LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Generalis |
Texto Completo: | https://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/319 |
Resumo: | Introdução: As lesões não cariosas apresentadas na região cervical dos dentes, possuem causa etiológica não bacteriana, classificando em: abrasão, erosão e abfração. São mais comuns no terço cervical da região vestibular de todos os dentes, com maior incidência em pré-molares, ocorrendo à perda de estrutura dentária, por um processo mecânico repetitivo, causado pela abrasão de substâncias. Dessa forma, essa perda do tecido dental duro na junção cemento-esmalte, leva a formação e progressão de fricção, estresse, biocorrosão, sensibilidade e recessão gengival, podendo também comprometer a integridade estrutural do dente e a sua vitalidade pulpar. Objetivos: O presente texto possui como objetivos descrever os fatores e possíveis tratamentos das lesões cervicais não cariosas. Metodologia: O texto descrito foi embasado na revista Bras cir cabeça e pescoço 2008, revista Uepg 2007 e artigo Archives of health investigation 2015. Considerações Finais: Logo, tendo como base os fatores etiológicos mencionados acima, convém ao cirurgião dentista investigar os hábitos de acordo com o histórico do paciente. É importante utilizar materiais de boa adesão, mantendo sempre o controle da umidade, pois os materiais adesivos são muito sensíveis e realizar o tratamento de acordo com a etiologia da lesão, desconforto do paciente, extensão e profundidade da lesão. Desse modo, o tratamento pode ser realizado com restaurações, remoção do agente etiológico, cirurgias periodontais, ajustes oclusais, orientações quanto à dieta e hábitos nocivos, instruções sobre a higiene oral e aplicação de produtos dessensibilizantes. Com tudo, o tratamento é essencial, para a preservação da estrutura dentária, estética, eliminação da sensibilidade, resistência, prevenção de danos pulpares. |
id |
INDEP-1_48ca98163f5baac40ddaff678df92fbf |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.scientiageneralis.com.br:article/319 |
network_acronym_str |
INDEP-1 |
network_name_str |
Scientia Generalis |
repository_id_str |
|
spelling |
LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSASAbrasãoPrevençãoSensibilidadeTratamentoIntrodução: As lesões não cariosas apresentadas na região cervical dos dentes, possuem causa etiológica não bacteriana, classificando em: abrasão, erosão e abfração. São mais comuns no terço cervical da região vestibular de todos os dentes, com maior incidência em pré-molares, ocorrendo à perda de estrutura dentária, por um processo mecânico repetitivo, causado pela abrasão de substâncias. Dessa forma, essa perda do tecido dental duro na junção cemento-esmalte, leva a formação e progressão de fricção, estresse, biocorrosão, sensibilidade e recessão gengival, podendo também comprometer a integridade estrutural do dente e a sua vitalidade pulpar. Objetivos: O presente texto possui como objetivos descrever os fatores e possíveis tratamentos das lesões cervicais não cariosas. Metodologia: O texto descrito foi embasado na revista Bras cir cabeça e pescoço 2008, revista Uepg 2007 e artigo Archives of health investigation 2015. Considerações Finais: Logo, tendo como base os fatores etiológicos mencionados acima, convém ao cirurgião dentista investigar os hábitos de acordo com o histórico do paciente. É importante utilizar materiais de boa adesão, mantendo sempre o controle da umidade, pois os materiais adesivos são muito sensíveis e realizar o tratamento de acordo com a etiologia da lesão, desconforto do paciente, extensão e profundidade da lesão. Desse modo, o tratamento pode ser realizado com restaurações, remoção do agente etiológico, cirurgias periodontais, ajustes oclusais, orientações quanto à dieta e hábitos nocivos, instruções sobre a higiene oral e aplicação de produtos dessensibilizantes. Com tudo, o tratamento é essencial, para a preservação da estrutura dentária, estética, eliminação da sensibilidade, resistência, prevenção de danos pulpares.Scientia GeneralisScientia GeneralisScientia Generalis2022-01-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/319Scientia Generalis; v. 2 n. Supl.1 (2021): Anais do IV Fórum de Iniciação Científica; 124-124Scientia Generalis; Vol. 2 No. Supl.1 (2021): Anais do IV Fórum de Iniciação Científica; 124-124Scientia Generalis; Vol. 2 Núm. Supl.1 (2021): Anais do IV Fórum de Iniciação Científica; 124-1242675-299927363//v2S1reponame:Scientia Generalisinstname:Publicação independenteinstacron:INDEPporhttps://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/319/247Copyright (c) 2022 Ana Clara Fernandes Silva, Isabella Cristina Rosa Magalhãeshttps://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessAna Clara Fernandes SilvaIsabella Cristina Rosa Magalhães2023-08-01T03:32:11Zoai:ojs2.scientiageneralis.com.br:article/319Revistahttps://scientiageneralis.com.br/index.php/SGPRIhttps://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/oaieditor@scientiageneralis.com.br2675-29992675-2999opendoar:2023-08-01T03:32:11Scientia Generalis - Publicação independentefalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS |
title |
LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS |
spellingShingle |
LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS Ana Clara Fernandes Silva Abrasão Prevenção Sensibilidade Tratamento |
title_short |
LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS |
title_full |
LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS |
title_fullStr |
LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS |
title_full_unstemmed |
LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS |
title_sort |
LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS |
author |
Ana Clara Fernandes Silva |
author_facet |
Ana Clara Fernandes Silva Isabella Cristina Rosa Magalhães |
author_role |
author |
author2 |
Isabella Cristina Rosa Magalhães |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ana Clara Fernandes Silva Isabella Cristina Rosa Magalhães |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Abrasão Prevenção Sensibilidade Tratamento |
topic |
Abrasão Prevenção Sensibilidade Tratamento |
description |
Introdução: As lesões não cariosas apresentadas na região cervical dos dentes, possuem causa etiológica não bacteriana, classificando em: abrasão, erosão e abfração. São mais comuns no terço cervical da região vestibular de todos os dentes, com maior incidência em pré-molares, ocorrendo à perda de estrutura dentária, por um processo mecânico repetitivo, causado pela abrasão de substâncias. Dessa forma, essa perda do tecido dental duro na junção cemento-esmalte, leva a formação e progressão de fricção, estresse, biocorrosão, sensibilidade e recessão gengival, podendo também comprometer a integridade estrutural do dente e a sua vitalidade pulpar. Objetivos: O presente texto possui como objetivos descrever os fatores e possíveis tratamentos das lesões cervicais não cariosas. Metodologia: O texto descrito foi embasado na revista Bras cir cabeça e pescoço 2008, revista Uepg 2007 e artigo Archives of health investigation 2015. Considerações Finais: Logo, tendo como base os fatores etiológicos mencionados acima, convém ao cirurgião dentista investigar os hábitos de acordo com o histórico do paciente. É importante utilizar materiais de boa adesão, mantendo sempre o controle da umidade, pois os materiais adesivos são muito sensíveis e realizar o tratamento de acordo com a etiologia da lesão, desconforto do paciente, extensão e profundidade da lesão. Desse modo, o tratamento pode ser realizado com restaurações, remoção do agente etiológico, cirurgias periodontais, ajustes oclusais, orientações quanto à dieta e hábitos nocivos, instruções sobre a higiene oral e aplicação de produtos dessensibilizantes. Com tudo, o tratamento é essencial, para a preservação da estrutura dentária, estética, eliminação da sensibilidade, resistência, prevenção de danos pulpares. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-01-05 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/319 |
url |
https://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/319 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/319/247 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2022 Ana Clara Fernandes Silva, Isabella Cristina Rosa Magalhães https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2022 Ana Clara Fernandes Silva, Isabella Cristina Rosa Magalhães https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Scientia Generalis Scientia Generalis Scientia Generalis |
publisher.none.fl_str_mv |
Scientia Generalis Scientia Generalis Scientia Generalis |
dc.source.none.fl_str_mv |
Scientia Generalis; v. 2 n. Supl.1 (2021): Anais do IV Fórum de Iniciação Científica; 124-124 Scientia Generalis; Vol. 2 No. Supl.1 (2021): Anais do IV Fórum de Iniciação Científica; 124-124 Scientia Generalis; Vol. 2 Núm. Supl.1 (2021): Anais do IV Fórum de Iniciação Científica; 124-124 2675-2999 27363//v2S1 reponame:Scientia Generalis instname:Publicação independente instacron:INDEP |
instname_str |
Publicação independente |
instacron_str |
INDEP |
institution |
INDEP |
reponame_str |
Scientia Generalis |
collection |
Scientia Generalis |
repository.name.fl_str_mv |
Scientia Generalis - Publicação independente |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@scientiageneralis.com.br |
_version_ |
1797042485218770944 |