Schistosoma mansoni: acquired immunity in mice after the use of oxamniquine at the evolutive skin and pulmonary phases
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1991 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28788 |
Resumo: | Camundongos infectados com 350 cercárias de Schistosoma mansoni (cepa LE) foram tratados com oxamniquina, em dose única de 400 mg/kg, 24,48,72 e 96 horas após a infecção. Quarenta dias após o tratamento, os animais foram submetidos a uma infecção desafio com 80 cercárias, através da pele abdominal e da orelha. O número de vermes imaturos nos grupos de animais tratados 24 e 96 horas após a primeira infecção foi menor do que o do grupo controle, evidenciando que a morte de esquistossômulos por quimioterapia, durante as fases da pele e do pulmão, causa um estado de resistência adquirida. |
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Schistosoma mansoni: acquired immunity in mice after the use of oxamniquine at the evolutive skin and pulmonary phases Schistosoma mansoni: imunidade adquirida em camundongos, após o uso de oxamniquina durante as fases evolutivas da pele e do pulmão Schistosoma mansoniAcquired immunityOxamniquine Camundongos infectados com 350 cercárias de Schistosoma mansoni (cepa LE) foram tratados com oxamniquina, em dose única de 400 mg/kg, 24,48,72 e 96 horas após a infecção. Quarenta dias após o tratamento, os animais foram submetidos a uma infecção desafio com 80 cercárias, através da pele abdominal e da orelha. O número de vermes imaturos nos grupos de animais tratados 24 e 96 horas após a primeira infecção foi menor do que o do grupo controle, evidenciando que a morte de esquistossômulos por quimioterapia, durante as fases da pele e do pulmão, causa um estado de resistência adquirida. Mice infected with 350 cercariae of Schistosoma mansoni (LE strain) were treated with oxamniquine, at the dose of 400 mg/kg, 24, 48, 72, and 96 h after infection. Forty days after the treatment, the animals were submitted to a challenge infection with 80 cercariae, through the abdominal and ear skins. The number of immature worms in the animal groups treated 24 and 96 h after the first infection was found to be lower than that in the control group, thus showing that the death of schisto-somes by chemotherapy, at the skin and pulmonary phases, causes an acquired resistance state. Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo1991-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28788Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 33 No. 1 (1991); 28-31 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 33 Núm. 1 (1991); 28-31 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 33 n. 1 (1991); 28-31 1678-99460036-4665reponame:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinstname:Instituto de Medicina Tropical (IMT)instacron:IMTenghttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28788/30641Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessCoelho, Paulo Marcos Z.Mello, Rômulo T.Gerken, Sílvia E.2012-07-02T01:29:47Zoai:revistas.usp.br:article/28788Revistahttp://www.revistas.usp.br/rimtsp/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/oai||revimtsp@usp.br1678-99460036-4665opendoar:2022-12-13T16:50:33.007522Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Instituto de Medicina Tropical (IMT)true |
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