Imunofluorescência realizada em cérebros de camundongos infectados com vírus rábico - cepa CVS, em diferentes estágios de decomposição
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Data de Publicação: | 1991 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28816 |
Resumo: | The efficiency of the fluorescent antibody (FA) test in detecting rabies virus antigen in decomposed specimens was evaluated in simulated conditions of the safety test recommended for the assessment of residual virus in inactivated rabies vaccines. The CVS-infected mice were submitted to different treatments combining time and temperature in order to cause different stages of carcass decomposition and, the FA test was carried out sequentially at pre-determined time intervals. For the materials stored at 25 ºC, greater difficulties for prompt recognition of the inclusion bodies were found after 12 - 18h, whilst the specimens maintained at 4ºC, the inclusions were easily visualized for up to 48h. Brain smears of carcasses kept at -20ºC were suitable for adequate identification after 720 h of storage. In carcasses that had been maintained at 25ºC for 10 h with additional storage at 4 or -20ºC, rabies antigenicity could not be detected, respectively after 10 and 24 h, due to tissue decomposition. The authors recommend that the FA test, when applied as an additional tool for the control of the safety test of inactivated rabies vaccine using mice, care must be taken in order to avoid the use of decomposed materials. |
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Imunofluorescência realizada em cérebros de camundongos infectados com vírus rábico - cepa CVS, em diferentes estágios de decomposição Fluorescent antibody test for detection of rabies virus in brain smears of CVS-infected mice at different stages of decomposition RaivaImunofluorescênciaVírus cepa CVSCamundongosDecomposição cadavérica The efficiency of the fluorescent antibody (FA) test in detecting rabies virus antigen in decomposed specimens was evaluated in simulated conditions of the safety test recommended for the assessment of residual virus in inactivated rabies vaccines. The CVS-infected mice were submitted to different treatments combining time and temperature in order to cause different stages of carcass decomposition and, the FA test was carried out sequentially at pre-determined time intervals. For the materials stored at 25 ºC, greater difficulties for prompt recognition of the inclusion bodies were found after 12 - 18h, whilst the specimens maintained at 4ºC, the inclusions were easily visualized for up to 48h. Brain smears of carcasses kept at -20ºC were suitable for adequate identification after 720 h of storage. In carcasses that had been maintained at 25ºC for 10 h with additional storage at 4 or -20ºC, rabies antigenicity could not be detected, respectively after 10 and 24 h, due to tissue decomposition. The authors recommend that the FA test, when applied as an additional tool for the control of the safety test of inactivated rabies vaccine using mice, care must be taken in order to avoid the use of decomposed materials. O teste de imunofluorescência (IF) foi avaliado na detecção de vírus rábico presente em cérebros de carcaças de camundongos infectados com vírus da cepa CVS, os quais foram conseguidos através de uma combinação de tratamentos, em que se variaram as temperaturas (4,25 e -20ºC) e o tempo de armazenamento. No teste de IF realizado com impressões cerebrais de carcaças que haviam sido submetidas à temperatura de 25ºC por 12 -18 h, houve maior dificuldade de visualização imediata dos corpúsculos de inclusão, enquanto que nos materiais conservados a 4ºC por até 48 h, as inclusões foram facilmente reconhecidas. Carcaças mantidas a -20ºC mantiveram-se viáveis à identificação pela IF mesmo após terem sido armazenadas por 720 h quando foram feitas as últimas observações. Em carcaças mantidas a 25ºC por 10 h, com tratamento posterior a 4 e -20ºC, o antígeno rábico não pode ser identificado através da IF, em conseqüência da decomposição das carcaças que ocorrem, respectivamente, após 10 e 24 h. Recomenda-se, portanto, empregar o teste de IF, em caráter de rotina, no controle de qualidade da vacina contra a Raiva, no que diz respeito a prova de vírus residual (teste de verificação da inativação viral), de vez que ele permite esclarecer mortes assintomáticas ocorridas em animais inoculados com a vacina, durante o período de observação da prova (21 dias), bem como evitar a sua repetição quando essas mortes ocorrem, o que representa considerável economia de tempo. Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo1991-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28816Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 33 No. 3 (1991); 181-186 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 33 Núm. 3 (1991); 181-186 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 33 n. 3 (1991); 181-186 1678-99460036-4665reponame:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinstname:Instituto de Medicina Tropical (IMT)instacron:IMTporhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28816/30669Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessValentini, Elizabeth Juliana GhiuroAlbas, AvelinoAugusto, Vera Lúcia MendesIto, Fumio Honma2012-07-02T01:30:21Zoai:revistas.usp.br:article/28816Revistahttp://www.revistas.usp.br/rimtsp/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/oai||revimtsp@usp.br1678-99460036-4665opendoar:2022-12-13T16:50:34.716498Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Instituto de Medicina Tropical (IMT)true |
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