Organizações internacionais e controle da hanseníase no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1986 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Hansenologia Internationalis (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35536 |
Resumo: | Main modes of international participation in hanseniasis control in Brazil, both public and private, are briefly described: public modes are established country to country or through Pan-american Health Organization; the others are essentially identified as "voluntary organizations". A descriptive assessment of this experience in Brazil follows. Considering our vast territory and a huge accumulated social debt, possible cooperative work is explored, adopting clear criteria (establishing priorities, planning and participative management), viewing basic actions as public attributions complemented by internacional organisms when necessary. |
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Organizações internacionais e controle da hanseníase no BrasilHanseníaseControlePrevençãoHanseniasisControlPreventioMain modes of international participation in hanseniasis control in Brazil, both public and private, are briefly described: public modes are established country to country or through Pan-american Health Organization; the others are essentially identified as "voluntary organizations". A descriptive assessment of this experience in Brazil follows. Considering our vast territory and a huge accumulated social debt, possible cooperative work is explored, adopting clear criteria (establishing priorities, planning and participative management), viewing basic actions as public attributions complemented by internacional organisms when necessary.Descrevem-se sucintamente as principais modalidades da participação internacional no controle da hanseníase no país, tanto governamentais quanto não governamentais: as primeiras, estabelecidas país a país, ou através da Organização Pan-americana de Saúde, e as segundas, identificadas essencialmente com os chamados "organismos voluntários“. Procede-se, a seguir, a breve avaliação descritiva desta experiência em nosso meio (1). Considerando-se nossa continentalidade territorial e a imensa dívida social acumulada, exploram-se possíveis perspectivas para trabalho colaborativo na área, a partir de critérios claros hierarquização das atividades, programação de procedimentos e gestão colegiada, (2) no sentido de que ações básicas permaneçam como atribuições estatais e que organismos internacionais possam contribuir em ações complementares.Instituto Lauro de Souza Lima da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo1986-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/3553610.47878/hi.1986.v11.35536Hansenologia Internationalis: leprosy and other infectious diseases; Vol. 11 No. 1/2 (1986); 74-77Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas; v. 11 n. 1/2 (1986); 74-771982-5161reponame:Hansenologia Internationalis (Online)instname:Instituto Lauro de Souza Lima (ILSL)instacron:ILSLporhttps://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35536/33948GONÇALVES, AguinaldoGONÇALVES, Neusa Nunes da Silva einfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-06T03:12:28Zoai:ojs.periodicos.saude.sp.gov.br:article/35536Revistahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologiaPRIhttps://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/oaihansen_int@ilsl.br || hansenologia.internationalis@gmail.com || periodicossp@saude.sp.gov.br1982-51610100-3283opendoar:2021-06-06T03:12:28Hansenologia Internationalis (Online) - Instituto Lauro de Souza Lima (ILSL)false |
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