OS EFEITOS NO MICROAGULHAMENTO EM ENVELHECIMENTO CUTÂNEO FACIAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dienifer Lorrane Araújo Gomes
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Francielle Souza da Silva, Jhuly Cristina de Paula, Maria Eduarda Pessoa Franco, Mariane Fernandes Ribeiro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Scientia Generalis
Texto Completo: https://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/349
Resumo: Introdução: A pele como muitos outros órgãos, com o decorrer dos anos, sofrem com alterações fisiológicas, causando assim o envelhecimento, que nada mais é que um declínio de suas funções. As alterações anatômicas acabam se tornando visíveis, como a pele ressecada, quebradiça e pálida, apresentando a perda do brilho natural da jovialidade, tornando as rugas e marcas de expressão aparentes. Com as marcas do tempo chegando muitas pessoas tem buscado por uma aparência mais jovem e assim a procura por tratamentos estéticos vem aumentando a cada dia. Um dos principais aliados para o problema das rugas é o fotoenvelhecimento, que é causado por exposição excessiva à radiação ultravioleta. O microagulhamento tem se mostrado um grande aliado quando tratamos de rejuvenescimento. Objetivo: Apresentar de forma clara e sucinta os efeitos do processo do microagulhamento no tratamento do envelhecimento cutâneo. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde, com as palavras chaves: “envelhecimento cutâneo”, “fotoenvelhecimento” e “microagulhamento”. Considerações: O microagulhamento surgiu na década dos anos 90, mas somente no ano de 2006 ficou conhecido. Ele tem como uma de suas funções a indução percutânea de colágeno, que consiste na geração de múltiplas microlesões na pele, com o intuito de que o metabolismo celular da derme e epiderme seja ativado, favorecendo a síntese de colágeno, elastina e outras substâncias presentes no tecido, corrigindo a integridade da pele. O uso deste procedimento de forma isolada promove uma melhora na textura da pele, coloração e luminosidade, atenua rugas e até mesmo as cicatrizes, já que ao estimular o local ele acaba provocando um aumento de volume da área com produção de colágeno. A cicatrização após o processo acontece em pouco tempo, e em vista de outras técnicas utilizadas para a diminuição dos efeitos do envelhecimento cutâneo, os efeitos colaterais se tornam mínimos e deixam a pele mais densa e resistente. Os estudos demonstram que os efeitos do microagulhamento são benéficos e que possuem um resultado satisfatório para o tratamento do envelhecimento facial. Sua aplicabilidade estimula a produção de colágeno, aumentando a permeabilidade do estrato córneo consideravelmente, ocorrendo uma melhora significativa no aspecto e textura cutânea, amenizando rugas e linhas finas, contribuindo na diminuição de hipercromias e auxiliando no aumento da luminosidade da pele. Além de não ser abrasivo a pele como outros tratamentos estéticos.
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