Analyzing Sensitiveness to Umami Taste in Children With Cancer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Elman, Ilana
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Soares, Nilson Silva, Silva, Maria Elisabeth Machado Pinto e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Cancerologia (Online)
Texto Completo: https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/1502
Resumo: Pediatric cancer is highly prevalent, especially Acute Lymphoblastic Leukemia and Non-Hodgkin's lymphoma. Chemotherapy, due to its side effects, decreases food intake because it causes change in taste, dry mouth, nausea and/or vomiting. The sense of taste is responsible for detecting sweet, savory, sour, bitter and umami stimuli and responding to them. The Umami stimulus comes from monosodium glutamate, which is related to increased palatability of preparations, and it may contribute to improve food intake in pediatric patients with cancer. This study aimed to identify a threshold where the umami taste is detected by children following chemotherapy protocols: ALL GBTLI 97, 99 and 2009 and NHL 2000. The sensitivity Threshold test was applied in duplicate to determine the threshold of the umami taste, using six increasing concentrations of deionized water and monosodium glutamate. The data were analyzed with the aid of the Epi Info 6.0 program. 69 patients were evaluated, 63.8% of which were male; 69.6% had Acute Lymphoblastic Leukemia and the rest, non-Hodgkin's lymphoma. As for age, about 69% were between 6 and 10 years old. Most of the population (over 70%) detected the umami taste from the second concentration offered in the test, in both applications, and were sensitive to this taste. Children with cancer undergoing chemotherapy were sensitive to the umami taste. Moderate use of this component in preparations and adequate nutrition guidance can contribute to improve the nutritional status of children undergoing chemotherapy. 
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This study aimed to identify a threshold where the umami taste is detected by children following chemotherapy protocols: ALL GBTLI 97, 99 and 2009 and NHL 2000. The sensitivity Threshold test was applied in duplicate to determine the threshold of the umami taste, using six increasing concentrations of deionized water and monosodium glutamate. The data were analyzed with the aid of the Epi Info 6.0 program. 69 patients were evaluated, 63.8% of which were male; 69.6% had Acute Lymphoblastic Leukemia and the rest, non-Hodgkin's lymphoma. As for age, about 69% were between 6 and 10 years old. Most of the population (over 70%) detected the umami taste from the second concentration offered in the test, in both applications, and were sensitive to this taste. Children with cancer undergoing chemotherapy were sensitive to the umami taste. Moderate use of this component in preparations and adequate nutrition guidance can contribute to improve the nutritional status of children undergoing chemotherapy. El cáncer pediátrico es altamente prevalente, especialmente la leucemia linfoide aguda y el linfoma no Hodgkin. Efectos secundarios como cambio del paladar, boca seca, náuseas, vómitos y pérdida de apetito empiezan a surgir a causa de la quimioterapia. El paladar detecta y responde a los estímulos dulce, salado, agrio, amargo y umami, este último proveniente de glutamato monosódico, lo cual está relacionado con el aumento de la palatabilidad de las preparaciones. Este facto contribuye con la mejora de la ingesta de alimentos en pacientes pediátricos con cáncer. El objetivo de este estudio fue determinar el límite de detección del gusto umami en los niños con cáncer que siguen los protocolos de quimioterapia: GBTLI LLA 97, 99 y 2009, y el LNH 2000. Se aplico el test de sensibilidad de Threshold para determinar el gusto umami utilizándose seis concentraciones crecientes de agua desionizada y glutamato monosódico. Se analizaron los datos con la ayuda del programa Epi Info 6.0. Se evaluaron 69 pacientes, un 63,8% hombres; un 69,6% portadores de leucemia linfoide aguda y el restante de los linfomas no Hodgkin. Con respecto a la edad, aproximadamente el 69% estaban entre la edad de 6 a 10 años. La mayoría de la población (más del 70%) detecto el sabor umami a partir de la segunda concentración ofrecida en la prueba, en las dos aplicaciones, y se mostraron sensibles al sabor. Los niños con cáncer sometidos a quimioterapia se presentaron sensibles al gusto umami. El uso de moderado de esta componente en las preparaciones y la alimentación adecuada puede contribuir para el bienestar nutricional de los niños sometidos a quimioterapia.O câncer pediátrico possui alta incidência, principalmente a leucemia linfoide aguda e o linfoma não Hodgkin. A quimioterapia, devido a seus efeitos colaterais, diminui a ingestão de alimentos, por causar alteração do paladar, ressecamento da boca, náuseas e/ou vômitos. A sensação do gosto é responsável pela detecção e resposta ao estímulo doce, salgado, azedo, amargo e umami, este último proveniente do glutamato monossódico, o qual está relacionado ao aumento da palatabilidade de preparações, fato que pode colaborar para a melhoria da aceitação alimentar em pacientes pediátricos com câncer. O objetivo deste estudo foi identificar os limiares de detecção do gosto umami em crianças portadoras de câncer que seguem os protocolos quimioterápicos: GBTLI LLA 97, 99 e 2009 e LNH 2000. Foi aplicado o teste de sensibilidade de Threshold em duplicata para determinação do limiar do gosto umami, utilizando seis concentrações crescentes de água deionizada e glutamato monossódico. Os dados foram analisados com auxílio do programa Epinfo 6.0. Foram avaliados 69 pacientes, 63,8% do sexo masculino; 69,6 % portadores de leucemia linfoide aguda e o restante de linfoma não Hodgkin. Em relação à idade, cerca de 69% estavam na faixa etária de 6 a 10 anos. A maioria da população (mais de 70%) detectou o gosto umami a partir da segunda concentração oferecida no teste, nas duas aplicações, sendo sensíveis a este gosto. As crianças com câncer em tratamento quimioterápico mostraram-se sensíveis ao gosto umami. A utilização de forma moderada desse componente nas preparações e orientação alimentar adequada pode colaborar para a melhora do estado nutricional das crianças em tratamento quimioterápico. INCA2010-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigos, Avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/150210.32635/2176-9745.RBC.2010v56n2.1502Revista Brasileira de Cancerologia; Vol. 56 No. 2 (2010): Apr./May/June; 237-242Revista Brasileira de Cancerologia; Vol. 56 Núm. 2 (2010): abr./mayo/jun.; 237-242Revista Brasileira de Cancerologia; v. 56 n. 2 (2010): abr./maio/jun.; 237-2422176-9745reponame:Revista Brasileira de Cancerologia (Online)instname:Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)instacron:INCAporhttps://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/1502/903Elman, Ilana Soares, Nilson Silva Silva, Maria Elisabeth Machado Pinto e info:eu-repo/semantics/openAccess2021-11-29T20:18:23Zoai:rbc.inca.gov.br:article/1502Revistahttps://rbc.inca.gov.br/index.php/revistaPUBhttps://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/oairbc@inca.gov.br0034-71162176-9745opendoar:2021-11-29T20:18:23Revista Brasileira de Cancerologia (Online) - Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA)false
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