Diversidade de aranhas (Arachnida-Araneae) em dois gradientes altitudinais na Amazônia, Amazonas, Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do INPA |
Texto Completo: | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12244 http://lattes.cnpq.br/4357862292880752 |
Resumo: | Montanhas devem representar o exemplo mais evidente da influencia do ambiente sobre as comunidades bióticas. Neste trabalho nós estudamos a distribuição altitudinal de uma comunidade de aranhas no Pico da Neblina (AM - Brasil). Realizamos a amostragem em seis altitudes, 100 m, 400 m, 860 m, 2000 m e 2400 m, sendo que em cada altitude três locais foram amostrados. Os métodos de coleta empregados foram guarda-chuva entomológico (unidade amostral = 20 batidas), de dia, e procura ativa (unidade amostral = 1 h de procura), à noite. O número de amostras por altitude foi 54, sendo metade de cada método, o que leva a um total de 324 amostras. No total nós coletamos 3140 aranhas adultas que foram divididas em 528 morfoespécies, de 39 famílias. A maioria das espécies é rara, e 197 (37%) foram representadas por apenas um indivíduo. A riqueza por altitude variou de 224 (a 100 m) a 24 (a 2400 m) espécies e apresentou uma relação negativa com a altitude, diminuindo de maneira monotônica. O padrão observado não se ajustou ao modelo gerado pelo Efeito do Domínio Central (MDE em inglês), que prevê uma maior concentração de espécies nas partes mais centrais do gradiente. Nossos dados também não sustentaram o Efeito Rapoport, que prevê uma relação positiva entre altitude e amplitude da distribuição altitudinal das espécies. Essas duas variáveis não estiveram relacionadas, e a maioria das espécies (333 espécies ou 63%) só foi registrada em uma das altitudes. Apenas 25 espécies (5%) tiveram uma amplitude grande, ocorrendo em mais da metade do gradiente. A distribuição dos indivíduos ao longo da área de ocorrência das espécies variou de maneira específica e não se ajustou à hipóteses de efeito resgate para a maioria da comunidade, teoricamente responsável pelo Efeito Rapoport. A composição das espécies apresentou uma grande variação ao longo do gradiente e mesmo entre as áreas amostradas em cada altitude. A beta diversidade calculada para o total do gradiente altitudinal foi de 3,45 o que significa que a araneofauna do Pico da Neblina compreende três e meia comunidades distintas. Esse resultado parece ser sustentado por uma ordenação (NMDS), que aponta a formação de três grupos principais, um formado pelas três primeiras altitudes, um formado pelas duas últimas, e a quarta altitude (1550 m) aparece numa posição intermediária entre os dois grupos. Esse resultado mostra que a comunidade de aranhas não se encaixa na divisão altitudinal proposta para a região do Escudo das Guianas, onde se insere a área de estudo. A dominância observada na comunidade de aranhas de cada altitude aumentou drasticamente nas duas últimas altitudes. Por fim nós descrevemos oito espécies novas do gênero Chrysometa (Tetragnatidae), sete delas coletadas no Pico da Neblina e uma delas oriunda de outra montanha amostrada na região, a Serra do Tapirapecó (AM). A diversidade do gênero obtida no Pico da Neblina foi muito alta (12 espécies e 336 indivíduos), e a riqueza e sobretudo a abundância e importância relativa do gênero aumentaram junto com a altitude. Na Serra do Tapirapecó o gênero teve presença mais modesta (4 espécies e 40 indivíduos), o que pode ser atribuído à menor altitude dos locais amostrados nessa última. A análise dos padrões de distribuição altitudinal nos locais de estudo e em uma escala maior (verificada com o auxílio da literatura) indica que o gênero atinge sua maior diversidade em locais de grande altitude, e que as espécies desses locais tendem a ter uma distribuição mais restrita que as de locais mais baixos. |
id |
INPA-2_05da2f6f5e12ea63be5a7e822caa0def |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio:1/12244 |
network_acronym_str |
INPA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional do INPA |
repository_id_str |
|
spelling |
Nogueira, Andre do AmaralBrescovit, Antonio DomingosVenticinque, Eduardo Martins2020-02-17T19:00:19Z2020-02-17T19:00:19Z2011-06-15https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12244http://lattes.cnpq.br/4357862292880752Montanhas devem representar o exemplo mais evidente da influencia do ambiente sobre as comunidades bióticas. Neste trabalho nós estudamos a distribuição altitudinal de uma comunidade de aranhas no Pico da Neblina (AM - Brasil). Realizamos a amostragem em seis altitudes, 100 m, 400 m, 860 m, 2000 m e 2400 m, sendo que em cada altitude três locais foram amostrados. Os métodos de coleta empregados foram guarda-chuva entomológico (unidade amostral = 20 batidas), de dia, e procura ativa (unidade amostral = 1 h de procura), à noite. O número de amostras por altitude foi 54, sendo metade de cada método, o que leva a um total de 324 amostras. No total nós coletamos 3140 aranhas adultas que foram divididas em 528 morfoespécies, de 39 famílias. A maioria das espécies é rara, e 197 (37%) foram representadas por apenas um indivíduo. A riqueza por altitude variou de 224 (a 100 m) a 24 (a 2400 m) espécies e apresentou uma relação negativa com a altitude, diminuindo de maneira monotônica. O padrão observado não se ajustou ao modelo gerado pelo Efeito do Domínio Central (MDE em inglês), que prevê uma maior concentração de espécies nas partes mais centrais do gradiente. Nossos dados também não sustentaram o Efeito Rapoport, que prevê uma relação positiva entre altitude e amplitude da distribuição altitudinal das espécies. Essas duas variáveis não estiveram relacionadas, e a maioria das espécies (333 espécies ou 63%) só foi registrada em uma das altitudes. Apenas 25 espécies (5%) tiveram uma amplitude grande, ocorrendo em mais da metade do gradiente. A distribuição dos indivíduos ao longo da área de ocorrência das espécies variou de maneira específica e não se ajustou à hipóteses de efeito resgate para a maioria da comunidade, teoricamente responsável pelo Efeito Rapoport. A composição das espécies apresentou uma grande variação ao longo do gradiente e mesmo entre as áreas amostradas em cada altitude. A beta diversidade calculada para o total do gradiente altitudinal foi de 3,45 o que significa que a araneofauna do Pico da Neblina compreende três e meia comunidades distintas. Esse resultado parece ser sustentado por uma ordenação (NMDS), que aponta a formação de três grupos principais, um formado pelas três primeiras altitudes, um formado pelas duas últimas, e a quarta altitude (1550 m) aparece numa posição intermediária entre os dois grupos. Esse resultado mostra que a comunidade de aranhas não se encaixa na divisão altitudinal proposta para a região do Escudo das Guianas, onde se insere a área de estudo. A dominância observada na comunidade de aranhas de cada altitude aumentou drasticamente nas duas últimas altitudes. Por fim nós descrevemos oito espécies novas do gênero Chrysometa (Tetragnatidae), sete delas coletadas no Pico da Neblina e uma delas oriunda de outra montanha amostrada na região, a Serra do Tapirapecó (AM). A diversidade do gênero obtida no Pico da Neblina foi muito alta (12 espécies e 336 indivíduos), e a riqueza e sobretudo a abundância e importância relativa do gênero aumentaram junto com a altitude. Na Serra do Tapirapecó o gênero teve presença mais modesta (4 espécies e 40 indivíduos), o que pode ser atribuído à menor altitude dos locais amostrados nessa última. A análise dos padrões de distribuição altitudinal nos locais de estudo e em uma escala maior (verificada com o auxílio da literatura) indica que o gênero atinge sua maior diversidade em locais de grande altitude, e que as espécies desses locais tendem a ter uma distribuição mais restrita que as de locais mais baixos.Mountains probably represent the most obvious example of environmental influence on biotic communities. In this work we studied the altitudinal distribution of a spider community at the Pico da Neblina (AM-Brazil). We sampled six altitudes, 100 m, 400 m, 860 m, 2000 m e 2400 m, and in each of them three sites were investigated. Spiders were sampled with a beating tray (sampling unit = 20 beating events), during the day, and through active search (sampling unit = one hour of search), during the night. We obtained 54 samples by altitude, half with each method, totaling 324 samples for the whole gradient. We collected 3140 spiders, sorted to 528 morphospecies, from 39 families. Most species are rare, and 197 (37%) were represented by just one individual. Richness by altitude ranged from 224 (at 100 m) to 24 (at 2400 m) species and presented a negative relation with altitude, decreasing in a monotonic way. The observed pattern presented a poor fit with that generated by the mid-domain effect (MDE), which predicts higher richness at intermediate altitudes. Our data didn’t support a Rapoport effect either, which predicts a positive relation between altitude and altitudinal range size. These two variables were not related to each other and most species (333 species or 63%) were recorded at just one altitude. Only 25 species (25%) presented a large range, encompassing more than half of the altitudinal gradient. The distribution of individuals along the range of each species varied in a specific way, which is not in accordance with hypothesis based on rescue effects to explain the occurrence of Rapoport effect. The composition of species presented a great variation along the gradient and even for the sampling sites within each altitude. Beta diversity calculated for the whole gradient was 3,45, which means that the spider fauna from the Pico da Neblina includes three and a half different communities. The result of a NMDS seems to support this result as it present three main groups, one composed by the three first altitudes, another by the two highest altitudes and the fourth altitude (1550 m) situated in an intermediate position between the two groups. This result does not support the altitudinal division proposed for the Guaiana region, where our study site is located. Dominance pattern drastically increased at the two last altitudes. Finally, we described eight new species of the genus Chrysometa (Tetragnathidae), seven from the Pico da Neblina and one from another mountain sampled in the region, the Serra do Tapirapecó (AM). Diversity obtained at the Pico da Neblina was very high (12 species and 336 individuals) and its richness and especially abundance and relative importance increased with altitude. At the Serra do Tapirapecó the diversity of the genus was much lower (4 species and 40 individuals), which can imputed to the smaller altitude of the localities sampled there. The analysis of the pattern of altitudinal distribution at the study areas and in a larger scale (based on the literature), indicates that the genus reaches its maximum diversity at high altitude sites, and that species from highlands tend to have a narrower distribution than species from lowlands.porInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPAEcologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAracnologiaBiodiversidadeEcologia de comunidadesDiversidade de aranhas (Arachnida-Araneae) em dois gradientes altitudinais na Amazônia, Amazonas, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional do INPAinstname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)instacron:INPAORIGINALAndré do Amaral Nogueira.pdfAndré do Amaral Nogueira.pdfapplication/pdf3808897https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/12244/1/Andr%c3%a9%20do%20Amaral%20Nogueira.pdf75a75f2f51ad39b1d97f54b6db0f813aMD511/122442020-03-10 14:05:35.057oai:repositorio:1/12244Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.inpa.gov.br/oai/requestopendoar:2020-03-10T18:05:35Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Diversidade de aranhas (Arachnida-Araneae) em dois gradientes altitudinais na Amazônia, Amazonas, Brasil |
title |
Diversidade de aranhas (Arachnida-Araneae) em dois gradientes altitudinais na Amazônia, Amazonas, Brasil |
spellingShingle |
Diversidade de aranhas (Arachnida-Araneae) em dois gradientes altitudinais na Amazônia, Amazonas, Brasil Nogueira, Andre do Amaral Aracnologia Biodiversidade Ecologia de comunidades |
title_short |
Diversidade de aranhas (Arachnida-Araneae) em dois gradientes altitudinais na Amazônia, Amazonas, Brasil |
title_full |
Diversidade de aranhas (Arachnida-Araneae) em dois gradientes altitudinais na Amazônia, Amazonas, Brasil |
title_fullStr |
Diversidade de aranhas (Arachnida-Araneae) em dois gradientes altitudinais na Amazônia, Amazonas, Brasil |
title_full_unstemmed |
Diversidade de aranhas (Arachnida-Araneae) em dois gradientes altitudinais na Amazônia, Amazonas, Brasil |
title_sort |
Diversidade de aranhas (Arachnida-Araneae) em dois gradientes altitudinais na Amazônia, Amazonas, Brasil |
author |
Nogueira, Andre do Amaral |
author_facet |
Nogueira, Andre do Amaral |
author_role |
author |
dc.contributor.co-advisor.none.fl_str_mv |
Brescovit, Antonio Domingos |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nogueira, Andre do Amaral |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Venticinque, Eduardo Martins |
contributor_str_mv |
Venticinque, Eduardo Martins |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Aracnologia Biodiversidade Ecologia de comunidades |
topic |
Aracnologia Biodiversidade Ecologia de comunidades |
description |
Montanhas devem representar o exemplo mais evidente da influencia do ambiente sobre as comunidades bióticas. Neste trabalho nós estudamos a distribuição altitudinal de uma comunidade de aranhas no Pico da Neblina (AM - Brasil). Realizamos a amostragem em seis altitudes, 100 m, 400 m, 860 m, 2000 m e 2400 m, sendo que em cada altitude três locais foram amostrados. Os métodos de coleta empregados foram guarda-chuva entomológico (unidade amostral = 20 batidas), de dia, e procura ativa (unidade amostral = 1 h de procura), à noite. O número de amostras por altitude foi 54, sendo metade de cada método, o que leva a um total de 324 amostras. No total nós coletamos 3140 aranhas adultas que foram divididas em 528 morfoespécies, de 39 famílias. A maioria das espécies é rara, e 197 (37%) foram representadas por apenas um indivíduo. A riqueza por altitude variou de 224 (a 100 m) a 24 (a 2400 m) espécies e apresentou uma relação negativa com a altitude, diminuindo de maneira monotônica. O padrão observado não se ajustou ao modelo gerado pelo Efeito do Domínio Central (MDE em inglês), que prevê uma maior concentração de espécies nas partes mais centrais do gradiente. Nossos dados também não sustentaram o Efeito Rapoport, que prevê uma relação positiva entre altitude e amplitude da distribuição altitudinal das espécies. Essas duas variáveis não estiveram relacionadas, e a maioria das espécies (333 espécies ou 63%) só foi registrada em uma das altitudes. Apenas 25 espécies (5%) tiveram uma amplitude grande, ocorrendo em mais da metade do gradiente. A distribuição dos indivíduos ao longo da área de ocorrência das espécies variou de maneira específica e não se ajustou à hipóteses de efeito resgate para a maioria da comunidade, teoricamente responsável pelo Efeito Rapoport. A composição das espécies apresentou uma grande variação ao longo do gradiente e mesmo entre as áreas amostradas em cada altitude. A beta diversidade calculada para o total do gradiente altitudinal foi de 3,45 o que significa que a araneofauna do Pico da Neblina compreende três e meia comunidades distintas. Esse resultado parece ser sustentado por uma ordenação (NMDS), que aponta a formação de três grupos principais, um formado pelas três primeiras altitudes, um formado pelas duas últimas, e a quarta altitude (1550 m) aparece numa posição intermediária entre os dois grupos. Esse resultado mostra que a comunidade de aranhas não se encaixa na divisão altitudinal proposta para a região do Escudo das Guianas, onde se insere a área de estudo. A dominância observada na comunidade de aranhas de cada altitude aumentou drasticamente nas duas últimas altitudes. Por fim nós descrevemos oito espécies novas do gênero Chrysometa (Tetragnatidae), sete delas coletadas no Pico da Neblina e uma delas oriunda de outra montanha amostrada na região, a Serra do Tapirapecó (AM). A diversidade do gênero obtida no Pico da Neblina foi muito alta (12 espécies e 336 indivíduos), e a riqueza e sobretudo a abundância e importância relativa do gênero aumentaram junto com a altitude. Na Serra do Tapirapecó o gênero teve presença mais modesta (4 espécies e 40 indivíduos), o que pode ser atribuído à menor altitude dos locais amostrados nessa última. A análise dos padrões de distribuição altitudinal nos locais de estudo e em uma escala maior (verificada com o auxílio da literatura) indica que o gênero atinge sua maior diversidade em locais de grande altitude, e que as espécies desses locais tendem a ter uma distribuição mais restrita que as de locais mais baixos. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-06-15 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-02-17T19:00:19Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-02-17T19:00:19Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12244 |
dc.identifier.author-lattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4357862292880752 |
url |
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12244 http://lattes.cnpq.br/4357862292880752 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Ecologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional do INPA instname:Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) instacron:INPA |
instname_str |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) |
instacron_str |
INPA |
institution |
INPA |
reponame_str |
Repositório Institucional do INPA |
collection |
Repositório Institucional do INPA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.inpa.gov.br/bitstream/1/12244/1/Andr%c3%a9%20do%20Amaral%20Nogueira.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
75a75f2f51ad39b1d97f54b6db0f813a |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809928865203617792 |