Qualidade das águas subterrâneas na Grande Natal: o alcance da contaminação por nitrato nas águas minerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nóbrega, Mariana
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Santos, Jerônimo, Araújo, André
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional Memoria (IFRN)
Texto Completo: http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/427
Resumo: A região da Grande Natal é detentora de grandes reservas de águas subterrâneas pertencentes ao aquífero Dunas/Barreiras. Essas águas são utilizadas pela população para seu abastecimento e consumo industrial. Parte dessas reservas subterrâneas possui características de águas minerais, localizando-se principalmente nos municípios de Parnamirim e Macaíba na região sul e no município de Extremoz, na parte norte. O crescimento urbano acelerado da grande Natal, associado com a falta de esgotamento sanitário e drenagem adequada, resultaram no aporte de carga contaminante originária, principalmente, de fossas e sumidouros domésticos em direção às águas do aquífero. Neste contexto, o artigo científico aqui apresentado visou ampliar o conhecimento sobre a contaminação das águas subterrâneas por nitrato, notadamente nas proximidades das ocorrências das fontes de águas minerais. Para isso, foram comparados teores de N03 de águas de poços subterrâneos para abastecimento obtidos a partir de pesquisa bibliográfica e da realização de análises físico-químicas, com banco de dados pré-existente resultante de análises de águas minerais da região circunvizinha e dos registros contidos no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Sendo assim, foi possível indicar a intensidade do avanço da contaminação em direção aos poços produtores de águas minerais, fato esse que acabou por demonstrar que pelo menos 50% das águas minerais envasadas na região sofreram um aumento considerável na concentração do íon nitrato (NO3).
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Para isso, foram comparados teores de N03 de águas de poços subterrâneos para abastecimento obtidos a partir de pesquisa bibliográfica e da realização de análises físico-químicas, com banco de dados pré-existente resultante de análises de águas minerais da região circunvizinha e dos registros contidos no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Sendo assim, foi possível indicar a intensidade do avanço da contaminação em direção aos poços produtores de águas minerais, fato esse que acabou por demonstrar que pelo menos 50% das águas minerais envasadas na região sofreram um aumento considerável na concentração do íon nitrato (NO3).A região da Grande Natal é detentora de grandes reservas de águas subterrâneas pertencentes ao aquífero Dunas/Barreiras. Essas águas são utilizadas pela população para seu abastecimento e consumo industrial. Parte dessas reservas subterrâneas possui características de águas minerais, localizando-se principalmente nos municípios de Parnamirim e Macaíba na região sul e no município de Extremoz, na parte norte. O crescimento urbano acelerado da grande Natal, associado com a falta de esgotamento sanitário e drenagem adequada, resultaram no aporte de carga contaminante originária, principalmente, de fossas e sumidouros domésticos em direção às águas do aquífero. Neste contexto, o artigo científico aqui apresentado visou ampliar o conhecimento sobre a contaminação das águas subterrâneas por nitrato, notadamente nas proximidades das ocorrências das fontes de águas minerais. Para isso, foram comparados teores de N03 de águas de poços subterrâneos para abastecimento obtidos a partir de pesquisa bibliográfica e da realização de análises físico-químicas, com banco de dados pré-existente resultante de análises de águas minerais da região circunvizinha e dos registros contidos no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Sendo assim, foi possível indicar a intensidade do avanço da contaminação em direção aos poços produtores de águas minerais, fato esse que acabou por demonstrar que pelo menos 50% das águas minerais envasadas na região sofreram um aumento considerável na concentração do íon nitrato (NO3).Submitted by Jeronimo P. 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Qualidade das águas subterrâneas na Grande Natal: o alcance da contaminação por nitrato nas águas minerais. Paper presented at the I Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica, Natal, Brasil.THUMBNAILqualidade das águas subterrâneas natal.pdf.jpgqualidade das águas subterrâneas natal.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg8980http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/427/5/qualidade+das+%C3%A1guas+subterr%C3%A2neas+natal.pdf.jpgfcad4a702cfd196f21821fabfc463cdaMD55TEXTqualidade das águas subterrâneas natal.pdf.txtqualidade das águas subterrâneas natal.pdf.txtExtracted texttext/plain24459http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/427/4/qualidade+das+%C3%A1guas+subterr%C3%A2neas+natal.pdf.txtce620e9465d162f4ad43da440b8caf87MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/427/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53ORIGINALqualidade das águas subterrâneas natal.pdfqualidade das águas subterrâneas natal.pdfapplication/pdf1095601http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/427/1/qualidade+das+%C3%A1guas+subterr%C3%A2neas+natal.pdf8a322fbaa580c1eb0f2310b60667f252MD511044/4272016-01-15 16:16:26.339oai:localhost:1044/427Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://memoria.ifrn.edu.br/oai/memoria@ifrn.edu.bropendoar:2016-01-15T19:16:26Repositório Institucional Memoria (IFRN) - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false
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