Características clínicas e ecocardiográficas associadas à evolução do canal arterial em recém-nascidos com peso de nascimento inferior a 1.500g
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Einstein (São Paulo) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-45082013000300010 |
Resumo: | OBJETIVO: Identificar parâmetros clínicos e ecocardiográficos associados à evolução do canal arterial em recém-nascidos com peso de nascimento <1.500g. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 119 recém-nascidos, no qual foram analisados parâmetros clínicos (pré-natais: idade materna, risco infeccioso e corioamnionite, uso de corticoide, tipo de parto e idade gestacional; perinatais: peso, Apgar, gênero e classificação peso/idade gestacional; pós-natais: surfactante, sepse, oferta hídrica, sopro cardíaco, frequência cardíaca, movimento precordial e pulsos, diurético, índice de oxigenação, queda de saturação/apneia, suporte ventilatório, intolerância alimentar, radiografia de tórax, função renal, instabilidade hemodinâmica e alterações metabólicas); parâmetros ecocardiográficos (diâmetro do canal arterial, relação canal arterial/peso, relação átrio esquerdo/ aorta, diâmetro diastólico ventrículo esquerdo, direção, padrão e velocidade de fluxo pelo canal arterial). Os parâmetros clínicos e ecocardiográficos analisados foram considerados estatisticamente significantes quando p<0,05. RESULTADOS: Nos 119 recém-nascidos, a incidência de canal arterial foi de 61,3%, 56 receberam tratamento (46 medicamentoso e 10 cirúrgico), 11 tiveram fechamento espontâneo, 4 foram a óbito e 2 receberam alta com persistência do canal arterial. Houve maior incidência de corioamnionite, uso de surfactante, menor peso e idade gestacional, sepse, sopro cardíaco, ventilação e piores índices de oxigenação nos recém-nascidos tratados. O grupo com fechamento espontâneo apresentou menor diâmetro do canal arterial, menor relação canal arterial/peso e maior velocidade do fluxo pelo canal arterial. CONCLUSÃO: Com base em parâmetros clínicos e ecocardiográficos, foi possível diferenciar os recém-nascidos com fechamento espontâneo do canal arterial daqueles com necessidade de tratamento. |
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Características clínicas e ecocardiográficas associadas à evolução do canal arterial em recém-nascidos com peso de nascimento inferior a 1.500gPermeabilidade do canal arterialRecém-nascidoPrematuroOBJETIVO: Identificar parâmetros clínicos e ecocardiográficos associados à evolução do canal arterial em recém-nascidos com peso de nascimento <1.500g. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 119 recém-nascidos, no qual foram analisados parâmetros clínicos (pré-natais: idade materna, risco infeccioso e corioamnionite, uso de corticoide, tipo de parto e idade gestacional; perinatais: peso, Apgar, gênero e classificação peso/idade gestacional; pós-natais: surfactante, sepse, oferta hídrica, sopro cardíaco, frequência cardíaca, movimento precordial e pulsos, diurético, índice de oxigenação, queda de saturação/apneia, suporte ventilatório, intolerância alimentar, radiografia de tórax, função renal, instabilidade hemodinâmica e alterações metabólicas); parâmetros ecocardiográficos (diâmetro do canal arterial, relação canal arterial/peso, relação átrio esquerdo/ aorta, diâmetro diastólico ventrículo esquerdo, direção, padrão e velocidade de fluxo pelo canal arterial). Os parâmetros clínicos e ecocardiográficos analisados foram considerados estatisticamente significantes quando p<0,05. RESULTADOS: Nos 119 recém-nascidos, a incidência de canal arterial foi de 61,3%, 56 receberam tratamento (46 medicamentoso e 10 cirúrgico), 11 tiveram fechamento espontâneo, 4 foram a óbito e 2 receberam alta com persistência do canal arterial. Houve maior incidência de corioamnionite, uso de surfactante, menor peso e idade gestacional, sepse, sopro cardíaco, ventilação e piores índices de oxigenação nos recém-nascidos tratados. O grupo com fechamento espontâneo apresentou menor diâmetro do canal arterial, menor relação canal arterial/peso e maior velocidade do fluxo pelo canal arterial. CONCLUSÃO: Com base em parâmetros clínicos e ecocardiográficos, foi possível diferenciar os recém-nascidos com fechamento espontâneo do canal arterial daqueles com necessidade de tratamento.Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein2013-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-45082013000300010einstein (São Paulo) v.11 n.3 2013reponame:Einstein (São Paulo)instname:Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE)instacron:IIEPAE10.1590/S1679-45082013000300010info:eu-repo/semantics/openAccessVisconti,Luiza FortunatoMorhy,Samira SaadyDeutsch,Alice D'AgostiniTavares,Gláucia Maria PenhaWilberg,Tatiana Jardim MussiRossi,Felipe de Souzapor2013-10-15T00:00:00Zoai:scielo:S1679-45082013000300010Revistahttps://journal.einstein.br/pt-br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista@einstein.br2317-63851679-4508opendoar:2013-10-15T00:00Einstein (São Paulo) - Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE)false |
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