PROLIFERAÇÃO DE FAKE NEWS NO CENÁRIO ELEITORAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Adrian Borges
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: Daniel Ferreira Fernades, Freitas , Darlon Silva, Castro , Giovanna Gabrielle de Oliveira, Dias , Laura Alves, Balbino , Michelle Lucas Cardoso
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Scientia Generalis
Texto Completo: https://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/257
Resumo: Introdução: A divulgação de fake news durante a eleição trouxe resultados negativos aos candidatos, que na maioria das vezes foram acusados de ações que não cometeram e foram vítimas de difamação. As redes sociais se tornaram um bom lugar para incitar a polarização do discurso por meio da promoção de fake news e do uso de algoritmos. As fake news se tornaram uma das ferramentas de influência política mais comumente usadas na guerra de informação global. Objetivo Geral: Determinar a melhor maneira de controlar a disseminação de fake news nas redes sociais e acabar com a calúnia e a difamação nas eleições brasileiras Objetivos Específicos: Compreender as normas que definem a difamação e difamação durante o período eleitoral e analisar as inferências de fake news nas redes sociais durante o desenvolvimento dos candidatos ao longo do período eleitoral. Metodologia: Para a presente pesquisa utilizou-se como tipo de pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, utilizando como fonte de pesquisa tanto as primárias para coleta de dados das leis e julgados, como secundárias para coleta dos textos dos autores sobre o tema. Quanto ao método utilizou-se o indutivo para coleta dos dados dos julgados e o método dedutivo para aplicação da lei aos casos analisados. A técnica utilizada consiste na jurisprudencial, utilizando análise dos dados da Teoria da Análise de Conteúdo da Laurence Bardin.  Considerações Parciais: A presente pesquisa encontra-se em andamento, com os seguintes resultados parciais: 1.0 Os veículos de comunicação precisam estancar a produção de notícias falsas. 1.1 As redes sociais e outras empresas precisam detectar formas de inibir a propagação dessas notícias em grande escala. 1.2 Os órgãos públicos precisam fiscalizar e punir os responsáveis pelas fake news. E os usuários precisam ter senso crítico para identificar fake news que chegam até eles e contestá-las e 2.0 Estabelece normas relativas à transparência de redes sociais e de serviços de mensagens privadas, sobretudo no tocante à responsabilidade dos provedores pelo combate à desinformação e pelo aumento da transparência na internet, à transparência em relação a conteúdos patrocinados e à atuação do poder público.
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