Nichos tróficos em dípteros caliptrados, no Rio de Janeiro, RJ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Biologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71081998000400004 |
Resumo: | Foram calculadas a extensão e sobreposição de nichos tróficos de dípteros caliptrados, criados em variados ambientes do Rio de Janeiro (área rural, urbana e florestal), utilizando-se diferentes substratos de criação (banana amassada, carcaça de camundongo, peixe (sardinha), fígado bovino, camarão e fezes humanas frescas. Foram criadas 14.294 moscas, pertencentes às famílias Calliphoridae, Fanniidae, Muscidae e Sarcophagidae. As maiores sobreposições de nichos tróficos, entre as espécies, foram assim constatadas: área rural: Phaenicia cuprina versus Chrysomya megacephala; área urbana: Phaenicia eximia versus Sarcodexia innota e P. eximia versus Synthesiomyia nudiseta; área florestal: P. eximia versus Hemilucilia flavifacies. Na área rural, o nicho mais extenso foi o de Peckia chrysostoma; na área urbana, o de S. nudiseta e Musca domestica. Euboettcheria collusor e P. eximia, na floresta, foram as espécies com nichos tróficos mais amplos. |
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