Óbitos neonatais: por que e como informar?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pedrosa,Linda Délia Carvalho de Oliveira
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Sarinho,Silvia W., Ordonha,Manoelina de Albuquerque Rocha
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-38292005000400004
Resumo: Os óbitos neonatais se constituem no mais importante componente da mortalidade infantil (MI) no Brasil, tendo como principais causas a asfixia, o baixo peso ao nascer, as afecções respiratórias do recém-nascido, as infecções e a prematuridade. São situações vinculadas a falhas de prevenção e a ampla rede de determinantes desses óbitos precisa ser conhecida a partir das informações disponibilizadas pelos sistemas nacionais de informação. Uma boa cobertura do sistema, agilidade e coleta de informações confiáveis em todos os níveis e o controle do fluxo dessas informações, asseguram a validade dos indicadores gerados, permitindo a escolha da melhor abordagem preventiva. Neste artigo, são apresentadas as diversas fontes de pesquisa em óbitos neonatais, seus usos e limitações ressaltando o papel dos profissionais de saúde na geração de dados confiáveis. Foram consultados manuais técnicos do Ministério da Saúde, teses, dissertações e livros sobre o tema e realizada uma revisão nos bancos de dados eletrônicos Medline, LILACS, SCIELO e PAHO em artigos disponíveis de 1980 a 2004, a partir dos descritores "mortalidade infantil", "mortalidade neonatal", "mortalidade neonatal precoce", "causa básica de óbito", "sistemas de informação", "informação em saúde", "registros médicos", "registros de mortalidade".
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