Inserção sociolinguística de migrantes de outras regiões do Estado do Rio Grande do Sul na cidade de Bento Gonçalves - RS: preconceito e estigma
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LínguaTec |
Texto Completo: | https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/6598 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo refletir sobre a inserção sociolinguística de migrantes de outras regiões do Rio Grande do Sul na cidade de Bento Gonçalves - RS e analisar se há preconceito linguístico. A metodologia de pesquisa se deu por meio de entrevistas individuais com migrantes oriundos da região metropolitana e do interior do estado, seguidas de análise qualitativa e quantitativa dos dados obtidos. Esses dados foram analisados e relacionados com estudos referentes aos conceitos de variação, preconceito e estigma linguísticos. O aporte teórico baseou-se, principalmente, em estudos de Bagno (2003), Faraco (2008), Faggion (2005) e Moraes (2009). Entre os resultados, constatou-se que há avaliações positivas e negativas do jeito de falar dos migrantes: pessoas da região metropolitana têm sua variedade linguística mais prestigiada do que pessoas oriundas do interior do estado. Além disso, o R retroflexo em final de sílaba indicou uma variante estigmatizada. |
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Inserção sociolinguística de migrantes de outras regiões do Estado do Rio Grande do Sul na cidade de Bento Gonçalves - RS: preconceito e estigmaEste trabalho tem como objetivo refletir sobre a inserção sociolinguística de migrantes de outras regiões do Rio Grande do Sul na cidade de Bento Gonçalves - RS e analisar se há preconceito linguístico. A metodologia de pesquisa se deu por meio de entrevistas individuais com migrantes oriundos da região metropolitana e do interior do estado, seguidas de análise qualitativa e quantitativa dos dados obtidos. Esses dados foram analisados e relacionados com estudos referentes aos conceitos de variação, preconceito e estigma linguísticos. O aporte teórico baseou-se, principalmente, em estudos de Bagno (2003), Faraco (2008), Faggion (2005) e Moraes (2009). Entre os resultados, constatou-se que há avaliações positivas e negativas do jeito de falar dos migrantes: pessoas da região metropolitana têm sua variedade linguística mais prestigiada do que pessoas oriundas do interior do estado. Além disso, o R retroflexo em final de sílaba indicou uma variante estigmatizada.Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)2023-08-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/659810.35819/linguatec.v8.n2.6598LínguaTec; v. 8 n. 2 (2023): Número Especial - Letras IFRS; 40-552525-3425reponame:LínguaTecinstname:Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)instacron:IFRSporhttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/article/view/6598/3375Copyright (c) 2023 Karina Aparecida Oliveira da Silveira, Kleber Eckerthttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira da Silveira, Karina AparecidaEckert, Kleber2023-08-10T12:39:18Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6598Revistahttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/indexONGhttps://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/LinguaTec/oai||linguatec@ifrs.edu.br2525-34252525-3425opendoar:2023-08-10T12:39:18LínguaTec - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS)false |
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