Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional Memoria (IFRN) |
Texto Completo: | http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/402 |
Resumo: | Os pegmatitos representam importante fonte de minerais industriais tais como feldspato, caulim, mica e quartzo, bem como apresentam grande potencial gemológico. A Província Pegmatítica da Borborema vem sendo explorada desde antes da II Guerra Mundial. Após este período, o aproveitamento dos minerais dos pegmatitos tornou-se atividade sazonal, apresentando métodos primitivos de exploração e lavra, o que resultou em que porções substanciais dos recursos minerais daquela região fossem deixadas intactas. O presente trabalho tem como foco a caracterização granulométrica, mineralógica e química de rejeitos de pegmatito da região de Juazeirinho, PB. A caracterização tecnológica destes rejeitos possibilita a definição da melhor rota para a recuperação de minerais úteis presentes nos mesmos. As amostras, coletadas em dois locais distintos na mesma área (Alto do Belarmino e Mina Velha) foram homogeneizadas, quarteadas, separadas por faixa granulométrica, densidade e susceptibilidade magnética. As frações geradas foram submetidas a análises químicas e mineralógicas. Análises químicas semi-quantitativas foram realizadas em espectrômetro de fluorescência de raios X (EFRX). Nas análises mineralógicas foi feita estimativa do grau de liberação das fases minerais escuras presentes. Os resultados mostram que a mineralogia dos afundados consiste de espodumênio, granada, hematita, cassiterita e columbita-tantalita, enquanto que a mineralogia dos flutuados consiste essencialmente de quartzo, feldspato, moscovita. A mineralogia da fração magnética compreende basicamente hematita e magnetita, enquanto que a fração não-magnética ou pouco magnética compreende quartzo, feldspatos, micas e turmalina entre outros. O Grau de Liberação apresenta-se de modo crescente com a diminuição da granulometria. As fases minerais máficas apresentaram resultados em torno de 60 e 100% de liberação de partículas. Os dados obtidos neste estudo apontam para a possibilidade do reaproveitamento deste rejeito, explorando cassiterita e niobo-tantalatos. |
id |
IFRN_f03b6e5549df85d26c81766710fecd5f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:localhost:1044/402 |
network_acronym_str |
IFRN |
network_name_str |
Repositório Institucional Memoria (IFRN) |
repository_id_str |
|
spelling |
2015-12-13T19:10:33Z20072015-12-13T19:10:33Z2007Pinheiro, H. M. D., Silva, J. P. P., Martins, R. A., Leite, J. Y. P. and Lima, R. F. S. (2007). "Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB." Revista de Geologia (ISSN 0103-2410) 2(20): 257-267.0103-2410http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/402Os pegmatitos representam importante fonte de minerais industriais tais como feldspato, caulim, mica e quartzo, bem como apresentam grande potencial gemológico. A Província Pegmatítica da Borborema vem sendo explorada desde antes da II Guerra Mundial. Após este período, o aproveitamento dos minerais dos pegmatitos tornou-se atividade sazonal, apresentando métodos primitivos de exploração e lavra, o que resultou em que porções substanciais dos recursos minerais daquela região fossem deixadas intactas. O presente trabalho tem como foco a caracterização granulométrica, mineralógica e química de rejeitos de pegmatito da região de Juazeirinho, PB. A caracterização tecnológica destes rejeitos possibilita a definição da melhor rota para a recuperação de minerais úteis presentes nos mesmos. As amostras, coletadas em dois locais distintos na mesma área (Alto do Belarmino e Mina Velha) foram homogeneizadas, quarteadas, separadas por faixa granulométrica, densidade e susceptibilidade magnética. As frações geradas foram submetidas a análises químicas e mineralógicas. Análises químicas semi-quantitativas foram realizadas em espectrômetro de fluorescência de raios X (EFRX). Nas análises mineralógicas foi feita estimativa do grau de liberação das fases minerais escuras presentes. Os resultados mostram que a mineralogia dos afundados consiste de espodumênio, granada, hematita, cassiterita e columbita-tantalita, enquanto que a mineralogia dos flutuados consiste essencialmente de quartzo, feldspato, moscovita. A mineralogia da fração magnética compreende basicamente hematita e magnetita, enquanto que a fração não-magnética ou pouco magnética compreende quartzo, feldspatos, micas e turmalina entre outros. O Grau de Liberação apresenta-se de modo crescente com a diminuição da granulometria. As fases minerais máficas apresentaram resultados em torno de 60 e 100% de liberação de partículas. Os dados obtidos neste estudo apontam para a possibilidade do reaproveitamento deste rejeito, explorando cassiterita e niobo-tantalatos.The pegmatites represent an important source of industrial minerals such as feldspar, kaolin, mica and quartz. They also present a large gemological potential. The Borborema Pegmatitic Province has been explored since before the World War II. After this period, the exploitation of minerals of the pegmatites became a seasonal activity, with primitive methods of exploration, which resulted in substantial losses of mineral resources from that region. The present work has as focus the granulometric, mineralogical and chemical characterization of tailings of pegmatite from Juazeirinho, PB. The technological characterization of these tailings allows the definition of the best route to recover useful minerals. The samples, collected in two distinct places in the same area (Alto do the Belarmino and Mina Velha) were homogenized and quartered, separated by grain size, density and magnetic susceptibility. The generated fractions were submitted the chemical and mineralogicals analyses. Semiquantitative chemical analyses were carried through in X-ray fluorescence spectrometer. In the mineralogical analyses it was estimated the degree of liberation of the mineral dark phases. The results show that the mineralogy of the sunk minerals consists of spodumene, garnet, hematite, cassiterite and columbite-tantalite; while the mineralogy of the floated ones consists essentially of quartz, feldspar and muscovite. The mineralogy of the magnetic fraction comprehends essentially hematite and magnetite, while the non-magnetic or weakly magnetic fraction comprehends quartz, feldspar, micas and tourmaline among others. The Degree of Liberation increases with the decreasing of the grain size. The mafic mineral phases presented results ranging from 60 to 100% of particle liberation. The data point out to the possibility of reprocessing these tailings, aiming the recovery of cassiterite and niobo-tantalates.Submitted by Jose Yvan Pereira Leite (jyp.leite@ifrn.edu.br) on 2015-12-13T13:26:05Z No. of bitstreams: 1 Revista da UFC_2007.pdf: 630294 bytes, checksum: 3c83e41345b5f8b3d36062e61775f643 (MD5)Approved for entry into archive by Jose Yvan Pereira Leite (jyp.leite@ifrn.edu.br) on 2015-12-13T19:10:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Revista da UFC_2007.pdf: 630294 bytes, checksum: 3c83e41345b5f8b3d36062e61775f643 (MD5)Made available in DSpace on 2015-12-13T19:10:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Revista da UFC_2007.pdf: 630294 bytes, checksum: 3c83e41345b5f8b3d36062e61775f643 (MD5) Previous issue date: 2007porInsitituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do NorteIFRNBrasilNatal - CentralRevista de GeologiaGeologiaEngenharia de minasMinerais industriais, Mineralogia, Análises químicasCaracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PBinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article202257267Pinheiro, Heriscarth M. D.Silva, João Paulo P.Martins, Rosiney A.Leite, José Yvan PereiraLima, Raquel Franco de Souzainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional Memoria (IFRN)instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)instacron:IFRNTHUMBNAILRevista da UFC_2007.pdf.jpgRevista da UFC_2007.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg9787http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/402/4/Revista+da+UFC_2007.pdf.jpg72afac64462297629efc26b97b4ca619MD54TEXTRevista da UFC_2007.pdf.txtRevista da UFC_2007.pdf.txtExtracted texttext/plain29090http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/402/3/Revista+da+UFC_2007.pdf.txt31a9d932d5c96522af5a6aad808d7b85MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/402/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALRevista da UFC_2007.pdfRevista da UFC_2007.pdfapplication/pdf630294http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/402/1/Revista+da+UFC_2007.pdf3c83e41345b5f8b3d36062e61775f643MD511044/4022015-12-13 16:33:46.135oai:localhost:1044/402Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://memoria.ifrn.edu.br/oai/memoria@ifrn.edu.bropendoar:2015-12-13T19:33:46Repositório Institucional Memoria (IFRN) - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB |
title |
Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB |
spellingShingle |
Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB Pinheiro, Heriscarth M. D. Geologia Engenharia de minas Minerais industriais, Mineralogia, Análises químicas |
title_short |
Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB |
title_full |
Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB |
title_fullStr |
Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB |
title_full_unstemmed |
Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB |
title_sort |
Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB |
author |
Pinheiro, Heriscarth M. D. |
author_facet |
Pinheiro, Heriscarth M. D. Silva, João Paulo P. Martins, Rosiney A. Leite, José Yvan Pereira Lima, Raquel Franco de Souza |
author_role |
author |
author2 |
Silva, João Paulo P. Martins, Rosiney A. Leite, José Yvan Pereira Lima, Raquel Franco de Souza |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pinheiro, Heriscarth M. D. Silva, João Paulo P. Martins, Rosiney A. Leite, José Yvan Pereira Lima, Raquel Franco de Souza |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Geologia Engenharia de minas |
topic |
Geologia Engenharia de minas Minerais industriais, Mineralogia, Análises químicas |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Minerais industriais, Mineralogia, Análises químicas |
description |
Os pegmatitos representam importante fonte de minerais industriais tais como feldspato, caulim, mica e quartzo, bem como apresentam grande potencial gemológico. A Província Pegmatítica da Borborema vem sendo explorada desde antes da II Guerra Mundial. Após este período, o aproveitamento dos minerais dos pegmatitos tornou-se atividade sazonal, apresentando métodos primitivos de exploração e lavra, o que resultou em que porções substanciais dos recursos minerais daquela região fossem deixadas intactas. O presente trabalho tem como foco a caracterização granulométrica, mineralógica e química de rejeitos de pegmatito da região de Juazeirinho, PB. A caracterização tecnológica destes rejeitos possibilita a definição da melhor rota para a recuperação de minerais úteis presentes nos mesmos. As amostras, coletadas em dois locais distintos na mesma área (Alto do Belarmino e Mina Velha) foram homogeneizadas, quarteadas, separadas por faixa granulométrica, densidade e susceptibilidade magnética. As frações geradas foram submetidas a análises químicas e mineralógicas. Análises químicas semi-quantitativas foram realizadas em espectrômetro de fluorescência de raios X (EFRX). Nas análises mineralógicas foi feita estimativa do grau de liberação das fases minerais escuras presentes. Os resultados mostram que a mineralogia dos afundados consiste de espodumênio, granada, hematita, cassiterita e columbita-tantalita, enquanto que a mineralogia dos flutuados consiste essencialmente de quartzo, feldspato, moscovita. A mineralogia da fração magnética compreende basicamente hematita e magnetita, enquanto que a fração não-magnética ou pouco magnética compreende quartzo, feldspatos, micas e turmalina entre outros. O Grau de Liberação apresenta-se de modo crescente com a diminuição da granulometria. As fases minerais máficas apresentaram resultados em torno de 60 e 100% de liberação de partículas. Os dados obtidos neste estudo apontam para a possibilidade do reaproveitamento deste rejeito, explorando cassiterita e niobo-tantalatos. |
publishDate |
2007 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2007 2015-12-13T19:10:33Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-12-13T19:10:33Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Pinheiro, H. M. D., Silva, J. P. P., Martins, R. A., Leite, J. Y. P. and Lima, R. F. S. (2007). "Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB." Revista de Geologia (ISSN 0103-2410) 2(20): 257-267. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/402 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
0103-2410 |
identifier_str_mv |
Pinheiro, H. M. D., Silva, J. P. P., Martins, R. A., Leite, J. Y. P. and Lima, R. F. S. (2007). "Caracterização tecnológica de rejeito em minérios pegmatíticos de Juazeirinho/PB." Revista de Geologia (ISSN 0103-2410) 2(20): 257-267. 0103-2410 |
url |
http://memoria.ifrn.edu.br/handle/1044/402 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Revista de Geologia |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Insitituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
IFRN |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Natal - Central |
publisher.none.fl_str_mv |
Insitituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional Memoria (IFRN) instname:Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) instacron:IFRN |
instname_str |
Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) |
instacron_str |
IFRN |
institution |
IFRN |
reponame_str |
Repositório Institucional Memoria (IFRN) |
collection |
Repositório Institucional Memoria (IFRN) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/402/4/Revista+da+UFC_2007.pdf.jpg http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/402/3/Revista+da+UFC_2007.pdf.txt http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/402/2/license.txt http://localhost:8080/xmlui/bitstream/1044/402/1/Revista+da+UFC_2007.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
72afac64462297629efc26b97b4ca619 31a9d932d5c96522af5a6aad808d7b85 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 3c83e41345b5f8b3d36062e61775f643 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional Memoria (IFRN) - Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
memoria@ifrn.edu.br |
_version_ |
1809748214245490688 |