Schistosoma mansoni: resistência cutânea em camundongos portadores de infecção primária
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Data de Publicação: | 1987 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28509 |
Resumo: | Evaluation of the cutaneous resistance of mice to Schistosoma mansoni -was performed using the pinna of the ear as the site of infec-tion and recovery of schistosomules by incuba ting the ear fragments in Hepes-buffered. Elac medium. This method was found to be effective for counts of recovered schistosomules in normal and previously infected (immune) mice when compared with the technique of skin digestion in a collagenase containing medium. A decrease of 42% to 46% of the parasitism was shown to occur in immune mice from days 1 to 7. This resistance was observed in mice with bisexual (6-15 weeks) and unisexual (33-34 weeks) infections, as well as in inbred (C57 BL/IO, CBA and F, from CBA x CBA2 crossing) and outbred Swiss animals. Since the pinna of the ear proved to be very useful in the study of antischistosomotic resistance in mice, at skin level, it is suggested that it should be utilized as standard infection route to study the factors affecting the immunity to S. mansoni in mice. |
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Schistosoma mansoni: resistência cutânea em camundongos portadores de infecção primária Schistosoma mansoni: cutaneous resistance in mice with primary infection Schistosoma mansoniResistência cutâneaRecuperação de esquistossômulos da pele Evaluation of the cutaneous resistance of mice to Schistosoma mansoni -was performed using the pinna of the ear as the site of infec-tion and recovery of schistosomules by incuba ting the ear fragments in Hepes-buffered. Elac medium. This method was found to be effective for counts of recovered schistosomules in normal and previously infected (immune) mice when compared with the technique of skin digestion in a collagenase containing medium. A decrease of 42% to 46% of the parasitism was shown to occur in immune mice from days 1 to 7. This resistance was observed in mice with bisexual (6-15 weeks) and unisexual (33-34 weeks) infections, as well as in inbred (C57 BL/IO, CBA and F, from CBA x CBA2 crossing) and outbred Swiss animals. Since the pinna of the ear proved to be very useful in the study of antischistosomotic resistance in mice, at skin level, it is suggested that it should be utilized as standard infection route to study the factors affecting the immunity to S. mansoni in mice. No presente trabalho avaliou-se a resistência cutânea de camundongos ao Schistosoma mansoni, usándose a orelha como sítio de infecção e de recuperação de esquistossômulos através da incubação de seus fragmentos em recipiente posto em contacto com Elac tamponado com Hepes. Essa técnica mostrou-se eficiente na discriminação do número de esquistossômulos recuperados de camundongos normais e de camundongos previamente infectados (camundongos imunes), quando comparada à técnica de recuperação de parasitas através da digestão da pele em meio contendo colagenase. Através dessa técnica, verificou-se que camundongos imunes reduzem o parasitismo do primeiro ao sétimo dia após a reinfecção (42 a 46%). Essa resistência foi observada em portadores de infecção bissexuada (6.* a 15.ª semanas) e unissexuada (33.* e 34.ª semanas) e em linhagens isogênicas (C57 BL/10, CBA e Fj do cruzamento CBA x DBA/2) e não isogênica (Swiss). Revelándose apropriadas ao estudo da resistência anti-esquistossomótica que se manifesta ao nível da pele, sugere-se que orelhas possam ser utilizadas como via de infecção em experimentos que visem analisar os fatores que participam da imunidade de camundongos ao S. mansoni. Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo1987-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28509Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 29 No. 3 (1987); 148-154 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 29 Núm. 3 (1987); 148-154 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 29 n. 3 (1987); 148-154 1678-99460036-4665reponame:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinstname:Instituto de Medicina Tropical (IMT)instacron:IMTporhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28509/30362Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessGerken, Sílvia E.Mota-Santos, Tomaz A. da2012-07-02T00:57:24Zoai:revistas.usp.br:article/28509Revistahttp://www.revistas.usp.br/rimtsp/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/oai||revimtsp@usp.br1678-99460036-4665opendoar:2022-12-13T16:50:14.329162Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Instituto de Medicina Tropical (IMT)true |
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