Determination du niveau d'anticorps antitetaniques en donneurs de sang au moyen du test ELISA-TÉTANOS (São Paulo, SP, Bresil)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1990 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | fra |
Título da fonte: | Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28779 |
Resumo: | O teste ELISA-TETANOS (Biosys, France) foi utilizado para a titulação de antitoxina tetânica (sensibilidade = 0,0025 UI/ml) em soros humanos de doadores de sangue, 566 homens e 108 mulheres, idade entre 18 e 58 anos, média de 29 anos, residentes em São Paulo, Brasil. A Organização Mundial de Saúde aceita apenas o teste de soroneutralização em animais, método de referência, para os estudos de proteção contra o tétano, e preconisa o título mínimo protetor de 0,01 UI/ml. BOURLEAUD & HUET, propuseram o limite de 0,06 UI/ml quando se emprega o teste imunoenzimático ELISA, devido a discrepancias inevitáveis entre os dois métodos. Dos 674 soros estudados, 178 (26,41%) não apresentaram anticorpos detectáveis (< 0,0025 UI/ml); 413 (61,28%) apresentaram resultados iguais ou superiores a 0,01 UI/ml e, em 232 (34,42%) os títulos foram iguais ou superiores a 0,06 UI/ml. A porcentagem de indivíduos protegidos foi inversamente proporcional à idade: cerca de 50% do grupo mais jovem (homens de 18 a 35 anos e mulheres de 18 a 23 anos) contra 10% do grupo de mais de 42 anos apresentaram títulos seguramente protetores (>; 0,06 UI/ml). |
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Determination du niveau d'anticorps antitetaniques en donneurs de sang au moyen du test ELISA-TÉTANOS (São Paulo, SP, Bresil) Determinação do nível de anticorpos antitetánicos em doadores de sangue, através do teste ELISA-TETANOS (São Paulo, SP, Brasil) ELISA-TETANOSAnticorps tétaniquesAntitoxine tétanique O teste ELISA-TETANOS (Biosys, France) foi utilizado para a titulação de antitoxina tetânica (sensibilidade = 0,0025 UI/ml) em soros humanos de doadores de sangue, 566 homens e 108 mulheres, idade entre 18 e 58 anos, média de 29 anos, residentes em São Paulo, Brasil. A Organização Mundial de Saúde aceita apenas o teste de soroneutralização em animais, método de referência, para os estudos de proteção contra o tétano, e preconisa o título mínimo protetor de 0,01 UI/ml. BOURLEAUD & HUET, propuseram o limite de 0,06 UI/ml quando se emprega o teste imunoenzimático ELISA, devido a discrepancias inevitáveis entre os dois métodos. Dos 674 soros estudados, 178 (26,41%) não apresentaram anticorpos detectáveis (< 0,0025 UI/ml); 413 (61,28%) apresentaram resultados iguais ou superiores a 0,01 UI/ml e, em 232 (34,42%) os títulos foram iguais ou superiores a 0,06 UI/ml. A porcentagem de indivíduos protegidos foi inversamente proporcional à idade: cerca de 50% do grupo mais jovem (homens de 18 a 35 anos e mulheres de 18 a 23 anos) contra 10% do grupo de mais de 42 anos apresentaram títulos seguramente protetores (>; 0,06 UI/ml). Le test ELISA-TÉTANOS (Biosys, France) a été utilisé pour le titrage des anti-corps tétaniques (sensibilité = 0,0025 UI/ml) en sérums humains de donneurs de sang, 566 hommes et 108 femmes, âges de 18 à 58 ans, moyenne de 29 ans, provenant de São Paulo, SP, Brésil. L'OMS, acceptant seulement la séroneutralisation sur souris (NT), la méthode de référence, pour les études sur la protection contre le tétanos, préconise le titre de 0,01 UI/ml comme minimum protecteur. BOURLEAUD & HUET ont proposé la limite de 0,06 UI/ml quand s'emploie le test ELISA, en attendant à une certaine discordance inévitable entre les méthodes. Parmi les 674 sérums étudiés, 178 (26,41%) n'ont pas présenté d'anticorps (< 0,0025 UI/ml); 413 (61,28%) ont présenté des résultats égaux ou supérieurs à 0,01 UI/ml et en 232 (34,42%) les titres ont été égaux ou supérieurs à 0,06 UI/ml. Le pourcentage d'individus protégés a été inversement proportionnel à 1'âge: environ 50% dans le groupe le plus jeune (hommes de 18 à 35 ans et femmes de 18 à 23 ans) contre environ 10% dans le groupe de plus de 42 ans ont présenté des titres sûrement protecteurs (>; 0,06 UI/ml). Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo1990-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28779Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 32 No. 6 (1990); 461-466 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 32 Núm. 6 (1990); 461-466 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; v. 32 n. 6 (1990); 461-466 1678-99460036-4665reponame:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinstname:Instituto de Medicina Tropical (IMT)instacron:IMTfrahttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/28779/30632Copyright (c) 2018 Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccessFerrato, Luzia Cristina ContimVaz, Adelaide JoséCamargo, Eide DiasSouza, Ana Maria Carvalho de2012-07-02T01:29:00Zoai:revistas.usp.br:article/28779Revistahttp://www.revistas.usp.br/rimtsp/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/rimtsp/oai||revimtsp@usp.br1678-99460036-4665opendoar:2022-12-13T16:50:32.394914Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Instituto de Medicina Tropical (IMT)true |
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