name.fl_str_mv Holos - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)
repository.mail.fl_str_mv holos@ifrn.edu.br||jyp.leite@ifrn.edu.br||propi@ifrn.edu.br
_version_ 1798951623775485952