DESESTABILIZAÇÃO DE UMA SUSPENSÃO COLOIDAL DE DIÓXIDO DE TITÂNIO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baltar, Carlos Adolpho Magalhães
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Freitas, Lívia Dias Câmpelo, Franca, Silvia Cristina Alves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Holos
Texto Completo: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/4823
Resumo: A velocidade de sedimentação de partículas finas pode ser aumentada por meio de agregação por coagulação, aglomeração ou floculação. A floculação direta de partículas coloidais não é suficiente para aumentar significativamente a velocidade de sedimentação, pois o floco ainda pode ter pequeno tamanho. Portanto, a desestabilização de sistemas coloidais passa pela necessidade de uma pré-agregação. Nesse trabalho comparou-se a influência de uma pré-agregação, com um surfatante - dodecilamina (DDA) e com um sal – cloreto de alumínio (hexa)hidratado (CAH), na floculação de partículas coloidais de dióxido de titânio com uma poliacrilamida hidrolisada (PAMH). Os resultados foram avaliados em termos de turbidez do sobrenadante e compactação final do sedimento. A pré-agregação, com um eletrólito ou um surfatante, melhora significativamente a floculação com PAMH. A DDA proporciona a formação de pré-agregados maiores, menor turbidez do sobrenadante e sedimentos mais compactos, quando comparado com o AlCl3.6H2O.
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