Pensar las prácticas educativas desde una perspectiva feminista

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bonavitta, Paola
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Paez, Florencia María
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Tear: Revista de Educação Ciência e Tecnologia
Texto Completo: https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/tear/article/view/3403
Resumo: Resumen: La educación dominante, a través de diversas estrategias e instituciones, onstituye una de las herramientas más poderosas de reproducción de la cultura patriarcal. El sistema educativo moderno es uno de los principales mecanismos de socialización de los valores sexistas en nuestras sociedades, que actúa difundiendo – desde temprana edad – guiones de género discriminatorios a partir del sexo biológico de las personas. En este sentido, las instituciones educativas han marcado en cierta manera la existencia de las mujeres bajo el signo de la exclusión y la inadecuación a través de planes de estudios, las estructuras institucionales, la lengua y la cultura, se ha marcado la. Este trabajo propone, en primer lugar, desentrañar las lógicas que organizan la pedagogía dominante a partir de una articulación teórica entre las producciones de distintas autoras que ofrecen miradas críticas sobre el sistema educativo actual y la producción de conocimientos considerada válida, la científica; producciones que insisten en la urgencia de un enfoque feminista decolonial para pensarnos de manera situada en nuestro territorio, atendiendo a las intersecciones de opresiones de género y otras formas de violencias. En segundo término, el artículo invita a pensar en la posibilidad de otras modalidades de educación que trabajen a contramano de la educación patriarcal. A partir del análisis del caso “Taller Re-crearnos Mujeres” realizado con adultas mayores en Córdoba (Argentina) aportamos algunas pistas para poder pensar la práctica educativa en clave feminista.Palabras clave: Pedagogías. Decolonial. Interseccionalidad. Feminismos. PENSAR AS PRÁTICAS EDUCATIVAS A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA FEMINISTAResumo: A educação dominante, através de diversas estratégias e instituições, constitui uma das ferramentas mais poderosas de reprodução da cultura patriarcal. O sistema educacional moderno é um dos principais mecanismos de socialização dos valores sexistas em nossas sociedades, que atua disseminando - desde a mais tenra idade - roteiros discriminatórios de gênero baseados no sexo biológico das pessoas. Nesse sentido, as instituições educacionais marcaram de alguma forma a marcada existência de mulheres sob o signo da exclusão e da inadequação por meio de currículos, estruturas institucionais, língua e cultura. Este trabalho propõe, em primeiro lugar, desvendar as lógicas que organizam a pedagogia dominante a partir de uma articulação teórica entre as produções de diferentes autores que oferecem visões críticas sobre o atual sistema educacional e a produção de conhecimento considerada válida, a científica; produções que insistem na urgência de uma abordagem feminista descolonial para pensar de maneira localizada em nosso território, atendendo às interseções de opressão de gênero e outras formas de violência. Em segundo lugar, o artigo nos convida a pensar sobre a possibilidade de outras formas de educação que funcionam em contrabando de educação patriarcal. A partir da análise do caso "Workshop Recriar Mulheres" feito com idosos em Córdoba (Argentina), forneça algumas pistas para pensar sobre a prática educacional em uma chave feminista.Palavras-chave: Pedagogias. Decolonialidade. Interseccionalidade. Feminismos.
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